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Created on November 15, 2024

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Aborto

Trabalho realizado por: Ana Cruz nº2, Lara Castro nº10, Lúcia Cunha nº13

Intodução

O aborto é a interrupção voluntária da gravidez, que ocorre antes de o feto poder sobreviver fora do útero. Pode ser realizado por métodos médicos ou cirúrgicos e acontece por diversas razões, como saúde da mãe, questões pessoais ou económicas.

Tipos de aborto

tipos de aborto

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Aborto Espontâneo

Aborto provocado

Se passar por um aborto, é importante procurar um médico o quanto antes para verificar se está tudo bem, principalmente se tiver muito sangue, febre ou dores fortes. Depois disso, descanse e cuide de si. Evite esforços físicos, relações sexuais ou usar tampões até o médico dizer que pode. Em termos emocionais, permita-se sentir o que precisar, sem culpa. Fale com alguém de confiança ou procure apoio profissional se achar necessário. Cada pessoa vive esta experiência de forma diferente, mas cuidar do corpo e da mente é sempre fundamental.

O que fazer em caso de aborto?

Os principais sintomas durante um aborto, seja espontâneo ou provocado, podem incluir: Hemorragia vaginal: Pode variar entre pequenas perdas de sangue e um fluxo mais intenso. Dores ou cólicas abdominais: Dores na parte inferior da barriga, parecidas com cólicas menstruais, mas mais fortes. Perda de tecido ou fluidos: Expulsão de material pela vagina, como coágulos ou partes do saco gestacional. Desaparecimento dos sintomas de gravidez: Como enjoos, sensibilidade nos seios ou cansaço.

Principais sintomas durante o aborto?

Nossa opinião

Na nossa opinião o aborto deve ser permitido apenas em casos de abuso sexual. Forçar uma vítima a levar adiante uma gravidez resultante de violência agrava o seu trauma psicológico. A interrupção da gravidez, nestes casos, protege a saúde mental da mulher e oferece-lhe uma oportunidade de retomar o controlo sobre a sua vida.

Conclusão

O aborto, seja espontâneo ou provocado, é uma experiência que exige cuidados médicos e apoio emocional. É essencial garantir segurança, respeito e acesso a acompanhamento adequado, valorizando o bem-estar e os direitos da pessoa envolvida. O foco deve ser a saúde e a dignidade, num ambiente de compreensão e apoio.

O aborto provocado é a interrupção intencional de uma gravidez, realizada por decisão da pessoa grávida e, em muitos casos, regulamentada por lei. Em Portugal, desde 2007, o aborto é permitido até às 10 semanas de gestação, por opção da mulher, realizado em estabelecimentos de saúde autorizados.

O aborto espontâneo ocorre quando uma gravidez termina de forma involuntária antes das 20 semanas de gestação. É uma experiência difícil, tanto física como emocionalmente, e é mais comum do que muitas pessoas imaginam, afetando cerca de 10 a 20% das gestações conhecidas.