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Afonso nº2 Merek nº11 Mónica nº12

Esclerose múltipla

06/10/18

Bibliografia

Curiosidades

Prevenção

Descrição do mecanismo

Cuidados

Tratamento

Diagnóstico

Disfunção

Sintomas

Sistema imunitário

Comportamentos de rico

fatores ambientais

fatores géneticos

Introdução

Índice

A doença chama-se esclerose múltipla.É uma doença autoimune crónica que afeta o sistema nervoso central. Ela ocorre quando o sistema imunológico ataca a mielina, a camada protetora das fibras nervosas.

Introdução

Mielina

Pessoas com parentes de primeiro grau(pais, irmãos e filhos)com esclero múltipla possuem maior possibilidade de receber o diagnóstico. O risco é especialmente alto.

Familiar

Fatores géneticos

Exposição a Agentes Químicos: Alguns estudos sugerem que a exposição a certos produtos químicos e solventes industriais pode estar ligada ao aumento do risco de EM, embora as evidências ainda sejam inconclusivas.

Exposição à Vitamina D: Níveis baixos de vitamina D e a exposição insuficiente ao sol têm sido associados a um maior risco de esclerose múltipla. A vitamina D tem um papel importante na modulação do sistema imunológico.

Infecções Virais: Algumas infecções virais, como o vírus Epstein-Barr (EBV), têm sido associadas ao aumento do risco de EM. Acredita-se que a infecção pelo EBV possa desencadear uma resposta imunológica que, em indivíduos predispostos, leva ao desenvolvimento da doença.

Fatores ambientais

Exposição a estress: Estresse psicológico e emocional não controlado pode afetar negativamente o sistema imunológico e contribuir para o agravamento dos sintomas.

Comportamentos de risco

Tabagismo: O uso de tabaco tem sido associado a um aumento do risco de desenvolver esclerose múltipla, além de estar relacionado a um agravamento dos sintomas naqueles que já têm a doença.

Obesidade: O excesso de peso, especialmente na adolescência, foi relacionado a um maior risco de desenvolvimento de EM. A obesidade pode influenciar a inflamação e a resposta imunológica.

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Sedentarismo: A falta de atividade física regular pode impactar negativamente a saúde geral e a função imunológica, contribuindo para um aumento do risco.

A doença é caracterizada por uma resposta imunológica anormal, onde o sistema imunológico ataca a camada de mielina que recobre as fibras nervosas, resultando em desmielinização. Esse processo inflamatório causa danos aos neurônios e prejudica a transmissão dos impulsos nervosos. Principais mecanismos pelos quais o EM afeta o sistema imunológico:

Descrição dos mecanismos pelos quais afeta o sistema umunitário

Na esclerose múltipla (EM), o sistema imunológico ataca as células do próprio corpo, especificamente a camada de mielina que envolve e protege as fibras nervosas no sistema nervoso central. Este processo ocorre porque o sistema imunitário passa a considerar essa mielina como uma "substância estranha" ao corpo, iniciando um ataque autoimune.

Como o sistema imunitário ataca as próprias celulas

Fadiga: um dos sintomas mais comuns;

Sintomas

Problemas de visão: Visão dupla, perda parcial da visão ou dor nos olhos;
Fraqueza muscular: perda da força em um ou mais membros;
Formidamento ou dormência: sensações anormais em partes do corpo, como mãos, pés, ou rosto.
Dificuldades motoras: problemas de equilibrio e coordenação,tremores;
Problemas cognitivos: dificulda de memória,concentramento ou processamento de informações;
Distrúrbios emocionais: depressão, ansiedade ou mudanças de humor;
Problemas de bexiga e intestino: incontinência ou dificuldade de controlar essas funções.
Disfunção do sistema imunitário

Esses sintomas refletem como a disfunção do sistema imunológico não apenas danifica a mielina, mas também altera a comunicação entre o cérebro e o corpo, resultando nas diversas manifestações da doença.

O exame fisico também é um bom exame para detctar a doença. E com base dos sintomas.
A ressonância magnetica é melhor exame para detectar a doença. Em geral esse exame detecta zonas de desmielização no cérebro e na medula espinhal.

Diagnósticos

Apesar de a esclerose mútipla ainda não ter cura, oa tratamentos disponíveis permitem atenuar as queixas, melhorar aqualidade de vida do doente e atrsar a progressão da doença. Para ajudar são indicados relaxantes musculares,antidepressivos entre outros e é necessário fisioterapia quando existem problemas motores.
Tratamento
É importante para fornecer energia além de que uma dieta pobre em gordura e rica em fibras ajuda a controlar o peso e a melhorar a saúde intestinal.
Ter uma alimantação equilibrada

Cuidados do dia a dia

Está associado a um agravamento dos sintomas.
Não fumar
O stress pode levar a que os sintomas se intensifique, por aumentar a temperatura corporal.
Aprender a gerir o stress
É benéfico para a saúde cardiovascular, melhora a força e resistência e ajuda a estabilizar o humor. Também é util para aliviar a fadiga.
Fazer exercício fisico
O aumento da temperatura corporal pode gravar temporariamente os sintomas como a fadiga.
Não se expor ao calor
Não é possivel prevenir a doença, mas deixar de fumar aumentar os niveis de vitamina D e evitar o contacto com tóxinas ambientais pode ser um passo signicativo para a doença.

Prevenção

A doença afeta 2,8 milhões de pessoas.
A esclerose múltipla é mais comum em jovens adultos. De forma geral, os sintomas têm inicio entre os 20 e 45 anos de idade. O sexo femenino tem 3 vezes mais de contrair a doença do que o sexo masculino.

Curiosidades sobre a doença

https://www.cuf.pt/saude-a-z/esclerose-multipla

https://www.cuf.pt/mais-saude/esclerose-multipla-sintomas-tipos-e-tratamento

https://www.roche.pt/sites-tematicos/esclerose-multipla/o-mecanismo-por-detras-da-em

Bibliografia