Apresentação Hanukkah

APRESENTAÇÂO ORAL

Se amor não é, qual é o meu sentimento?Apresentado por Rodrigo Barbosa e Pedro Ferreira

COMEÇAR

INTRODUÇÃO

Nós decidimos começar com a indetificação do texto poético e do seu autor juntamente com o tema do poema

Tema do poema

Biografia do autor

Se amor não é, qual é meu sentimento ? mas se é amor, por Deus, que cousa e qual ? se boa, que é do efeito ásp’ ro e mortal ? se é má, o que é que adoça tal tormento ? Se ardo a bom grado, onde é pranto e lamento ? e se a mau grado, o lamentar que val’ ? Ó viva morte, ó deleitoso mal, tanto em mim podes sem consentimento ? E em sem razão me queixo, se o tolero. E em tão contrários ventos, frágil barca me leva em alto mar e sem governo, tão cheia de erros, de saber tão parca, que eu mesmo nem sequer sei o que quero, e a tremer no estio, ardo de inverno.

REsumo da biografia

Lista

• Francesco petrarca nasceu a 20 de julho de 1304 em arezzo.
• Francesco petrarca morreu a 19 de julho de 1374 em arqua.
• É considerado o inventor do soneto.
• Foi um intelectual poeta e humanista italiano
• A sua obra mais conhecida foi Cancionero.
• Muitas das suas obras foram dedicadas á sua amada chamada Laura.
• A sua obra mais conhecida influenciou muitos dos poetas europeus.
• Estudou direito, mas sempre teve muito interesse pela literatura.

tipos de rimas

Resumo das estrofes

métrica

esquema rimático

identificação recursos

ANÁLISE

Nós escolhemos a imagem porque achámos que se encaixava bem neste poema e que ajudava a compreender melhor o seu significado

obrigado pela vossa atenção e tempo

Se amor não é, qual é meu sen ti men to ? mas se é amor , por Deus , que cou sa e qua l ? se boa , que é do e fei to ásp’ ro e mo rt al ? se é má, o que é que adoça tal tormento ? Se ardo a bom grado, onde é pranto e lamento ? e se a mau grado, o lamentar que val’ ? Ó viva morte, ó deleitoso mal, tanto em mim podes sem consentimento ? E em sem razão me queixo, se o tolero. E em tão contrários ventos, frágil barca me leva em alto mar e sem governo, tão cheia de erros, de saber tão parca, que eu mesmo nem sequer sei o que quero, e a tremer no estio, ardo de inverno.

Emparelhada

Emparelhada

Interpolada

Interpolada

Versos soltos

Se amor não é, qual é meu sentimento ? amas se é amor, por Deus, que cousa e qual ? b se boa, que é do efeito ásp’ ro e mortal ? b se é má, o que é que adoça tal tormento ? a Se ardo a bom grado, onde é pranto e lamento ? a e se a mau grado, o lamentar que val’ ? b Ó viva morte, ó deleitoso mal, b tanto em mim podes sem consentimento ? a E em sem razão me queixo, se o tolero. c E em tão contrários ventos, frágil barca d me leva em alto mar e sem governo, e tão cheia de erros, de saber tão parca, d que eu mesmo nem sequer sei o que quero, c e a tremer no estio, ardo de inverno. e

Este soneto fala sobre a dúvida e indecisão do sujeito poético, enquanto tenta perceber o sentimento que lhe ocorre sendo muito dificil de explicar.

Este texto poético é da autoria de Francesco Petraca que nasceu em 20 de julho de 1374 em Arezzo e morreu a 19 de julho de 1374 em Arqua com 69 anos. Estudou direito mas sempre teve muito interesse pela literatura foi um intlectual poeta e humanista italiano que é considerado um inventor do soneto também muitas das suas obrsas foram dedicadas à sua jovem apaixonada chamada laura. Anos mais tarde fez a sua obra mais conhecida chamada «O cancioneiro» que enfluenciará muitos dos poetas europeus incluindo o grande poeta Luis de Camões

Neste poema o sujeito poético não consegue enterder se o seu sentimento é amor ou não e se lhe está a fazer bem ou mal

e se a mau grado, o lamentar que val'?

e a termer no estio, ardo de inverno

se boa, que é... se é má, o que é...

Interrogação Retórica

Antitse

Anáfora

Neste poema podemos encontrar alguns recursos expressivos como:

Na 1ª estrofe as rimas aa e bb são consoantes mas a rima aa é pobre e a bb é rica. Sendo igual na 2ª estrofe.

Versos Soltos

Se amor não é, qual é meu sentimento ? amas se é amor, por Deus, que cousa e qual ? b se boa, que é do efeito ásp’ ro e mortal ? b se é má, o que é que adoça tal tormento ? a Se ardo a bom grado, onde é pranto e lamento ? a e se a mau grado, o lamentar que val’ ? b Ó viva morte, ó deleitoso mal, b tanto em mim podes sem consentimento ? a E em sem razão me queixo, se o tolero. c E em tão contrários ventos, frágil barca d me leva em alto mar e sem governo, e tão cheia de erros, de saber tão parca, d que eu mesmo nem sequer sei o que quero, c e a tremer no estio, ardo de inverno. e