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Apresentação escritório

Lara Moura

Created on October 23, 2024

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Transcript

  • Tatiana Ribeiro Nº20
  • Lara Moura Nº13
  • Victória Rodrigues Nº23
-Sistema Reprodutor e Saúde Reprodutiva

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Trabalho de ciências

O sistema reprodutor garante a perpetuação da espécie. O sistema reprodutor masculino é constituido por: -Gónadas -Vias Genitais -Glândulas anexas -Orgãos genitais externos

Morfologia do Sistema Reprodutor Masculino

Orgãos Genitais Externos: garantem condições para a reproduzir.
Glândulas Anexas: estruturas que produzem secreções;
Vias Genitais: canais que transportam os espermetozoides;
Gónadas: órgãos nos quais são produzidos as células reprodutoras masculinas, os espermetozoides.

Morfologia do Sistema Reprodutor Masculino

Gónadas- Orgãos nos quais são produzidos os gâmetas, isto é as células reprodutoras femeninas. Vias Genitais- Canais que transportam os gâmetas. Orgãos Genitais Externos- garantem condições para a reprodução.

No Sistema Reprodutor Femenino, a maior parte dos orgãos encontra se no interior do corpo da mulher.

Morfologia Sistema Reprodutor Feminino

Nos ovários, por Oogénese, formam-se os oócitos.
Nos testículos, por espermatogénese, formam-se os espermatozoides.

A partir da puberdade inicia-se a gametogénese- processo de produção dos gâmetas.

Que diferenças existem entre a espermatogénese e a Oogénese?

Os Espermatozoides, depois de formados, passam para os epidídimos, onde terminam a sua maturação. Estes, juntamente com o liquído seminal e com o liquído prostático, formam o esperma que é libertado para o exterior durante a ejaculação.

Espermatogénese

-As Células de Leydig- células que se encontram entre os tubos seminíferos, responsáveis pela produção de testosterona.
-Células de Sertoli que são responsáveis pela proteção e pela nutrição das células germinativas.
Os tubos seminíferos- canais muito enovelados, onde encontramos: - Células germinativas que dão origem aos espermatozoides;

Nos testículos encontram-se:

Os espermatozoides são produzidos de forma contínua a partir da puberdade até ao fim da vida do homem.

Espermatogénese

No final deste desenvolvimento, a parede do ovário rompe-se ocorrendo a ovulação, isto é, a libertação do oócito que é lançado na trompa de Falópio, deslocando-se em direção ao útero.
A partir da puberdade e até á menopausa, altura em que termina a produção de oócitos, mensalmente, uma dessas células percursoras desenvolve-se dando origem ao gâmeta femenino-oócito.
As crianças do sexo femenino já nascem com cerca de 2 milhões de células precursoras de oócitos que se mantêm em repouso até á puberdade.

Oogénese

As células reprodutoras humanas são bastante diferentes, tendo em conta as suas funções especificas: -O espermatozoide, a menor célula do corpo humano e o oócito, a maior célula do corpo humano.

Dinstinção das células reprodutoras humanas a nível morfológico e a nível fisiológico

  • cabeça- Onde se encontra o núcleo que contém o material genético e o ecrossoma, onde se encontram enzimas que permitem penetrar o oócito. Possui uma quantidade reduzida de citoplasma;
  • secção intermédia- Contém mitocôndrias responsáveis pela produção de energia necessária ao movimento do espermatozoide.
  • cauda ou flagelo- Permite o movimento do espermatozoide.
Cada espermatozoide é constituído por três regiões:

Espermatozoide

O oócito é uma célula constituída por uma grande quantidade de citoplasma que, caso ocorra fecundação, se destina a nutrir o embrião até que este se implante na parede do útero. Não possui estruturas que lhe conferem mobilidade.

