mao de obra agricola
RITA SANTOS
Created on October 25, 2024
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Rita Santos; Lucas RibeiroLuana Pereira; Alexandre Tecelão
Mão de obra agricola familiar e não familiar
Maior representividade masculina
Elevado grau de envelhecimento
Reduzido nivel de formação
Pluriatividade e plurirrendimento
MÃO DE OBRAAGRÍCOLA
O nível de instrução é baixa formação profissional agrícola continua bastante deficitário já que 46,3% dos indivíduos não tem mais do que o 4° ano de escolaridade. Mais de metade dos produtores agrícolas (53%) não possui qualquer tipo de formação agrícola, com destaque para a região do Algarve cerca de 70%. A atividade agrícola apoia-se, essencialmente nas práticas e saberes passados de geração para geração
Elevado grau de desenvolvimento
Em Portugal, a idade média dos agricultores é elevada, com muitos deles tendo mais de 65 anos. Menos de 5% dos agricultores têm menos de 35 anos, segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE). Esta situação tem vindo a agravar-se ao longo das décadas, com cada vez menos jovens a optar por trabalhar na agricultura, especialmente em áreas rurais.
Elevado grau de envelhecimento
Em Portugal, a agricultura é um setor onde a maioria dos trabalhadores são homens, refletindo uma divisão de género tradicional, embora as mulheres estejam cada vez mais presentes e desempenhem papéis importantes. A representatividade masculina na agricultura portuguesa tem várias razões culturais, históricas e estruturais, e impacta o desenvolvimento do setor e as oportunidades para as mulheres.
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Em Portugal, a agricultura é um setor onde a maioria dos trabalhadores são homens, refletindo uma divisão de género tradicional, embora as mulheres estejam cada vez mais presentes e desempenhem papéis importantes. A representatividade masculina na agricultura portuguesa tem várias razões culturais, históricas e estruturais, e impacta o desenvolvimento do setor e as oportunidades para as mulheres. A representatividade masculina continuará a ser dominante enquanto não houver políticas e incentivos que promovam a equidade de género, proporcionando mais oportunidades de crescimento e liderança para as mulheres no setor agrícola.
Maior representatividade masculina
A mão de obra agrícola pode ser dividida em duas partes, familiar e não familiar, a familiar é praticada por um produtor e agregado doméstico, ou seja, faz se produção pra consumo próprio, ignorando a comercialização dos produtos, enquanto na não familiar, o fundamento é a comercialização dos produtos, sendo uma agricultura assalariada regular quando o trabalhador presta serviços o ano todo, e sazonal quando ele só presta serviços por um determinado período de tempo, dentro da mão de obra agrícola não familiar também existe a contratação de serviços que consiste na contratação indireta de mão de obra, através de empresas de prestaçãode serviços, cooperativas ou trabalhadores independentes.
Mão de obra agricola familiar e não familiar
Pluriatividade e plurirrendimento são conceitos amplamente discutidos nas ciências sociais, especialmente na sociologia rural e na economia, para descrever formas de trabalho e de renda diversificadas, sobretudo em contextos rurais. Estes conceitos são fundamentais para entender a dinâmica econômica e social das áreas rurais, onde a pluriatividade e o plurirrendimento garantem maior estabilidade e qualidade de vida aos indivíduos, além de ajudar a evitar o êxodo rural.
Pluriatividade e plurirrendimento