A cientista Jennifer Doudna

Nomes: Madalena Teixeira, Maria Inês, Matilde Cabeça, Santiago Bastos.Turma: 10C3

Jennifer doudna

Pois também ganhou o prêmio Nobel de Química em 2020, juntos com outros vários prémios

Jennifer Doudna uma das cientistas mais importantes da atualidade, que ficou muito conhecida por desenvolver a tecnologia CRISPR-Cas9, que premite editar genes de forma precisa.

BIOGRAFIA DE JENNIFER DOUDNA

Breve biografia

Trajetória acadêmica

Em 1985, Jennifer terminou o grau académico em Química na Universidade de Pomona. Durante a sua graduação, impressionou diversos professores de Química, em especial Sharon Panasenko, que a orientou na sua primeira experiência científica por ter visto em Doudna uma mulher brilhante . Em 1994, Doudna tornou-se professora assistente na Universidade de Yale e, seis anos depois, foi promovida ao cargo de professora titular de Biofísica Molecular e Bioquímica na Universidade de Berkeley, na Califórnia.

Ainda na infância, Jennifer Doudna mudou-se com sua família para Hilo, no Havaí, onde cresceu rodeada por vulcões e florestas tropicais exuberantes , o que despertou o seu interesse pela natureza.Embora não tivesse cientistas entre seus parentes mais próximos, Doudna passou a ter interesse por essa área ainda no colégio ao frequentar as aulas teóricas e, especialmente, as práticas de química.Além de se dedicar à leitura de muitos livros de ciências, visitar bibliotecas e museus, começou a estudar durante meses, minhocas e cogumelos no laboratório de um professor amigo da sua família.

Infância de Jennifer Doudna

Em 2012, Doudna publicou, junto com Emmanuelle Charpentier, um artigo que revolucionou a forma como entendemos o genoma, o nome dado ao conjunto de genes que determina as caracteristicas de um organismo. Premite identificar e editar uma região do genoma, oque possiblita a criação de novas terapias e também a criação de organismos modificados. A pesquisa foi baseada no trecho do genoma de algumas bactérias ,chamado CRISPR,que atua como um sistema de defesa contra alguns virus. Quando os virus atacam bactérias, eles predem-se á parede celular delas e injetam o seu DNA. Ao copiar parte do DNA do virus e inseri-lo naquele trecho, a bactéria torna se capaz de reconhecer caso sofra um novo ataque desse virus

Em 2020, ganhou em conjunto com outra mulher, pela primeira vez na história, o prémio Nobel de Quimíca. Jennifer Doudna e Emmanuelle Charpentier foram premiadas pelo desenvolvimento de um método de edição do genoma - informação hereditaria de um organismo que está codificada no seu DNA.

O contacto com a natureza foi fundamental para desenvolver a sua curiosidade e o seu desejo de compreender os mecanismos biológicos. isso também teve a ver com a atmosfera que os seus pais propocionavam em casa, por estarem também relacionados com a quimica.

Jennifer Doudna na Química

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obrigada

Doudna embora ouvisse frequentemente "as mulheres não estudam ciência", ela sempre soube que queria ser cientista, afirmando que: "Quando alguém me diz que não posso fazer algo e se eu sei que posso, isso apenas me deixa mais decidida a fazê-lo".

Breve biografia

Nome: Jennifer DoudnaData de nascimento: 19 de Fevereiro de 1964 (60 anos)nacionalidade: Norte-AmericanaResidência: Estados UnidosPrêmios: Prêmio Eli Lilly de Química Biológica (2001) Prêmio Gabbay (2014) Prêmio Lurie de Ciências Biomédicas (2014) Prêmio Gruber de Genética (2015) Breakthrough Prize in Life Sciences (2015) Prêmio Massry (2015) Prêmio Internacional da Fundação Gairdner (2016) Prêmio Tang (2016) Prêmio Dickson de Medicina (2016) Prêmio HFSP Nakasone (2016) Prêmio Paul Ehrlich e Ludwig Darmstaedter (2016) Prêmio Japão (2017) Prêmio Wolf de Medicina (2020) Prêmio Nobel de Química (2020)