Oócito

Ciclo uterino: O ciclo uterino caracteriza-se pela ocorrência de modificações ao nível do endométrio a fim de proporcionar condições ideais para o eventual desenvolvimento do embrião. Este ciclo apresenta três fases: fase menstrual, fase proliferativa e fase secretora.
Ciclo ovárico: Cada ciclo ovárico resulta, em regra, na formação de um oócito. Tem a duração média de 28 dias e compreende três etapas: fase folicular, ovulação e fase luteínica ou do corpo amarelo.
O sistema reprodutor feminino é caracterizado por transformações clínicas a nível ovário, o ciclo ovárico, e a nível do útero, o ciclo uterino. Dá-se o nome de ciclo mestrual ou ciclo sexual feminino ao conjunto do ciclo ovárico e do ciclo uterino, que se encontram interrelacionados.

Como se relaciona o ciclo ovárico e o ciclo uterino?

Ciclo ovárico:
  • A folicuestimulina e a luteoestimulina tem como orgãos-alvo os testículos, que estimulam a produção da testosterona e o desenvolvimento dos espermatozoides.
  • Sobre o controlo do hipotálamo, a hipófise segrega duas hormonas que regulam o sistema reprodutor masculino: a folicuestimulina e a luteoestimulina.

Regulação do sistema reprodutor masculino:

Num ciclo sexual feminino regular, considera se que o perìdo fèrtil ocorre entre o 10.º e o 17.º dia do ciclo. Este cálculo tem por base o perído de sobrevivência do espermatozoide (72h) e dos oócitos (48h). A contagem de cada ciclo inicia-se no primeiro dia em que ocorre a mestruação.

Qual é o período fértil num ciclo menstrual?

-Na mulher, a foliculoestimulina e a luteoestimulina são produzidas pela hipófise, tem como orgãos-alvo os ovários, estimulando a produção de estrogénios e de progesterona que controlam o ciclo uterino.

Regulação do sistema reprodutor feminino :

SIDA
Hepatite B
Clamídia
Gonorreia
As infeções sexualmente trasmissíveis são doenças transmitidas de uma pessoa infetada para outra durante as relações sexuais. São provocadas por bactérias, fungos, vírus e parasitas que se encontram no sangue, no esperma, e em outros fluídos corporais.

Infeções Sexualmente Transmissíveis

SIDA: Nesta infecção os seropositivos podem não apresentar sintomas durante varios anos, sendo que o vírus continua a multiplicar-se no organismo.
Hepatite B: Nesta infecção há debilidade e cançaso, dores abdominais, dores nas articulações e erupções na pele.
Clamídia: Quando os sintomas surgem, o quadro clinico é muito parecido com o da gonorreia, sendo impossível distingui-las apenas pelos sintomas.
Gonorreia: Esta doença apresenta alguns sintomas por exemplo, inflamação da uretra que se caracteriza por corrimento uretral, podendo acompanhar-se por ardor ao urinar ou por prurido uretral.

Infeções sexualmente transmissíveis

Os métodos contracetivos são:

  • De barreira
  • Intrauterinos
  • Hormonais
  • Cirúgicos

Quando se inicia a atividade sexual é preciso ter em conta o perído certo para que ocorra uma gravidez, para isso usa-se os métodos contracetivos.

Métodos contracetivos

Dispositivo Intrauterino:

  • É um dispositivo em forma de T, de pequenas dimensões que se encontra revestido com fio de cobre que é inserido no utero.
  • Provoca alteração das condições uterinas, funcionando também como uma barreira ao espermatozoides.
  • Atualmente alguns despositivos intra-uterinas libertam uma hormona diariamente no útero que complementa a contraceção.

Métodos contracetivos intrauterinos

Exemplos de contracetivos hormonais: -Pílula -Anel Vaginal -Adesivo -Implante.

Métodos contracetivos Hormonais

-Esta cirugia faz com que o esperma explido não contenha espermatozoides durante a ejaculação.
  • Intervenção cirugica simples que consiste no corte dos canais deferentes responsáveis pelo transporte dos espermatozoides.

Vasectomia

Laqueação de trompas: -Cirugia que consiste no corte das trompas de Falópio. -Impede que os espermatozoides entrem em contacto com oócito.

Métodos Contracetivos Cirúgicos

-A contraceção de emergência diz respeito a um método que pode ser usado depois de uma relação sexual não protegida.

Contraceção de Emergência:

-É conhecido como um método anticoncecional natural, pois não recorre a nenhum procedimento cirugico, artificial ou de medicamento.

Métodos Naturais: