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Audio Game

Byanka Cagnacci

Created on October 21, 2024

FCMSCSP

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Transcript

AUdio game

Dado

Equipes

02:00

Para o diagnóstico diferencial entre as lesões de caráter sensorial e as de comprometimento neural, deve(m)-se avaliar:

  1. Os limiares auditivos nas frequências de 250 Hz e 500 Hz, pois as alterações sensoriais normalmente apresentam limiares piores nessas frequências.
  2. A discriminação auditiva, uma vez que é mais comprometida nas lesões neurais.
  3. O teste de imitância acústica, pois nas lesões neurais há presença de recrutamento.
  4. O “Weber” audiométrico, sendo negativo nas neurais e nas sensoriais, apresentando fadiga acentuada com scores acima de 30 dB.
  5. A timpanometria pois sempre deverá aparecer curva tipo A nas lesões sensoriais.

02:00

Hipoacusia inicialmente unilateral, neurossensorial, progressiva e irreversível, presença de zumbidos e vertigens evoluindo com crises que aceleram a perda auditiva. Ao se constatar esse quadro, deve-se suspeitar de:

  1. Doença de Ménière.
  2. Otite média secretora.
  3. Atresia de conduto auditivo externo.
  4. Otosclerose.
  5. Colesteatoma.

02:00

A Audiometria tonal limiar tem como objetivo determinar o limiar auditivo do paciente, estabelecendo o mínimo de intensidade sonora necessária para provocar a sensação auditiva e a comparação destes valores ao padrão de normalidade. Marque a alternativa INCORRETA:

  1. O LRF é o limiar de inteligibilidade da fala;
  2. A Logoaudiometria ou audiometria vocal é utilizada para determinar a capacidade do indivíduo em compreender a fala, observando a eficiência de comunicação;
  3. A audiometria tonal por via aérea e via óssea é realizada nas frequências de 250, 500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz;
  4. O IRF é o índice de reconhecimento da fala;
  5. Mascaramento é utilizado quando a orelha melhor puder estar respondendo pela orelha pior. Pode ser aplicado na audiometria tonal por via aérea, via óssea e na logoaudiometria.

02:00

A imitanciometria é uma exame realizado em adultos e crianças, e tem por finalidade, exceto:

  1. A avaliação da função da tuba auditiva e do nervo facial.
  2. Avaliar a mobilidade tímpano-ossicular.
  3. Auxiliar a determinar a natureza da perda auditiva.
  4. Identificar a presença de líquido na Orelha Interna.
  5. Investigar a presença de Adaptação Patológica.

02:00

Qual curva timpanométrica possui as mesmas características da encontrada em indivíduos normais, porém seu ponto máximo de relaxamento encontra-se nas pressões negativas no timpanograma?

  1. Curva tipo A
  2. Curva tipo C
  3. Curva tipo Ad
  4. Curva tipo B
  5. Curva tipo As (Ar)

02:00

Doenças congênitas podem causar a perda da audição em crianças. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a esta afirmação:

  1. Sífilis;
  2. Herpes;
  3. Citomegalovirus;
  4. Toxoplasmose;
  5. Meningite Bacteriana.

02:00

Rodrigo tem 6 anos e foi encaminhado pelo ORL ao ambulatório de audiologia para avaliação, por apresentar queixa de perda auditiva após episódio de caxumba. Durante a anamnese, a fono também observou trocas fonêmicas. Considerando a etiologia da perda auditiva de Rodrigo, o audiograma esperado é:

02:00

Daniel também foi avaliado pela equipe de otorrinolaringologia por apresentar queixa de dificuldade auditiva, sendo diagnosticada otite média serosa. Além da perda condutiva, também podem fazer parte do quadro audiológico de Daniel:

  1. Otalgia e prurido
  2. Vertigem e otorreia
  3. Sons de estalo e epistaxe
  4. Plenitude auricular e zumbido
  5. Otorréia de odor fétido

