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Apresentação Histórica
Francisca Saldanha Teod�sio
Created on October 22, 2024
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Transcript
Angélica
em portugal
o antigo regime
Angélica nº2 Lara Teixeira nº17 Gabriela Ferreira nº14 Francisca Saldanha nº11
história a
Francisca
10. Política economica e social pombalina
9. Da crise comercial ao ouro brasileiro pelo mercado britânico
ÍNDICE
1. A sociedade nobiliárquico-eclesiástico
2. O Aparelho burocrático do estado absoluto
3. As dinâmicas económicas no tempo de D. João V
4. D. João V e a Igreja
5. História do Palácio Convento de Mafra
6. A vida em Mafra: a moda e o estilo
7. A arte como apologia do poder: ''D. João V, poder e espetáculo
8. A Biblioteca Joanina
Gabs
sociedade nobiliárquico-eclesiástico
A sociedade nobiliárquico-eclesiástica era tripartida, trifuncional, hierarquizada e estratificada. Os grupos sociais eram diferenciadas segundo 3 critérios: Privilégio do Nascimento, a posse de terra e as suas funções. Estava organizada em três ordens: o clero, a nobreza e o povo
Gabs
O aparelho burocrático do Estado absoluto
O aparelho burocrático do Estado Absoluto era a estrutura de poder utilizada pelos reis para controlar e governar o país.
Lara
ficou concluída em 1728, no seu interior existem cerca de 60 mil volumes, datados do séc.XVI ao séc.XVIII Esta biblioteca encontra-se dividida em 3 pisos:
o retrato de D.joao v pintado por Domenico Duprà, encontra se na sala nobre
- Construida em honra de D.João V
A Biblioteca joanina
Lara
As principais salas:
Lara
- Curiosidade: Esta biblioteca tem morcegos que contribuem para o controle de pragas e pra conservar todos os livros
- no teto tem figuras que contêm mensagens ainda atuais, relacionadas com a ideia de Universidade.
- Revestimento de madeira, pintada de tal forma que aparenta ser mármore. paredes cobertas por estantes de dois andares em madeira de carvalho, dourada e policromada.
- três salas revestidas por estantes e varandas com talhas e pinturas a ouro sobre fundo preto
PISO NOBRE:
Lara
- Antes de ter sido integrado na Universidade ( 1 de novembro de 2010) este espaço encontrava-se dedicado ao trabalho com o livro antigo: limpeza, restauro e catalogação.
- Pensa-se ainda que, ao longo do século XIX, o andar possa ter funcionado como habitação de professores ou outros membros da comunidade académica
PISO INTERMÉDIO:
Lara
Hoje, a prisão faz parte do roteiro turístico da Biblioteca Joanina, destacando um lado curioso e histórico da vida académica na Universidade de Coimbra.
- No início do século XIX, a prisão deixou de ser utilizada
- não era usada para crimes graves, era um mecanismo disciplinar para estudantes e professores que desobedeciam às regras da universidade ou do governo da época.
- três pequenas celas
PRISÃO ACADÉMICA:
Lara
- também chamada de Capela de São João Batista, é uma obra-prima do barroco português.
- Localizada na Igreja de São Roque, em Lisboa, é um exemplo extraordinário de arte sacra e ostentação, reflete o poder e a riqueza do reinado joanino, pago pelo ouro proveniente do Brasil
A igreja de d.joao v
- Ao subir ao trono em 1707, D,João V mandou construir Capela Real
Lara
- A estrutura é decorada com elaborados mosaicos, esculturas e pinturas, sendo um dos destaques o altar-mor.
- Foi projetada e construída em Roma, sob a supervisão de grandes artistas italianos, e só depois transportada para Lisboa, em 1747.
- Utiliza materiais ricos, como mármores raros, ouro, prata, alabastro, e pedras semipreciosas.
Lara
- apresenta uma série de figuras religiosas importantes, incluindo a imagem de São João Batista, que é o padroeiro da capela.
- No centro há uma grande pintura de uma cena bíblica, envolta em molduras douradas e ladeada por colunas decoradas que acrescentam grandiosidade
- O altar é adornado com mármores policromáticos, metais preciosos, além de pedras semipreciosas.
- apresenta complexos trabalhos em ouro e mosaicos que retratam cenas religiosas, incluindo a vida de São João Batista
O ALTAR-MOR:
Angélica
3. Comércio e ExportaçõesO comércio Marinho prosperou com as exportações de vários produtos como o vinho e a cortiça e asism os portugueses tornaram-se o centro do comércio
2. Cultura e BarrocoCom o florescimento Cultural e o uso da arte Barroca nas arquiteturas, refletiu imenso a riqueza de Portugal com os palácios e igrejas construidas.
