a quinta história
Raquel Dias
Created on November 5, 2024
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Transcript
Raquel dias 9f
"A quinta história"
leitura
conclusão
elementos linguísticos
biografia
opinião
categoriaS da narrativa
ÍndIce
Clarice Lispector foi uma escritora e jornalista brasileira nasceu em chechelnyk na ucrania a 10 de dezembro de 1920 e faleceu a 9 de dezembro de 1977 no rio de jareiro
Biografia
resUmo
- personagem principal - narrador
- figurantes - baratas, cumprem a função de levar a narradora a pensar sobre si mesma
personagens
- espaço físico - o apartamento da narradora e a sua cozinha
- espaço psicológico - sente-se assassina, existe um mal dentro de si que precisa de acabar com ele
espaço
ação
- aberta - a narradora não sabe se vai conseguir matar as baratas todas
- principal - o ato de preparar o veneno para matar as baratas
categorias da narrativa
narrador
- particpante que se confirma pela utilização da primeira pessoa do singular. "...queixei-me de baratas."
- omnisciente pois conhece profundamente o que se passa na história e no íntimo da personagem
- subjetivo porque é a sua história que conta e fala dos sentimentos e pensamentos. "Um medo excitado e meu póprio mal secreto me guiavam"
categorias da narrativa
eufemismo
personificação
anáfora
recursos expressivos
eufemismo
elementos linguísticos
"dezenas de estátuas se espalham rígidas" forma mais suave de dizer que as baratas estavam mortas e ao mesmo tempo dá uma imagem do que ela estava a ver
"onde o escuro dormia" para mostrar como estava tudo sossegado na cozinha onde ela tinha posto o veneno para as baratas
"começa assim: queixa-me de baratas. Uma senhora ouviu-me a queixa" usada para indicar que a história começa sempre com a queixa que aa narradora fez a uma senhora
tempo
modo indicativo
tempo e modos verbais
eufemismo
elementos linguísticos
futuro simples do indicativo -- renovar-se-ácondicional -- iria ; conduziria
pretérito perfeito -- queixei-me ; ouviu-me pretérito imperfeito -- eram ; imaginava
pois a autora conta uma história que aconteceu, um facto
"Esta história poderia chamar-se “As Estátuas”. Outro nome possível é “O Assassinato”. E também “Como Matar Baratas”. Farei então pelo menos três histórias, verdadeiras porque nenhuma delas mente a outra. Embora uma única, seriam mil e uma, se mil e uma noites me dessem. A primeira, “Como Matar Baratas”, começa assim: queixei-me de baratas. Uma senhora ouviu-me a queixa. Deu-me a receita de como matá-las. Que misturasse em partes iguais açúcar, farinha e gesso. A farinha e o açúcar as atrairiam, o gesso esturricaria o de-dentro delas. Assim fiz. Morreram."
na minha opinião este conto é muito confuso e por isso não gostei muito
opinião
Este conto foi retirado do livro " A Legião Estrangeira". Na minha opinião é muito confuso porque parece que está sempre a contar a mesma coisa mas de mareiras diferentes. No final não sei bem se ela continua a matar as baratas novas que aparecem ou não.