02:00

I.B., 05 anos. Na anamnese, consta que a criança foi contaminada ao nascimento com o vírus HIV, posteriormente desenvolvendo Aids. A mãe biológica a abandonou no hospital. Uma tia conseguiu a guarda e a acolheu. As queixas que a tia relata são: desatenção, desempenho fraco na escola, dificuldade em se relacionar com outras crianças. Outra observação feita pela tia, foi que o parto da criança bastante complicado, ocasionando lesão cerebral por anóxia. Atualmente, I.B. faz uso de medicamentos de controle da Aids. Baseando-se nos dados informados, resolva a questão abaixo: Analise as afirmativas e marque “V” para verdadeira e “F” para falsa: I. A dificuldade da criança é referente à captação da onda sonora. II. Podemos considerar uma alteração na orelha média e nas vias auditivas. III. A anóxia, intercorrência ocorrida no parto, é considerada perinatal. IV. Se considerarmos a possibilidade de ototoxicidade, devemos considerar alteração na orelha média. A sequência correta é: 1) ( ) V, V, V, V 2) ( ) F, V, F, V 3) ( ) F, F, F, V 4) ( ) F, F, V, F

02:00

Assinale a alternativa que representa o estímulo sonoro que percorre a maior extensão da membrana basilar para estimular as fibras nervosas correspondentes.

  1. Tom puro de 0,25 kHz com intensidade de 25 dB NA.
  2. Tom puro de 1 kHz com intensidade de 25 dB NA.
  3. Tom puro de 4 kHz com intensidade de 50 dB NA
  4. Tom puro de 8 kHz com intensidade de 25 dB NA.
  5. Tom puro de 8 kHz com intensidade de 50 dB NA.

02:00

Na Logoaudiometria, para verificar a necessidade do mascaramento durante a pesquisa do Índice de Reconhecimento de Fala (IRF), o examinador deve:

  1. Observar se a diferença entre o IPRF a ser pesquisado e a via óssea da orelha contralateral é igual ou superior a 30 dB.
  2. Avaliar se a diferença entre o IPRF da orelha contralateral e a via aérea da orelha contralateral é superior a 30 dB.
  3. Examinar se a diferença entre o IPRF da orelha contralateral e a via aérea da orelha contralateral é igual ou superior a 45 dB.
  4. Analisar se a diferença entre o IPRF a ser pesquisado e a via óssea da orelha contralateral é igual ou superior a 45 dB.
  5. Seguir o mesmo raciocínio executado na pesquisa do Limiar de Reconhecimento de Fala (LRF), pois se não foi preciso aplicar o mascaramento para a obtenção do LRF, também não será necessário aplicá-lo para a obtenção do IPRF.

02:00

Com relação à Timpanometria, assinale a alternativa correta.

  1. Exame é classificado como subjetivo, pois depende da colaboração do paciente.
  2. Todo exame timpanométrico deverá apresentar ponto de maior relaxamento entre –100 e +50 daPa.
  3. O ponto de máxima impedância representa o maior relaxamento da membrana timpânica.
  4. O ponto de máxima impedância ocorre quando a pressão introduzida no meato acústico externo estiver balanceada com a pressão da orelha média.
  5. O ponto de máxima admitância corresponde à igualdade de pressão em cada lado da membrana timpânica.

02:00

Analise o enunciado abaixo: A Audiometria Tonal Liminar reflete a integridade de todo o mecanismo auditivo periférico. Assinale a alternativa correta com base no enunciado.

  1. A audiometria por via aérea somente pode ser pesquisada com uso de fones supra-aurais.
  2. Por meio dos limiares auditivos de via aérea, não é possível determinar o grau de severidade da deficiência auditiva.
  3. Por meio dos limiares auditivos de via aérea, não é possível determinar a configuração da curva audiométrica.
  4. Ao identificar uma perda auditiva na via aérea, não é possível determinar o local da lesão no sistema auditivo.
  5. Na rotina clínica, a audiometria por via aérea é pesquisada nas frequências de 500, 1000, 2000, 3000 e 4000 Hz.