1. Ouro do BrasilUmas das fontes de riqueza de Portugal foi a chegada ao Brasil que assim beneficiou o País imenso com a extração e exportação de ouro.
- Ouro do Brasil
- Cultura e Barroco
- Comércio e Exportações
As dinâmicas económicas no tempo de D. João V
Convento de Mafra
D. João V
Angélica
''D. João V, poder e espetáculo''
A Arte como apologia do Poder
Arquitetura
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As pinturas e esculturas
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Música
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Literatura
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Francisca
História do palacio convento de mafra
A construção do convento começou em 1717, em resposta a um voto do rei, que o prometeu contruir se tivesse um herdeiro. Em 1720, nasceu o futuro rei, e D. João V deu início à grandiosa obra.
A partir do dia 17 de novembro de 1717, a aldeia, ficaria transformada num enorme estaleiro onde iriam trabalhar cerca de 45 mil operários e sete mil soldados.
O Convento de Mafra se tornou um importante centro cultural, abrigando uma vasta biblioteca e servindo como espaço para a música e as artes. D. João V incentivou a vinda de artistas e intelectuais, fortalecendo a vida cultural da época.
Francisca
D. joão V
Basílica do palacio convento de mafra
palacio convento de mafra: moda e estilo
A vida no palácio era marcada pelo luxo e pela pompa. D. João V era conhecido por seu gosto por arte e arquitetura, o que se refletiu na grandiosidade do edifício
O palácio era um centro de atividades culturais e sociais. D. João V promoveu a música, a literatura e as artes, atraindo artistas e intelectuais à corte.
A famosa biblioteca do convento, com seu acervo riquíssimo, era um dos pontos altos, reunindo obras valiosas.
O Palácio-Convento é um exemplo notável do barroco, com suas fachadas imponentes, torres e a famosa basílica, que abriga um rico interior decorado com azulejos, talha dourada e obras de arte.
Consequencias:- medidas mercantilistas, que sao leis para proteger a economia e fomentar a produção nacional -desenvolvilemnto limitado -diminuição das exportações e lucro. no que deu a uma balança comercial desfavorável
Angélica
CRISE COMERCIAL
Nos finais do século XVII, Portugal enfrentou uma crise economica devido a:- Concorrencia de holandeses e franceses no comercio de açúcar e concorrencia internacional -os nossos produtos ficam em stock no armatéro sem comprador
Apropriação do Ouro Brasileiro pelo Mercado Britânico Contextualização: No final do século XVII, Portugal enfrentou uma crise comercial significativa. A produção de açúcar no Brasil, que era a principal fonte de renda do império português, estava em declínio devido à concorrência com as colónias açucareiras do Caribe, controladas pelos britânicos e holandeses. No final do século XVII e início do século XVIII, foram descobertas grandes quantidades de ouro no Brasil, principalmente na região que hoje é o estado de Minas Gerais.
A descoberta do ouro levou a um aumento significativo na riqueza de Portugal. No entanto, grande parte dessa riqueza acabou nas mãos da Grã-Bretanha, por várias razões: Tratado de Methuen (1703): estabeleceu que os portugueses comprariam tecidos ingleses em troca de vinho português. Consequências deste tratado: -Grande défice comercial para Portugal, -Abandono da política manufatureira ( com o Conde de Ericeira), -Dependência da economia inglesa. Guerra dos Sete Anos (1756-1763): Durante esta guerra, Portugal como aliado da Grã-Bretanha teve que pagar grandes somas de dinheiro à Grã-Bretanha para financiar o esforço de guerra. Dívida: Portugal acumulou uma grande dívida com a Grã-Bretanha. Essa dívida foi paga com o ouro brasileiro.
Em resumo: A descoberta do ouro no Brasil não levou a uma era de prosperidade para Portugal. Em vez disso, grande parte da riqueza gerada pelo ouro brasileiro acabou por ir para a Grã-Bretanha devido a acordos comerciais desfavoráveis, guerra e dívida.
