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Apresentação Projeção
Taís
Created on November 4, 2024
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Manual pág.19-22 / 28-32
Ciência e religião
- A ciência é uma forma de obter conhecimento, baseada num método objetivo e bem definido, o método científico;
- características: ser factual (lida com situações e factos reais), sistemática (tem uma ordem lógica), explicativa e geral;
- Objetivo: explicar e prever os fenómenos a partir do desenvolvimento de processos que possam ser constantemente verificados e reproduzidos.
O que é a Ciência?
“A ciência sem a religião é coxa e a religião sem a ciência fica cega”
Albert einstein
7. Conclusão
4. Vídeo
6. Atividade;
5. Fertilização e Clonagem;
3. Ciência e ética;
1. Introdução 2. Relação entre a ciência e a religião: Autonomia e Complementaridade;
íNDice
- A religião é um sistema que engloba crenças, práticas e valores. Em alguns casos a religião oferece tranquilidade, sentido, maturidade…;
- características: as práticas e rituais, o código moral e uma comunidade de fiéis;
- objetivo: definir conceitos, regras e princípios para a ação moral;
- diferentes religiões: Hinduísmo, Cristianismo, Judaísmo, Islamismo e o Budismo.
O que é a Religião?
A complementaridade origina da palavra complementar que significa tornar-se completo.
Complementaridade
A autonomia é a capacidade que uma pessoa tem de tomar uma decisão que não seja forçada, baseada nas informações disponíveis.
Autonomia
2.1.5. Relação entre a ciência e a religião: autonomia e complementaridade
A relação entre a ciência e a religião exige que se preserve a autonomia entre ambas (capacidade de tomarem decisões sem estarem dependentes uma da outra) e também o diálogo de complementaridade (como podem tornar-se mais completas através dos conhecimentos que cada uma tem). A complementaridade não é simétrica, uma vez que a investigação científica não depende da fé, assim como a teologia (estudo crítico dos deuses e seres divinos e dos seus atributos e a sua relação com os homens) não tem de preencher lacunas científicas.
Como é que a religião complementa a ciência?
A religião ajuda a ciência a:
- não se achar a única maneira de aceder à realidade (humildade)
- ter respostas para as questões que ultrapassam o método científico, tais como o destino do Universo, questões relacionadas com a ética e o Ser Humano (complementaridade)
- considerar os institutos religiosos como o respeito pela dignidade e liberdade humana (considerabilidade)
Como é que a ciência complementa a religião
A ciência ajuda a religião a:
- não se desligar da realidade, ou seja, ter sempre em conta os factos
- considerar com seriedade os resultados da investigação científica
- não se contradizerem uma à outra, uma vez que respondem a perguntas de âmbitos diferentes
Diferentes relações entre a ciência e a religião
- Conflito
- Independência
- Diálogo
- Integração
A perspetiva religiosa da origem do Universo
O princípio do Universo sempre foi uma interrogação para a humanidade porque pode suscitar curiosidade ao ser humano. Os primeiros esforços para explicar as origens não recorre a metodologias científicas mas sim a uma linguagem religiosa.Por isso, o primeiro livro da Bíblia, o livro do Génesis não tem como objetivo apresentar dados históricos ou científicos, mas sim, mostrar que Deus está na origem de tudo e que criou tudo por amor.
Pensamento mítico
O pensamento mítico é um relato construído para explicar as realidades, que fogem ao controlo e alcance do próprio ser humano, tais como a origem do mundo, o sentido da vida, a natureza mortal do ser humano… O mito é a expressão simbólica ou metafórica de uma verdade que não é compreendida no seu todo.
Pensamento mítico
Tipos de linguagem:
- Conotativa - Tem um sentido figurativo (interpreta para além do significado literal da palavra ou expressão)
- exemplo: Amor é fogo que arde sem se ver e ferida que dói e não se sente.
- Denotativo - Tem um sentido literal (utiliza palavras e expressões com um sentido pŕoprio, reais)
- exemplo: O jardineiro cortou a relva de casa.
- O aborto é um tema controverso na sociedade atual, observam se críticas a favor e contra, bem como inúmeros debates. É sem dúvida uma realidade com implicações éticas e um assunto que se encontra longe de estar encerrado. Tenhamos em conta o caso particular do aborto eugénico, chamado também de aborto seletivo da gravidez.
- Consiste na expulsão provocada do feto, motivada por graves e irreversíveis doenças deformações físicas e mentais, como é o caso dos bebés com trisomia 21 em que os números em Portugal diminuiram em metade durante 3 anos, também já há países em que estas crianças já não nascem.
Ciência e ética: Aborto Eugénico
- A bioética emerge como um campo essencial que orienta a missão da ciência, promovendo um equilíbrio entre progresso científico e responsabilidade moral. Em um mundo onde a tecnologia avança rapidamente, a bioética atua como um horizonte de reflexão sobre questões éticas e sociais que surgem nas áreas da saúde, biotecnologia e pesquisa científica. Ela incentiva um diálogo contínuo entre cientistas, profissionais de saúde, legisladores e a sociedade, garantindo que as diretrizes éticas respeitem a dignidade humana e os direitos dos indivíduos.
- A bioética não só aborda dilemas contemporâneos, como a edição genética, a reprodução assistida e a alocação de recursos de saúde, mas também promove valores como a justiça, a transparência e a proteção do meio ambiente.
- Assim, a bioética se torna um pilar fundamental na busca pela inovação responsável, assegurando que a ciência cumpra seu papel de maneira ética e sustentável, sempre em benefício da humanidade.
Bioética: horizonte para a missão da ciência:
Vídeo sobre a ciência e ética:
- O amor é uma força extraordinária que tem origem em Deus, Amor eterno e Verdade absoluta.
- A maternidade e a paternidade são realidades fundamentais ao desenvolvimento humano, nem todos têm facilidade de o concretizar, por isso foi criado o método de “Fertilização in vitro em vida e após morte”, para tentar ajudar a concretizar esse projeto.
- Este método é uma técnica de procriação que tem como objetivo proporcionar a gravidez a uma mulher ou um casal infertil. Esta técnica tem origem no ano de 1976 e é usada à mais de 40 anos.
- Curiosidade: Uma empresa/ laboratório que realiza este tipo de trabalho é a IVI.
Fertilização in vitro em vida após morte:
- É a produção de indivíduos geneticamente iguais, isto é com as células de um individuo conseguimos produzir outro completamente igual seja animal, planta ou até bactéria.
Clonagem:
https://create.kahoot.it/details/ad3c2451-baef-483a-8fbf-c49f9777677f