Geração Euro

Geração Euro

Jackson Farias, Carolina Amaral, Eunice Costa, Guilherme Reis, João Rieff 12º2/3 2024/25

Começar

1. O que é um banco central;
2. Porque é que estes bancos são diferentes de outras instituições financeiras;
3. A política monetária;
4. Mecanismo único de supervisão;
5. O que é a moeda e as suas funções;
6. Quando e como surgiu o euro;
7. Quais são as medidas de conversão que os países têm de fazer para aderirem à UE;
8. Quais foram os países que fundaram a UE.

índice

Um banco central é o banco dos países da UE que somente utilizam o euro. Tem como principal objetivo o controlo da moeda, taxas de juros e manutenção da estabilidade de preços. Também administra as reservas internacionais.

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O que é um banco central

Uma instituição financeira é uma entidade cujo objetivo principal é canalizar ou auxiliar a canalização dos fundos de entidades que têm poupanças para grupos de pessoas que necessitam de fundos. Em Portugal, os bancos são as principais instituições financeiras. A sua atividade consiste em receber do público depósitos e outros fundos reembolsáveis, para depois os aplicar, por conta própria, na concessão de empréstimos ou na aquisição de títulos de dívida emitidos por outras entidades. Os bancos comerciais, recorrem ao banco central para obtenção de empréstimos. No entanto, para conseguirem crédito do banco central, têm de apresentar garantias, isto é, ativos, como obrigações de dívida pública ou de empresas, que tenham um determinado valor e sirvam como garantia de que restituirão os fundos solicitados.

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Porque é que estes bancos são diferentes de outras instituições financeiras

A política monetária é a ação dos bancos centrais para controlar a oferta de dinheiro e as taxas de juros. Ela pode ser expansionista, para estimular a economia com juros mais baixos, ou contracionistas, para controlar a inflação com juros mais altos. O objetivo é manter a estabilidade de preços e promover o crescimento económico.

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Política Monetária

O Mecanismo Único de Supervisão é o sistema de supervisão bancária europeu. Os seus principais objetivos são:

• assegurar a segurança e a solidez do sistema bancário europeu;
• aumentar a integração e estabilidade financeiras;
• garantir uma supervisão coerente.

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mecanismo único de super visão

• Meio de troca;
• Unidade de conta;
• Reserva de valor;
• Moeda de reserva internacional;
• Política monetária comum;
• Símbolo de integração económica.

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o que é a moeda e as suas funções

O euro serve como padrão de valor ou medida comum para preços e salários. Nos países que utilizam o euro, todos os produtos, serviços e ativos são expressos em euros, o que facilita a comparação de preços e a tomada de decisões económicas.

Unidade de conta

O euro facilita a troca de bens e serviços entre indivíduos, empresas e governos, dentro e fora da zona euro. Ao ser uma moeda comum, elimina a necessidade de conversão cambial entre os países que o adotam, simplificando o comércio e as transações.

Meio de troca

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O euro é uma das moedas mais importantes a nível global, sendo utilizado por bancos centrais de todo o mundo como parte das suas reservas internacionais. A sua estabilidade e o peso económico da União Europeia tornam-no uma moeda de confiança para governos e instituições financeiras.

Moeda DE RESERVA internacional

O euro é utilizado para poupança e acumulação de riqueza ao longo do tempo. A sua estabilidade relativa faz com que seja uma moeda de confiança para investimentos e poupanças a longo prazo.

reserva de valor

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O euro representa a integração económica e política dos países da União Europeia, facilitando a circulação de pessoas, bens, serviços e capitais entre os Estados-membros e reforçando a coesão do mercado interno europeu.

símbolo de INTEGRAÇÃO económica

Na zona euro, a política monetária é conduzida pelo Banco Central Europeu (BCE), que define taxas de juro e controla a oferta de moeda com o objetivo de manter a estabilidade de preços e promover o crescimento económico.

Política monetária comum

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• Estabilidade de preços;
• Sustentabilidade das finanças públicas;
• Estabilidade cambial;
• Taxas de juro a longo prazo;
• Legislação nacional;
• Outros aspetos.

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Quais são as medidas de conversão que os países têm de fazer para aderirem à UE

Após ambas as guerras a estabilidade financeira europeia encontrava-se em défice. A criação de uma união económica e monetária foi uma ambição recorrente da União Europeia. O euro foi lançado em 11 de janeiro de 1999 após 10 anos de preparação. Nos primeiro 3 anos, o euro era considerado como uma única moeda invisível, que tinha como único intuito pagamentos eletrónicos e efeitos contabilísticos. A moeda entrou oficialmente em circulação a 1 de janeiro de 2002 em 12 países.

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quando e como surgiu o euro

A dívida pública e o défice orçamental de um país devem ser sustentáveis e estáveis:

• Défice orçamental: O défice do orçamento do governo não pode exceder 3% do Produto Interno Bruto (PIB). Se um país tiver um défice acima desse limite, deve estar a reduzir esse valor de forma sustentável.- Dívida pública: A dívida pública não deve exceder 60% do PIB. No entanto, países com uma dívida superior podem ser aceites se estiverem a reduzir essa dívida de forma consistente e credível.

SUSENTABILIDADE DAS FINANÇAS PÚBLICAS

O objetivo deste critério é garantir que a inflação seja controlada para evitar instabilidade económica. O país candidato deve ter uma taxa de inflação (medida pelo índice de preços no consumidor) que não exceda em mais de 1,5 pontos percentuais a média das três taxas de inflação mais baixas entre os países da União Europeia. Isto visa assegurar que a economia não esteja sujeita a flutuações descontroladas de preços.

ESTABILIDADE DE PREÇOS

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A taxa de juro nominal a longo prazo não deve exceder em mais de 2 pontos percentuais a média das três taxas de inflação mais baixas entre os países da União Europeia. Este critério assegura que as taxas de juro no país estão alinhadas com a estabilidade macroeconómica da zona euro, promovendo a confiança na sua capacidade de suportar a moeda única.

TAXAS DE JURO AO LONGO PRAZO

O país deve participar no Mecanismo de Taxas de Câmbio (MTC II) durante pelo menos dois anos, sem desvalorizar a sua moeda em relação ao euro. No MTC II, a moeda do país é vinculada ao euro e só pode flutuar dentro de uma margem limitada de ±15%. Este critério tem como objetivo demonstrar que a economia do país é suficientemente estável para evitar flutuações abruptas da moeda.

ESTABILIDADE CAMBIAL

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Além dos critérios principais, o Conselho da União Europeia também avalia outros fatores, como o nível de integração económica e as condições do mercado de trabalho. Os países devem demonstrar que a sua economia está suficientemente alinhada com a zona euro para evitar desequilíbrios económicos que possam prejudicar o funcionamento da união monetária.

OUTROS ASPETOS

O país deve adaptar a sua legislação, especialmente a que regula os bancos centrais, para assegurar que seja compatível com o Tratado da União Europeia e os estatutos do Sistema Europeu de Bancos Centrais e do Banco Central Europeu (BCE). Isto inclui garantir que o banco central do país seja independente e que a sua principal missão seja a estabilidade de preços.

LEGISLAÇÃO NACIONAL

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Bélgica

Países Baixos

Luxemburgo

Itália

França

Alemanha

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Quais foram os países que fundaram a UE

FIM!