02:00

Pedro, 73 anos. Relata perda auditiva súbita na orelha direita, acompanhada de zumbido, tipo chiado, de forte intensidade. Queixava-se de dificuldade de escutar principalmente em ambiente com ruído. A audiometria revelou perda auditiva neurossensorial moderada descendente na OD e perda auditiva neurossensorial em frequências altas na OE. O IRF para monossílabos foi de 56% na OE e 92% na OE. O PEATE (Potencial evocado auditivo de tronco encefálico) revelou completa ausência de ondas na OE e normalidade na OEa. Foi realizada ressonância magnética do crânio que contribuiu significativamente com a conclusão do diagnóstico de:

  1. Presbiacusia.
  2. Síndrome de Ménière.
  3. Schwannoma vestibular.
  4. PAIR
  5. Otosclerose

02:00

O campo sensorial é representado pelo órgão espiral (de Corti), situado sobre a membrana basilar, destinado à transformação das ondas sonoras em impulsos nervosos. É o conjunto de membrana tectória, células de sustentação e células ciliadas. “As células que estão dispostas em um arranjo de três fileiras ao longo das espiras cocleares, e cada célula tem de 100 a 300 esterocílios, mantendo uma disposição em forma de ‘V’ ou ‘W’, projetando-se da superfície reticular”, são denominadas:

  1. Células Ciliadas externas.
  2. Células Ciliadas internas.
  3. Células do Ganglio Espiral.
  4. Células da Membrana Tectoria
  5. Células do Modiolo.

02:00

“Um paciente apresenta uma perda auditiva com limiares auditivos por via aérea em torno de 50dB e limiares auditivos por via óssea em torno de 10dB. Essa paciente tem uma perda auditiva do tipo _____ de grau _____ causada por _____.” Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.

  1. Neurossensorial – leve – presbiacusia
  2. Mista – moderado – otosclerose
  3. Condutiva – moderado – otite média
  4. Condutiva – leve – otosclerose
  5. Mista – leve – otite média

02:00

As perdas auditivas neurossensoriais podem ser classificadas quanto à etiologia, em dois grupos: genéticas e adquiridas. Uma alteração genética caracterizada por má-formação da cápsula ótica, com a cóclea achatada, apresentando somente o primeiro giro e a metade do segundo, sendo o restante da cóclea uma cavidade única, em virtude do não desenvolvimento do modíolo e da lâmina espiral óssea, é denominada:

  1. Doença de Ménière.
  2. Displasia de Mondini.
  3. Otosclerose.
  4. Síndrome do aqueduto vestibular alargado.
  5. Schwannoma Vestibular.

02:00

No caso de um paciente que apresenta uma audiometria tonal com perda auditiva condutiva de grau leve na orelha direita e perda auditiva neurossensorial de grau profundo na orelha esquerda, os resultados esperados para a timpanometria são curvas timpanométricas respectivamente do:

  1. Tipo B na orelha direita e tipo B na orelha esquerda.
  2. Tipo A na orelha direita e tipo C na orelha esquerda.
  3. Tipo A na orelha direita e tipo As na orelha esquerda.
  4. Tipo B na orelha direita e tipo A na orelha esquerda.
  5. Tipo Ad na orelha direita e tipo Ad na orelha esquerda.

02:00

Indivíduos com recrutamento apresentam:

  1. Perda auditiva condutiva, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais reduzida.
  2. Perda auditiva mista, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais aumentada.
  3. Perda auditiva neurossensorial, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais reduzida.
  4. Audição normal, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais aumentada.
  5. Perda auditiva neurossensorial, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais aumentada.

