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Título 1

história

independência de Portugal

Professora: Cecília BarretoTrabalho realizado por: Dinis Nº3; G.Afonso Nº5; Mafalda Nº11; Martim Nº12

começar

Temas que abordaremos

1. As dificuldades do império portuguêsA morte de D.Sebastião e a sucessão ao trono;A União Ibérica.

2. Novas potências coloniaisO Séc.XVII e o Séc,XVIII.

3. A RestauraçãoTodos contra a União Ibérica;1 de Dezembro de 1640: a restauração da independência.

Os nossos objetivos

Para a realização deste trabalho temos alguns objetivos, como por exemplo, falar sobre os acontecimentos durante o caminho para a Recuperação da Independência de Portugal, e também ajudar-nos a nós e aos restantes da turma a melhorar os nossos conhecimentos.

1. As dificuldades do Império Português

O Império Português enfrentou diversas dificuldades, como a rivalidade com outras potências europeias (Inglaterra, França e Países Baixos), que atacaram colónias e rotas comerciais, e a dependência da Inglaterra, resultando em acordos comerciais desfavoráveis, como o Tratado de Methuen. A má gestão das riquezas e a dependência de recursos como especiarias, ouro e escravos causaram erosão econômica, enquanto a vastidão dos territórios, aliada à corrupção administrativa, dificultou o controlo. Revoltas locais, como a independência do Brasil (1822) e as lutas de libertação em África no século XX, enfraqueceram o domínio português. Além disso, guerras como as invasões napoleónicas e o movimento global de descolonização, acelerado pela Revolução dos Cravos (1974), culminaram no fim do império.

A morte de D.Sebastião e a sucessão ao trono

A morte de D. Sebastião na Batalha de Alcácer-Quibir (1578), sem deixar herdeiros, provocou uma grave crise de sucessão em Portugal. O trono foi inicialmente ocupado pelo cardeal D. Henrique, que também morreu sem descendência (1580). Entre os candidatos ao trono destacaram-se D. António, Prior do Crato, e Filipe II de Espanha, que acabou por conquistar Portugal após a Batalha de Alcântara (1580), instaurando a União Ibérica (1580–1640). Este período foi marcado pela perda de autonomia de Portugal.A morte de D. Sebastião deu origem ao mito do Sebastianismo, com a esperança no regresso do rei para salvar a nação. A independência só foi restaurada em 1640, com a aclamação de D. João IV e o início da Dinastia de Bragança.

A União Ibérica

A União Ibérica (1580–1640) foi o período em que Portugal e Espanha estiveram unidos sob a mesma coroa, governados pelos reis Habsburgo. Este evento ocorreu após a crise de sucessão em Portugal, desencadeada pela morte de D. Sebastião (1578) e do Cardeal D. Henrique (1580), sem herdeiros diretos.Em 1581, Filipe II de Espanha foi proclamado rei de Portugal como Filipe I, nas Cortes de Tomar, comprometendo-se a respeitar a autonomia portuguesa. Apesar disso, Portugal foi arrastado para os conflitos internacionais de Espanha, sofrendo perdas económicas e territoriais, como colónias para os holandeses.O descontentamento culminou na Restauração da Independência em 1640, com a revolta liderada pela nobreza e a coroação de D. João IV da dinastia de Bragança. Este período deixou marcas profundas nas relações entre os dois reinos.

Novas potÊncias coloniais

As novas potências coloniais – Holanda, Inglaterra e França – emergiram nos séculos XVI e XVII, desafiando o domínio ibérico. O declínio de Portugal e Espanha, agravado pela União Ibérica e por crises internas, permitiu a ascensão destas nações, que investiram em tecnologia naval, comércio organizado e companhias como a VOC (holandesa) e a Companhia Inglesa das Índias Orientais.A Holanda conquistou colónias portuguesas (Brasil e Ceilão), a Inglaterra colonizou a América do Norte e as Caraíbas, e a França estabeleceu-se no Canadá e nas Antilhas. Estas potências intensificaram o tráfico de escravos e rivalizaram no comércio global, marcando o início de um novo equilíbrio de poder colonial.

