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Trabalho de HCA

Diana Ondar

Created on November 17, 2024

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Transcript

Diana ondarLucas GUSSON

Pintura Interior/Fresco da Arquitetura Civil

  1. Motivos pastorais e cenas bucólicas.
  2. Uso de elementos decorativos assimétricos(arabescos).
  3. Influências orientais, incluindo padrões "chinoiserie".
  4. Cores leves e delicadas que criavam uma atmosfera intimista.

Inspirações do Rococó nos Frescos:

  • Os salões Rococó, muitas vezes decorados com frescos, eram locais de interação da elite, como os do Palácio de Amalienburg, que exaltavam a leveza e a elegância características do estilo.
  • A "mulher culta" liderava muitos salões, influenciando o gosto artístico e os temas decorativos.
Relação com a Cultura do Salão:

cultura do salão (rococó)

Estilo Rococó

  • Valorização da Razão: Espaços decorados com frescos refletiam temas científicos ou clássicos, em alinhamento com a busca iluminista por conhecimento​
  • Urbanização e Construção de Edifícios Cívicos: O crescimento de cidades europeias levou à encomenda de frescos em novos edifícios administrativos e culturais.
  • Apoio da Burguesia: Uma classe média emergente começou a patrocinar artistas, expandindo o uso do fresco para além da aristocracia.
  • Expansão Educacional: Escolas e academias de arte ensinaram e refinaram técnicas de fresco, que foram aplicadas em espaços civis emblemáticos.

A aplicação do fresco em arquitetura civil adaptou-se ao contexto cultural e intelectual do Iluminismo:

cultura do salão (rococó)

Aspetos do Ambiente que Favoreceram o Iluminismo

A pintura a fresco em interiores civis refletia as dinâmicas sociais e culturais dos períodos em que se desenvolveu. Quatro aspetos-chave são: 1º- Representação do Poder Político: Em palácios e residências nobres, como o Palácio de Queluz em Portugal e o Palácio de Soubise em Paris, os frescos eram usados para exaltar a autoridade dos patronos e glorificar dinastias​.

cultura do salão (rococó)

Enquadramento Político, Social e Cultural

A pintura a fresco em interiores civis refletia as dinâmicas sociais e culturais dos períodos em que se desenvolveu. Quatro aspetos-chave são: 2º- Estímulo Cultural do Renascimento ao Rococó: O frescamento civil integrou o ideal humanista, representando temas mitológicos e históricos que refletiam os avanços intelectuais e o gosto refinado das elites​.

cultura do salão (rococó)

Enquadramento Político, Social e Cultural

A pintura a fresco em interiores civis refletia as dinâmicas sociais e culturais dos períodos em que se desenvolveu. Quatro aspetos-chave são: 3º- Mecenato e Arte Pública: Governantes e nobres financiavam obras para ornamentar espaços privados e públicos, demonstrando prestígio e promovendo artistas reconhecidos como Tiepolo.

cultura do salão (rococó)

Enquadramento Político, Social e Cultural

A pintura a fresco em interiores civis refletia as dinâmicas sociais e culturais dos períodos em que se desenvolveu. Quatro aspetos-chave são: 4º- Função Social e Simbolismo: Estes interiores eram cenários para eventos sociais importantes, como bailes e reuniões políticas, com decorações que reforçavam narrativas de riqueza e sofisticação.

cultura do salão (rococó)

Enquadramento Político, Social e Cultural

  • Salão da Alegoria, Palácio Ca' Rezzonico (Veneza):

-> Função: Espaço para recepções. -> Materiais: Fresco com pigmentos pastéis. -> Elementos Decorativos: Temas mitológicos. -> Características Formais: Harmonia e leveza.

cultura do salão (rococó)

Exemplos de Obras e Análise

-> Função: Cerimónias reais.-> Materiais: Fresco em tons dourados. -> Elementos Decorativos: Molduras em estuque.

  • Sala do Trono, Palácio de Queluz:

cultura do salão (rococó)

Exemplos de Obras e Análise

  • Valorização da Razão: Espaços decorados com frescos refletiam temas científicos ou clássicos, em alinhamento com a busca iluminista por conhecimento​
  • Urbanização e Construção de Edifícios Cívicos: O crescimento de cidades europeias levou à encomenda de frescos em novos edifícios administrativos e culturais.
  • Apoio da Burguesia: Uma classe média emergente começou a patrocinar artistas, expandindo o uso do fresco para além da aristocracia.
  • Expansão Educacional: Escolas e academias de arte ensinaram e refinaram técnicas de fresco, que foram aplicadas em espaços civis emblemáticos.
  • Galeria Farnese (Roma):

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Exemplos de Obras e Análise