02:00

Ao realizar o teste de Weber na frequência de 1000Hz em um paciente com limiares aéreos de 0dB à direita e 30dB à esquerda, limiar de via óssea de 5dB à esquerda, pode-se afirmar que:

  1. Este paciente irá perceber o som de forma mais intensa à direita.
  2. Este paciente irá perceber o som de forma mais intensa à esquerda.
  3. Não conseguirá perceber.
  4. Não é possível realizar o exame devido à falta de valor de via óssea à direita.
  5. Este paciente irá perceber o som igualmente em ambos os lados.

02:00

O reflexo acústico apresenta uma via aferente e uma via eferente. Sobre a via eferente, afirma-se corretamente que:

  1. O nervo facial (IV par) atua na contração do músculo do estapédio do lado do estímulo sonoro.
  2. O nervo vestíbulo-coclear (VIII par) é responsável pela via eferente.
  3. O nervo facial (VII par) atua na contração do músculo do estapédio bilateralmente.
  4. O nervo vestíbulo-coclear (VIII par) atua na contração do músculo do estapédio bilateralmente.
  5. O nervo vestíbulo-coclear (VII par) é responsável pela via eferente do reflexo acústico.

02:00

Joana, 45 anos, sexo feminino, iniciou perda auditiva há um ano, com queixa de zumbido na orelha esquerda e tontura. Audiometria tonal e vocal revelam perda auditiva neurossensorial de grau moderado à esquerda. Orelha direita com limiares dentro dos padrões de normalidade. Curva timpanométrica tipo A bilateral e presença de reflexos auditivos. O quadro acima é sugestivo de:

  1. Otite média crônica.
  2. Doença de Ménière.
  3. Presbiacusia.
  4. Otosclerose.
  5. Surdez Súbita

02:00

No caso de uma perda auditiva condutiva bilateral superior a 30 dB, podemos afirmar que ocorrerá:

  1. Ausência de reflexo acústico ipsilateral, porém o reflexo contralateral poderá ser observado.
  2. Ausência de reflexos ipsi e contralaterais.
  3. Ausência apenas dos reflexos ipsilateral.
  4. Ausência de reflexo contralateral, porém o reflexo ipsilateral estará presente.
  5. Presença de reflexos ipsi e contralaterais.

02:00

Nas otites médias com efusão, a característica assintomática pode dar uma falsa ideia de normalidade. Estabelecer o diagnóstico desta patologia é difícil, já que, pela ausência de dor, os sintomas não são facilmente identificados pelos pais. Dessa forma, a confirmação do diagnóstico se dá pelo exame audiológico, que apresenta:

  1. Perda auditiva mista e curva timpanométrica tipo A.
  2. Perda auditiva condutiva e curva timpanométrica tipo Ad.
  3. Perda auditiva mista e curva timpanométrica tipo C.
  4. Perda auditiva condutiva e curva timpanométrica tipo B.
  5. Perda auditiva neurossensorial e curva timpanométrica tipo B.

02:00

Para que haja um perfeito funcionamento do conjunto tímpano-ossicular, a orelha média deve estar bem aerada, e este ar deve ter pressão idêntica à do meio externo para que o conjunto vibre sem interferências. Este equilíbrio é dado pela:

  1. Mastoide.
  2. Tuba auditiva.
  3. Movimentação dos ossículos.
  4. Membrana timpânica.
  5. Orelha Externa.

02:00

Perda auditiva induzida por ruído é uma alteração cumulativa e insidiosa que cresce ao longo dos anos de exposição ao ruído associado ao ambiente de trabalho. A deterioração auditiva é lenta, progressiva e irreversível, com características de perda sensório neural. As principais alterações localizam-se anatomicamente em:

  1. Lesão na cadeia ossicular chegando à disjunção.
  2. Lesão em células ciliadas da orelha interna como um todo, atingindo toda extensão da cóclea.
  3. Lesão em células ciliadas da orelha interna preferencialmente na espira basal da cóclea.
  4. Perfuração da membrana timpânica com difícil cicatrização.
  5. Lesão em células ciliadas da orelha interna principalmente no ápice da cóclea.

