Want to create interactive content? It’s easy in Genially!
Economic Guide
rafael.salgueiro04
Created on October 24, 2024
Start designing with a free template
Discover more than 1500 professional designs like these:
View
Akihabara Microsite
View
Essential Microsite
View
Essential CV
View
Practical Microsite
View
Akihabara Resume
View
Tourism Guide Microsite
View
Online Product Catalog
Transcript
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
Alfa Vita Leclerc-Siplec
AS LIBERDADES DE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
Planificação
Acórdão Alfa Vita
Conclusões
Acórdão Leclerc-Siplec
Breve Introdução
- Reflexões FInais sobre as Conclusões analisadas.
- Em especial, as Conclusões do Advogado-Geral
- Em especial, as Conclusões do Advogado-Geral
- Liberdades de Circulação de Mercadorias e o Mercado Interno
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
ART. 26(2) TFUEO mercado interno compreende um espaço sem fronteiras internas no qual a livre circulação das mercadorias, das pessoas, dos serviços e dos capitais é assegurada de acordo com as disposições dos Tratados.
ART. 34 TFUESão proibidas, entre os Estados-Membros, as restrições quantitativas à importação, bem como todas as medidas de efeito equivalente.
Início
Acórdão II
Índice
Intro
Acórdão I
Conclusões
Contexto
Artigo 16.º da Lei n.° 726/1977doravante, para a instalação de uma padaria ou de um local de venda de pão, será necessária uma autorização prévia, emitida pelo governador civil competente, uma vez verificado o cumprimento de todos os requisitos fixados na presente lei. Artigo 65.° da Lei n.° 2065/1992 (FEK A' 113) Uma Padaria é qualquer construção permanente, especialmente adaptada e equipada, independentemente da sua capacidade, para a produção de pão e de produtos de panificação em geral e, portanto, de alimentos à base de farinha (com excepção das massas alimentícias), e ainda para a confecção de pratos e de outros produto preparados para venda ao público. Requisitos: Possuir um local destinado à amassadela, um local para o forno e para desenfornar, um depósito de combustível sólido, um local de alimentação em combustível sólido, um depósito de farinha, um espaço de venda de pão, um vestiário, um espaço de lavagem do equipamento e, por fim, casas de banho.
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
Questões Prejudiciais
«1) A autorização prévia [mencionada na fundamentação do presente pedido de decisão prejudicial] para a comercialização de produtos 'bake-off'constitui uma medida de efeito equivalente a uma restrição quantitativa, na acepção do artigo 28.° do Tratado CE? 2) Entendendo-se que se trata de uma medida de efeito equivalente a uma restrição quantitativa, o requisito da autorização prévia para o fabrico de pão prossegue simplesmente uma finalidade qualitativa, isto é, institui uma simples diferenciação qualitativa no que respeita às características do pão comercializado (o odor, o sabor, a cor e o aspecto da crosta) ou ao respectivo valor nutritivo [acórdão do Tribunal de Justiça de 5 de Novembro de 2002, Comissão/ /Alemanha, C-325/00, Colect., p. I-9977], ou tem por finalidade a protecção dos consumidores e da saúde das pessoas contra a eventual deterioração da respectiva qualidade [acórdão 3852/2002 do Simvoulio tis Epikratias (Supremo Tribunal Administrativo)]? 3) Partindo do princípio de que a restrição operada diz indistintamente respeito aos produtos nacionais e aos produtos comunitários de tipo 'bake-off', tem uma relação com o direito comunitário e é esta restrição susceptível de prejudicar, directa ou indirectamente, actual ou potencialmente, a livre comercialização intracomunitária dos produtos anteriormente referidos?»
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
Mercadoria
Destinatários
Restrição Quantitativa
Acórdão Comissão c. Itália (1968), §10 "produtos avaliáveis em dinheiro e susceptíveis, como tal, de ser objeto de transações comerciais" Acórdão Comissão C. Bélgica (1992)
1. Estados-Membros2. Entidades Públicas e Semi-Públicas 3. Entidades Privadas (com envolvimento significativo por parte do Estado-Membro) 4. Região de um EM. 5. Instituições da União
Acórdão Geddo v. Ente Nazionale Risi, §7 "the prohibition on quantitative restrictions covers measures which amount to a total or partial restraint of, according to the circunstances, imports, exports or goods in transit".
Intro
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
Abordagem Clássica - AG
DASSONVILLEAll trading rules enacted by Member States which are capable of hindering, directly or indirectly, actually or potentially, intra-community trade are to be considered as measures having an effect equivalent to quantitative restrictions. CASSIS DE DIJON | Princípio do Reconhecimento Mútuo DIRETIVA DA COMISSÃO Nº 70/50/CEE | Artigo 3(1) (Indistinctly Applicable Measures) This Directive also covers measures governing the marketing of products which deal, in particular, with shape, size, weight, composition, presentation, identification or putting up and which are equally applicable to domestic and imported products, where the restrictive effect of such measures on the free movement of goods exceeds the effects intrinsic to trade rules. + Artigo 2 (Distincly Applicable Measures)
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
JURISPRUDÊNCIA KECK
1.Onde ou por quem?
3.Restrições de Publicidade
Caso da Comissão das Comunidades Europeias e a República Helénica (1992).
