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Transcript

aPRESENTAÇÃO

gene ADH1B

SUMÁRIO

O gene ADH1B é um gene humano que codifica uma das isoformas da enzima alcoholdeshidrogenase 1B (ADH1B), que desempenha um papel importante no metabolismo do álcool. Essa enzima está envolvida na conversão de etanol (o principal componente do álcool) em acetaldeído, que posteriormente é metabolizado em ácido acético e, finalmente, em dióxido de carbono e água.

Detalhes sobre a localização do gene ADH1B:

Cromossomo: 4Braço: Longo (q)Posição: 4q23 (mais especificamente, entre as posições 4:104,615,494 a 4:104,648,478 no genoma humano, conforme o genoma de referência GRCh38)

+ INFO

Gene ash1b Função e Organização

O gene ADH1B faz parte de uma família maior de genes que codificam enzimas chamadas desidrogenases alcoólicas. Essas enzimas estão envolvidas no metabolismo do etanol (álcool), convertendo-o em acetaldeído, que é então metabolizado para substâncias menos tóxicas.

Principal função do Gene ADH1b

Codificar a desidrogenase alcoólica, uma enzima responsável por iniciar o processo de metabolização do etanol, transformando-o em acetaldeído. O acetaldeído é uma substância tóxica e, se não for rapidamente metabolizado em ácido acético, pode causar sintomas desagradáveis, como rubor facial, náuseas, taquicardia, entre outros.Uma segunda enzima chamada acetaldeído desidrogenase (ALDH2) então converte oacetaldeído em substâncias menos prejudiciais.

Polimorfismos do Gene ADH1B

ADH1B*1 (versão normal): Esta é a versão mais comum em indivíduos de origens não asiáticas (europeus e africanos). Indivíduos com essa variante metabolizam o álcool de maneira "padrão", com uma taxa normal de conversão de etanol em acetaldeído.

Efeitos das Variantes na Metabolização do Álcool

ADH1B*2 (versão rápida): Essa variante é mais comum em populações asiáticas e resulta em uma enzima mais eficiente, ou seja, com maior capacidade de metabolizar o etanol rapidamente. Isso faz com que o acetaldeído se acumule mais rapidamente, gerando os efeitos típicos de intoxicação como rubor facial, náusea, dor de cabeça e aumento da frequência cardíaca.

Distribuição Geográfica das Variantes

Implicações para a Saúde e Comportamento

Redução do Risco de Dependência de Álcool: A variante ADH1B*2, com sua maior taxa de metabolização do etanol, pode ter um efeito protetor contra a dependência de álcool. O desconforto causado pelo acúmulo de acetaldeído (rubor facial, náusea) torna o consumo excessivo de álcool menos atraente, o que diminui o risco de abuso e dependência.

Implicações Clínicas e Terapêuticas

Tratamento da Dependência de Álcool: O conhecimento da variante genética de uma pessoa pode ajudar a personalizar abordagens para o tratamento da dependência de álcool. Indivíduos com a variante ADH1B*2 podem ter uma resposta diferente a tratamentos que envolvem a modulação da metabolização do álcool, como medicamentos que inibem a aldeído desidrogenase, com o objetivo de gerar efeitos desconfortáveis ao consumir álcool e desencorajar o abuso.

Evolução e Adaptação

O gene ADH1B e suas variantes apresentam uma relação interessante com a evolução humana. As populações que historicamente consumiram mais álcool (como na Ásia, onde o arroz fermentado e o vinho de arroz eram comuns) desenvolveram uma maior prevalência da variante ADH1B*2, que confere uma metabolização mais rápida do etanol e reduz os efeitos de intoxicação. Isso pode ser considerado uma adaptação evolutiva para moderar o consumo de álcool e reduzir os danos relacionados ao abuso.

Conclusão

O gene ADH1B é um componente chave no metabolismo do álcool e tem um impacto direto na forma como o corpo processa o etanol.A presença de variantes como ADH1B*2, que aceleram a metabolização do álcool, pode proteger contra o consumo excessivo e a dependência de álcool, sendo particularmente comum em populações asiáticas.As descobertas sobre esse gene têm implicações importantes para a saúde pública, tratamentos personalizados e a compreensão de comportamentos relacionados ao álcool.

Feito por: Francisco Pereira

Referências

Pesquisas e Estudos de Genética sobre o gene ADH1B.Estudos de População que observam a distribuição geográfica das variantes genéticas.Tratamentos de Dependência de Álcool e as implicações do gene ADH1B na farmacogenômica.