A reforma de instituições pré-existentes ou a formação de outras de raiz baseou solidamente a política sócio-económica pombalina. A Junta de Providência Literária, o Erário Régio, a Junta das Confirmações Gerais, a Intendência Geral da Polícia, a Real Mesa Censória, a Junta do Comércio e o Juízo da Inconfidência foram novas criações, enquanto que sofreram alterações o Senado da Câmara de Lisboa, o Juízo da Coroa e o Desembargo do Paço, entre outros. Entre muitas das medidas reformadoras tomadas por Pombal conta-se a perseguição aos padres da Companhia de Jesus, uma vez que estes simbolizavam o poder que a Igreja tinha adquirido.
o reinado de D. José destacou-se através da política do Marquês de Pombal, com o objetivo de tornar o Estado uma entidade autónoma e centralizadora, que se diferenciasse da sociedade pelo facto de ser um organismo regente e com o poder máximo concentrado no primeiro-ministro, que assim relega o monarca para uma posição de respeito. Esta forma de governo era manejada por um grupo privilegiado de pessoas que integravam o círculo de confiança pombalino. Entre estas contavam-se membros da sua própria família, de ordens religiosas e clérigos seculares, diplomatas, juristas e comerciantes.
Francisca
Politica económica pombalina
Reconstrução de Lisboa: Após o terremoto de 1755, Pombal liderou a reconstrução da cidade, projetando uma capital com infraestrutura mais moderna e segura.
Gabs
A politica social pombalina
Reformas EducacionaisCriação de escolas públicas: Pombal promoveu a educação laica, retirando o controle da educação dos jesuítas após a expulsão da ordem em 1759. Reforma dos currículos escolares: Introduziu disciplinas práticas e científicas para formar cidadãos úteis ao Estado. Fundação do Real Colégio dos Nobres e aulas régias públicas para ampliar o acesso à educação, embora essa reforma tenha beneficiado principalmente a elite.
A reforma de instituições pré-existentes ou a formação de outras de raiz baseou solidamente a política sócio-económica pombalina. A Junta de Providência Literária, o Erário Régio, a Junta das Confirmações Gerais, a Intendência Geral da Polícia, a Real Mesa Censória, a Junta do Comércio e o Juízo da Inconfidência foram novas criações, enquanto que sofreram alterações o Senado da Câmara de Lisboa, o Juízo da Coroa e o Desembargo do Paço, entre outros. Entre muitas das medidas reformadoras tomadas por Pombal conta-se a perseguição aos padres da Companhia de Jesus, uma vez que estes simbolizavam o poder que a Igreja tinha adquirido.
Fomentou também o crescimento da burguesia com o intuito de dinamizar economicamente o país e estimulou a mobilidade entre os estratos sociais, algo que não agradou à nobreza, A linha de força da política económica pombalina foi o protecionismo do comércio nacional e ultramarino, favorecendo o monopólio português e encorajando as produções agrícola e manufatureira.
Francisca
Politica económica pombalina
Inclusão socialFim da discriminação contra os "cristãos-novos": Pombal aboliu distinções entre cristãos-velhos e cristãos-novos (descendentes de judeus convertidos ao cristianismo), promovendo maior integração social e combate ao preconceito religioso. Reformas nos direitos das minorias: Ele aboliu práticas discriminatórias em áreas como o acesso a cargos públicos e à educação.
Controle da Igreja Expulsão dos jesuítas (1759): Reduziu o poder da Igreja e usou os recursos confiscados para investir no Estado e em reformas sociais. Secularização das obras assistenciais: Transferiu hospitais, instituições de caridade e outros serviços religiosos para o controle estatal.
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Francisca
Obrigada pela atenção.
weebgrafia
https://e-cultura.blogs.sapo.pt/mafra-um-memorial-de-convento-705258 https://www.rotamemorialdoconvento.pt/pt/palacio-nacional-de-mafra/ https://www.uc.pt/bguc/a-biblioteca/biblioteca-joanina/ https://ensina.rtp.pt/artigo/a-memoravel-historia-do-convento-de-mafra/ https://descubralisboa.com/bate-volta-de-lisboa-palacio-de-mafra/
Música
Com a criação de capelas, teve um grande desenvolvimento na música, assim eram usadas para refletir o poder da corte.
Literatura
Nesta época, os poetas e escritores produziam obras para demonstrar a grandeza do rei e os seus feitos.
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Pinturas e Esculturas.
Eram produzidas obras para exaltar o poder do rei e da sua corte e também o use de santos para legitimar o poder dos monarcas daquela e´poca.
Arquitetura
A arquitetura era usada para simbolizar o poder real e a ligação entre o rei e a Igreja como por exemplo o Palácio Convento de Mafra em Lisboa.
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