Caso KO v. De Agostini Forlah AB.
4.Controlo dos Preços
2.Quando?
Caso KECK.
Caso Semeraro Casa Uno Srl v. Sindaco del Comune di Erbusco
Início
Conclusões
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Argumentos da Contra-Parte
Necessidade de Autorização de um ministro
Venda de Leite para lactantes apenas em farmácias
Obrigatoriedade de embalar pão bake-off
Acórdão Morellato
Acórdão CIA Security International
Ac. Comissão c. Grécia
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
Critérios do AG para concretizar o KECK
Proibição de custos adicionais que imponham exigências específicas aos produtos importados
Proibição de medidas que dificultem o acesso de produtos estrangeiros ao mercado
Proibição de Discriminação
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Contact
Conclusões
Artigo 36º TFUE
PROTEÇÃO DA SAÚDE E DA VIDA DAS PESSOAS, ANIMAIS OU DA PRESERVAÇÃO DE PLANTAS (COMISSÃO C. UK §§12-17 & 31-37)
MORALIDADE POLÍTICA (CASO R V. HENN AND DARBY)
ORDEM PÚBLICA (THOMPSON, §13)
PATRIMÓNIO NACIONAL (E.C. COMISSION V. ITALY, 1986).
PROTEÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL E COMERCIAL.
SEGURANÇA NACIONAL (CAMPUS OIL CASE, §§7 E 8)
Início
Acórdão II
Acórdão I
Índice
Intro
Conclusões
Leclerc-Siplec
17. A questão submetida, assim delimitada, limita-se a suscitar a interrogação sobre se, respectivamente, o artigo 30.° do Tratado, os artigos 85.° e 86.° conjugados com os artigos 3.°, alínea f), e 5.° do Tratado, e a directiva devem ser interpretados no sentido de que se opõem a que, por via legislativa ou regulamentar, um Estado-Membro proíba a emissão de publicidade a favor do sector económico da distribuição pelos organismos de radiodifusão televisiva estabelecidos no seu território.
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
Princípio do reconhecimento mútuo
Variação Interpretativa
§27: interpretação restritiva (exemplos: Oebel e Blesgen)§28: interpretação ampla (exemplos: Oosthoek)
§25: Proporcionais & necessárias vs. prejudicar mercado interno.
publicidade!
EXIGÊNCIAS IMPERATIVAS
Ac. Aragonesa de Publicidad Exterior e Publivía e GB-INNO-BM
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
03
01
02
Modalidades de Venda?
Ac. Hünermund
Aplicação Uniforme
Restrições à publicidade de produtos farmacêuticos
Desde que aplicáveis de forma indistinta, não terão problema!
Não constitui uma MEERQ
Início
Acórdão II
Acórdão I
Índice
Intro
Conclusões
Análise Alternativa - Critério Minimis
41. A questão é então a de saber que critério aplicar para determinar se uma medida é abrangida pelo artigo 30.° Existe um princípio orientador que parece proporcionar um critério adequado: é o princípio de que toda as empresas que desenvolvam uma actividade económica lícita num Estado-membro devem ter livre acesso a todo o mercado comunitário, a menos que exista uma razão válida para se lhes negar pleno acesso a uma parte do mercado. Não obstante a existência de contradições pontuais na fundamentação de alguns acórdãos, este parece ter sido o princípio de base que inspirou a posição do Tribunal desde o acórdão Dassonville até ao acórdão Keck e Mithouard, passando pelo acórdão «Cassis de Dijon». Praticamente todos os acórdãos estão, no seu resultado, conformes com aquele princípio, muito embora alguns pareçam baseados em funda- mentos diferentes.
Início
Índice
Intro
Acórdão I
Acórdão II
Conclusões
Objetivo Legítimo
Questão da Justificação
Adequação
Acórdão 05.10.1994, TV10SA (C-23/93): Pluralismo dos meios de comunicação pode justificar!
Alternativas menos restritivas?
Início
Acórdão II
Acórdão I
Índice
Intro
Conclusões
Obrigado!
Rafael Salgueiro | Aluno n.º 10783
Your content is liked, but only engages if it is interactive. Capture the attention of your audience with an interactive photograph or illustration.
Your content is liked, but only engages if it's interactive. Capture your audience's attention with an interactive photograph or illustration.
Your content is appreciated, but it only engages if it's interactive. Capture your audience's attention with an interactive photo or illustration.
20XX
Contextualize your topic
When we are told a story, it excites us, it can even move us, causing us to remember the stories up to 20 times more than any other content we may consume.
Your content is liked, but it only engages when it's interactive. Capture your audience's attention with an interactive photograph or illustration.
Your content is liked, but only engages if it is interactive. Capture your audience's attention with an interactive photograph or illustration.
20XX
Contextualize your topic
Pose a dramatic question; it is the essential ingredient to keep the audience's attention. It is usually posed subtly at the beginning of the story to intrigue the audience and gets resolved at the end.
Your content is likable, but it only engages if it's interactive. Capture your audience's attention with an interactive photo or illustration.
20XX
Contextualize your topic
Our brain is biologically prepared to process visual content. Almost 50% of our brain is involved in processing visual stimuli.