Os métodos contracetivos

Manipulação da fertilidade - Contraceção Contracetivos hormonais orais Kamilly Santos Nº13 & Raquel Coelho Nº25 Disciplina: Biologia Ano: 12º Professora: Clara Reis

O uso de contracetivos durante a prática sexual tem sido cada vez mais incentivado ao longo dos anos, tendo em conta as suas propriedades desde a desejada prevenção da gravidez, ou até, em alguns casos, a prevenção contra as IST. Felizmente, existem vários tipos de contracetivos sexuais, o que acaba por facilitar a sua toma universal. Temos como um sólido exemplo os contracetivos hormonais orais, mais conhecidos apenas como pílula e minipílula.

IST.

A pílula é um contracetivo hormonal oral, na forma de um pequeno comprimido de toma diária.

Apesar das semelhanças, o modo como interagem com o organismo também é distinto.

Taxa de eficácia

A minipílula é muito similar a pílula, divergindo apenas na sua composição e em algumas funções.

A sua eficácia também é diferente, sendo a pílula cerca de 99% eficaz e a minipílula 91%.

Vantagens e Desvantagens no seu uso

Vantagens

Desvantagens

Bibliografia: Oliveira, O. e Ribeiro, E. (2023). Bio 12 / Biologia- 12º Ano (Vol 1). Leya e Site da SNS 24.

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A pílula

• Não previne contra as IST (Infeções Sexualmente Transmissíveis);
• Exige um compromisso diário da mulher;
• Algumas mulheres podem desenvolver efeitos secundários como dores de cabeça, tensão mamária ou/e retenção de líquidos.

A pílula é composta por um estrogénio e uma progestina (composto sintético com efeitos semelhantes aos da hormona progesterona), hormonas pertencentes ao ciclo hormonal feminino. Como funções, ela é regularmente utilizada para previnir a gravidez, no entanto também pode ser efetiva, por exemplo, na regulação do ciclo menstrual.

Como atuam?

A pilula age de forma a impedir a ovulação, libertando hormonas que contribuem para o repouso dos ovários, fazendo assim, com que a mulher não passe pelo período fértil e, consequentemente, evitando uma gravidez indesejada. Enquanto a minipílula dificulta a passagem dos espermatozóides ao tornar o muco cervical mais espesso, como também a parede uterina mais fina, dificultando a implantação de um óvulo fecundado.

A minipílula é composta apenas por uma progestina, sendo mais adequada para mulheres durante a fase de amamentação ou/e em manifestações de alergia ao estrogénio. Em relação às funções, ela também previne a gravidez, porém ao dificultar a passagem dos espermatozoides para o sistema reprodutor feminino.

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Como atua a pílula?

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A minipílula

• Não afeta a fertilidade;
• Não interfere na relação sexual;
• Auxilia no controlo das cólicas menstruais;
• Diminui o fluxo sanguíneo durante a menstruação;
• Reduz o risco de diversas doenças, como do cancro do ovário e do endométrio, da doença inflamatória pélvica e da síndrome dos ovários poliquísticos.