Curiosidades

  • A variante ADH1B*2, que é mais comum entre pessoas de origem asiática.
  • Na Ásia, onde o consumo de bebidas alcoólicas é historicamente mais comum, a variante ADH1B*2 ajudou as pessoas a metabolizar o álcool mais rapidamente.
  • Além de reduzir o risco de dependência de álcool, a variante ADH1B*2 também pode ter um efeito protetor contra o câncer relacionado ao álcool.

apresentação

aldh2

Sumario

A ALDH2 (Aldeído Desidrogenase 2) é uma enzima que está localizada principalmente no fígado, mas também está presente em outros tecidos, como o coração, pulmões e cérebro. Sua principal função é converter o acetaldeído, que é formado como subproduto da metabolização do etanol (álcool), em ácido acético. O ácido acético é então convertido em dióxido de carbono e água, que são eliminados do corpo.

Introdução ao ALDH2

-ALDH2 (Aldeído Desidrogenase 2) é uma enzima essencial no metabolismo do álcool.-Sua função é converter o acetaldeído (um subproduto tóxico do álcool) em ácido acético, que é depois convertido em dióxido de carbono e excretado.-Encontre-se principalmente no fígado, mas também em outros tecidos como coração, pulmões e cérebro.!

Como o ALDH2 Funciona no Corpo

-Passo 1: O etanol (álcool) é metabolizado pela enzima ADH (desidrogenase alcoólica), gerando acetaldeído.-Passo 2: O acetaldeído é convertido em ácido acético pela enzima ALDH2.-Passo 3: O ácido acético é transformado em dióxido de carbono (CO₂) e água, sendo eliminado do corpo.

Implicações para a Saúde

  • Menor risco de alcoolismo: O desconforto causado pelo acúmulo de acetaldeído diminui a probabilidade de dependência de álcool.
  • Maior risco de câncer: O acúmulo de acetaldeído é um carcinógeno conhecido, associado a cânceres do esôfago e fígado.
  • Efeito protetor e de risco simultaneamente.

8: ALDH2 e o Tratamento de Alcoolismo

A variante ALDH2*2 pode ser usada para tratamentos de alcoolismo:Uso de medicamentos como o disulfiram (que bloqueia a ALDH2) pode causar efeitos semelhantes aos de quem possui a variante ALDH2*2 e desencorajar o consumo de álcool.Estratégias personalizadas para tratamento de alcoolismo baseadas na genética.

ALDH2 em Estudos de Genética e Saúde Pública

  • Pesquisa genética tem ajudado a entender como o gene ALDH2 influenciacomportamentos relacionados ao álcool.
  • Uso de testes genéticos para diagnóstico e tratamentos personalizados.
  • mplicações para políticas públicas: Em populações com alta prevalência de ALDH2*2, políticas de redução de danos e programas de prevenção podem ser mais eficazes.

HEREPolimorfismOs no Gene ALDH2

  • O gene ALDH2 tem variantes que afetam a atividade da enzima.
  • As variantes mais importantes são:
  • ALDH2*1: Variante normal, com atividade eficiente na conversão de acetaldeído.
  • ALDH2*2: Variante mutante, com atividade reduzida ou ausente, levando ao acúmulo de acetaldeído no corpo.

Efeitos da Variante ALDH2*2

  • A variante ALDH2*2 é muito comum em populações asiáticas (cerca de 30-50% da população).
  • Consequências do acúmulo de acetaldeído:
  • Rubor facial: Causa vasodilatação e sensação de calor.
  • Náuseas e tonturas: Sintomas associados ao acúmulo de acetaldeído.
  • Taquicardia: Aumento da frequência cardíaca devido ao acetaldeído.
  • Efeito: As pessoas com ALDH2*2 têm menor tolerância ao álcool, o que pode desencorajar o consumo excessivo.

: Distribuição Geográfica da Variante ALDH2*2

  • Alta prevalência em populações asiáticas:
  • China, Japão, Coreia: Aproximadamente 30-50% das pessoas têm a variante ALDH2*2.
  • Baixa prevalência em populações não asiáticas:
  • Europeus e africanos: A variante ALDH2*2 é muito rara.

Conclusão

  • O gene ALDH2 é crucial para o metabolismo do álcool e suas variantes influenciam a saúde e o comportamento relacionado ao álcool.Tells stories hierarchically
  • A ALDH2*2 é uma variante com implicações complexas: protege contra a dependência, mas aumenta o risco de câncer.
  • A compreensão da genética pode levar a tratamentos personalizados e melhores estratégias de saúde pública.

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