02:00

A alteração auditiva encontrada nos pacientes fissurados palatinos, devido à falta de mobilidade dos músculos elevadores do véu palatino, tensores do véu palatino e da tuba auditiva é a:

  1. Disacusia de condução.
  2. Disacusia neural.
  3. Disacusia mista.
  4. Otosclerose.
  5. Disacusia sensorial

02:00

São motivos para a não captação do reflexo acústico, EXCETO:

  1. Presença de limitação sensorial na porção aferente do arco reflexo.
  2. Presença de limitação sensorial na porção eferente do sistema.
  3. Presença de limitação importante do sistema mecânico da orelha média.
  4. Presença de lesão de tronco encefálico.
  5. Presença de limitação mecânica na porção eferente do sistema

02:00

Assinale a alternativa que apresenta os nomes das estruturas correspondentes aos números.

  1. 1: rampa timpanica; 2: Memb. tectoria; 3: Memb. basilar; 4: rampa vestibular; 5: orgão espiral.
  2. 1: rampa timpanica; 2: Memb. basilar; 3: Memb. tectoria; 4: rampa vestibular; 5: orgão espiral.
  3. 1:rampa vestibular; 2: Memb. tectoria; 3: Memb. basilar, 4: rampa timpanica; 5: rampa média.
  4. 1: rampa timpanica; 2: Memb. basilar ; 3:Memb. tectoria; 4: rampa vestibular; 5: rampa media.
  5. 1: rampa vestibular; 2: Memb.a tectoria ; 3: Memb. basilar; 4: rampa média; 5: rampa timpanica.

02:00

São causas pré-natais da deficiência auditiva na criança:

  1. Citomegalovírus, toxosplamose e internação em UTI neonatal por + 5 dias.
  2. Rubéola, anóxia e toxosplamose.
  3. Otite, meningite bacteriana e toxosplamose.
  4. Rubéola, sífilis e toxosplamose.
  5. Mecônio, rubéola e meningite.

02:00

A exposição continuada ao ruído pode trazer, além da perda auditiva, outros efeitos adversos à saúde, como alterações relacionadas ao sono, respiração, cansaço, ansiedade entre outros. A alteração auditiva provocada pela exposição ao ruído intenso, que se caracteriza por uma diminuição da acuidade auditiva que pode retornar ao normal após um período de até 48h de afastamento do ruído, denomina-se:

  1. PTS ou Mudança definitiva do limiar auditivo.
  2. Perda auditiva flutuante.
  3. Perda auditiva induzida por ruído.
  4. Perda auditiva induzida por níveis elevados de pressão sonora.
  5. TTS ou Mudança temporária do limiar auditivo.

02:00

Quanto à avaliação audiológica, aponte TODAS as alteranativas corretas:

  1. O limiar de audibilidade é considerado o menor nível no qual o indivíduo percebe 50% das apresentações sonoras.
  2. Os limiares de via aérea refletem a integridade de todo o mecanismo auditivo periférico, não sendo possível determinar o local da lesão no sistema auditivo.
  3. A avaliação da via óssea visa identificar as condições da orelha interna. Comparando os limiares de via aérea e via óssea, é possível classificar a deficiência auditiva quanto ao tipo.
  4. O recrutamento é uma característica da perda auditiva neurossensorial e ocorre quando, comparando o limiar do reflexo acústico com os limiares obtidos na audiometria tonal, a diferença é de 70 a 90 dB.
  5. A avaliação da via óssea permite determinar o grau da perda auditiva.

01:00

Qual estrutura é responsável pela transdução mecano-elétrica?

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Analise o enunciado abaixo: A Audiometria Tonal Liminar reflete a integridade de todo o mecanismo auditivo periférico. Assinale a alternativa correta com base no enunciado.

