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"Por que me vejo eu neste artefacto?"
Beatriz Horta
Created on November 14, 2024
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Transcript
Trabalho realizado por: Beatriz Horta, nº3, 11º A
Conclusão
Desenvolvimento
"Por que me vejo eu neste artefacto?"
"Por que me vejo eu neste artefacto?"
caneta vela livro espelho mesa
Objetos |
A caneta é muito mais do que um simples instrumento de escrita
1 - O que é este objeto?
- Foi concebida para registar pensamentos, ideias e traços no papel, sendo uma intermediária entre o efêmero do pensamento e a permanência da palavra escrita, o que a torna uma extensão da mente humana;
- Tem vindo a evoluir desde os tempos antigos, substituindo simples objetos como a pena ou o pincel;
- Simboliza muito mais que um mero objeto, representando o poder de nos expressarmos, de inovarmos e de comunicarmos;
- É capaz de criar infinitas realidades através de um simples gesto, como o de pressionar a ponta contra o papel.
1- O que é este objeto?
2 - Características da caneta
2 - Características da caneta
A caneta
- Tem uma função predefinida, ou seja, não precisa de acessórios que a completem, nem de passar por quaisquer tipos de processos complicados para estar pronta a utilizar. Esta característica faz dela um símbolo de eficiência e acessibilidade;
- A sua simplicidade contrasta com o profundo impacto que uma caneta pode ter ao criar textos que sensibilizam/comovem o ser humano ou que, de certa forma, interferem com a sua mente;
2 - Características da caneta
2 - Características da caneta
A caneta
- Oferece escolhas: por um lado, permite que os pensamentos ou a informação histórica perdure no tempo, dando a conhecer a evolução do Homem; por outro, quando usada para anotações rápidas, proporciona a efemeridade de um pensamento que mais tarde será esquecido;
- Este dualismo reflete a nossa própria luta constante, entre a dificuldade para selecionar o que queremos que permaneça no mundo e o que devemos deixar ir.
- Identifico-me com a caneta, porque sou uma pessoa que valoriza o poder de deixar uma marca. Gosto de comunicar ideias e sentimentos de forma assertiva e sinto que tenho a capacidade de transformar pensamentos em algo concreto para os outros;
- Tal como a caneta, que age com discrição, mas possui um papel essencial, gosto de desempenhar um papel de apoio e de construção, auxiliando a expressão e o entendimento sem procurar ser protagonista;
3 - Por que razão me revejo nele?
- A caneta adapta-se a diversos tipos de superfície e a diferentes estilos de escrita. Da mesma forma, sinto que sou uma pessoa adaptável, pronta para enfrentar novos desafios, mantendo, no entanto, a minha essência e os meus valores base;
- Além de tudo isto, tal como a tinta flui de forma contínua, gosto de agir com estabilidade e clareza, e oferecer a minha perspetiva de maneira frequente e sincera.
3 - Por que razão me revejo nele?
4 - O que fez com que me identificasse com este objeto?
Ao pensar num objeto que representasse a minha personalidade, a caneta surgiu naturalmente, pois traduz a capacidade de construir algo duradouro a partir de algo intangível. Acredito que isso reflita a minha vontade de transformar ideias abstratas em realizações concretas e significativas.
4 - O que fez com que me identificasse com este objeto?
A caneta é uma ferramenta de expressão silenciosa, que “fala” sem emitir som, deixando apenas a sua marca no papel. Esta característica reflete o meu próprio modo de ser: sou alguém que se expressa melhor por escrito, alguém que muitas vezes opta por manter o silêncio, de maneira a deixar que as suas ideias ganhem voz na escrita.
4 - O que fez com que me identificasse com este objeto?
Tal como a caneta, que regista em silêncio, gosto de contemplar antes de me manifestar e ponderar minuciosamente cada palavra.
Assim como a caneta pode criar linhas permanentes ou rabiscos temporários, vejo-me como alguém que procura equilibrar o que é duradouro e o que é passageiro, sabendo que ambos têm o seu valor. Ela é um espelho do meu percurso, expressa o meu desejo de transformar pensamentos em realidade e de dar vida aos fragmentos de ideias que habitam em mim.
A caneta, para mim, não é apenas um objeto, mas um símbolo profundo da minha personalidade. Ela carrega a dualidade que eu também carrego: uma simplicidade na presença e uma complexidade no impacto.
Conclusão
Conclusão