O século XVII ( «o século holandês) e o século XVIII («o século inglês»)

No século XVII ("Século Holandês"), a Holanda dominou o comércio mundial graças à sua poderosa frota marítima, às companhias comerciais como a VOC e à conquista de colónias portuguesas (Ceilão, Malaca e partes do Brasil). Amesterdão tornou-se o centro financeiro da Europa.No século XVIII ("Século Inglês"), a Inglaterra consolidou-se como potência global com a supremacia naval, expansão colonial (Índia, América do Norte e Caraíbas) e o início da Revolução Industrial. O Tratado de Methuen (1703) fortaleceu a dependência económica de Portugal em relação à Inglaterra.Ambos os séculos marcaram a transição do protagonismo português para a ascensão destas novas potências.

A crise do império espanhol

A crise do Império Espanhol ocorreu entre os séculos XVII e XVIII, marcada pela sobrecarga territorial, exaustão económica, conflitos constantes e problemas internos. A dependência da prata americana, guerras como a Guerra dos Oitenta Anos e a perda de territórios, como os Países Baixos e Portugal (1640), enfraqueceram o império.No século XVIII, a Guerra da Sucessão Espanhola (1701–1714) levou à ascensão dos Bourbons, que implementaram reformas administrativas e fiscais. Contudo, estas medidas geraram revoltas nas colónias, culminando nos movimentos de independência no século XIX. O império perdeu a sua influência global, tornando-se uma potência secundária na Europa.

A restauração

A Restauração Portuguesa ocorreu em 1640, quando Portugal recuperou a sua independência após 60 anos sob o domínio espanhol, durante a União Ibérica. A crise política e económica em Espanha, o descontentamento da nobreza e do povo português com a perda de autonomia e as guerras indesejadas, e a instabilidade interna espanhola foram as principais causas. Em 1 de dezembro de 1640, um grupo de nobres liderado por João IV de Bragança proclamou a independência e ascendeu ao trono, iniciando a dinastia de Bragança. A independência foi reconhecida pela Paz de Lisboa em 1668, consolidando a soberania de Portugal.

todos contra a união ibérica

A União Ibérica (1580-1640) uniu Portugal e Espanha sob a mesma coroa, após a crise de sucessão em Portugal. Durante este período, a perda de autonomia, a participação forçada em guerras espanholas, a exploração das colónias portuguesas em benefício de Espanha e o crescente sentimento de resistência nacional geraram forte descontentamento. Isso levou à Restauração Portuguesa em 1640, quando a nobreza portuguesa se rebelou, depôs o governador espanhol e proclamou a independência, restaurando a soberania de Portugal.

1 de dezembro de 1640: a restauração da independencia

O 1 de dezembro de 1640 marca a Restauração da Independência de Portugal, quando um grupo de nobres liderados por João IV de Bragança se revoltou contra o domínio espanhol da União Ibérica (1580–1640). A revolta resultou na deposição do governador espanhol e na proclamação da independência, com a ascensão de João IV ao trono, iniciando a dinastia de Bragança. Embora a independência não tenha sido imediatamente reconhecida, o Tratado de Lisboa (1668) confirmou a soberania de Portugal. A Restauração simbolizou a recuperação da identidade e autonomia nacional de Portugal.

Conclusão/apreciação crítica

Este trabalho foi fácil de se fazer e todos gostamos de realizar este trabalho.As tarefas foram distribuídas entres todos de maneira organizada. E, para além de alargarmos os nossos conhecimentos, também descobrimos que nós os 04(quatro) trabalhamos bem em conjunto.

fontes de pesquisa

Para a realização deste trabalho utilizamos informação do manual de história e também pesquisamos algumas coisas na internet de forma a auxiliar o alargamento dos nossos conhecimentos.