  1. A audiometria por via aérea somente pode ser pesquisada com uso de fones supra-aurais.
  2. Por meio dos limiares auditivos de via aérea, não é possível determinar o grau de severidade da deficiência auditiva.
  3. Por meio dos limiares auditivos de via aérea, não é possível determinar a configuração da curva audiométrica.
  4. Ao identificar uma perda auditiva na via aérea, não é possível determinar o local da lesão no sistema auditivo.
  5. Na rotina clínica, a audiometria por via aérea é pesquisada nas frequências de 500, 1000, 2000, 3000 e 4000 Hz.

02:00

O campo sensorial é representado pelo órgão espiral (de Corti), situado sobre a membrana basilar, destinado à transformação das ondas sonoras em impulsos nervosos. É o conjunto de membrana tectória, células de sustentação e células ciliadas. “As células que estão dispostas em um arranjo de três fileiras ao longo das espiras cocleares, e cada célula tem de 100 a 300 esterocílios, mantendo uma disposição em forma de ‘V’ ou ‘W’, projetando-se da superfície reticular”, são denominadas:

  1. Células Ciliadas externas.
  2. Células Ciliadas internas.
  3. Células do Ganglio Espiral.
  4. Células da Membrana Tectoria
  5. Células do Modiolo.

02:00

Ao realizar o teste de Weber na frequência de 1000Hz em um paciente com limiares aéreos de 0dB à direita e 30dB à esquerda, limiar de via óssea de 5dB à esquerda, pode-se afirmar que:

  1. Este paciente irá perceber o som de forma mais intensa à direita.
  2. Este paciente irá perceber o som de forma mais intensa à esquerda.
  3. Não conseguirá perceber.
  4. Não é possível realizar o exame devido à falta de valor de via óssea à direita.
  5. Este paciente irá perceber o som igualmente em ambos os lados.

02:00

As perdas auditivas neurossensoriais podem ser classificadas quanto à etiologia, em dois grupos: genéticas e adquiridas. Uma alteração genética caracterizada por má-formação da cápsula ótica, com a cóclea achatada, apresentando somente o primeiro giro e a metade do segundo, sendo o restante da cóclea uma cavidade única, em virtude do não desenvolvimento do modíolo e da lâmina espiral óssea, é denominada:

  1. Doença de Ménière.
  2. Displasia de Mondini.
  3. Otosclerose.
  4. Síndrome do aqueduto vestibular alargado.
  5. Schwannoma Vestibular.

02:00

Você não cumpriu as normas de biosegurança e por isso não participará dessa rodada?

Qual curva timpanométrica possui as mesmas características da encontrada em indivíduos normais, porém seu ponto máximo de relaxamento encontra-se nas pressões negativas no timpanograma?

  1. Curva tipo A
  2. Curva tipo C
  3. Curva tipo Ad
  4. Curva tipo B
  5. Curva tipo As (Ar)

02:00

02:00

Para o diagnóstico diferencial entre as lesões de caráter sensorial e as de comprometimento neural, deve(m)-se avaliar:

  1. Os limiares auditivos nas frequências de 250 Hz e 500 Hz, pois as alterações sensoriais normalmente apresentam limiares piores nessas frequências.
  2. A discriminação auditiva, uma vez que é mais comprometida nas lesões neurais.
  3. O teste de imitância acústica, pois nas lesões neurais há presença de recrutamento.
  4. O “Weber” audiométrico, sendo negativo nas neurais e nas sensoriais, apresentando fadiga acentuada com scores acima de 30 dB.
  5. A timpanometria pois sempre deverá aparecer curva tipo A nas lesões sensoriais.

Vocês não esterilizaram os éspeculos e por isso não participarão!

São causas pré-natais da deficiência auditiva na criança:

  1. Citomegalovírus, toxosplamose e internação em UTI neonatal por + 5 dias.
  2. Rubéola, anóxia e toxosplamose.
  3. Otite, meningite bacteriana e toxosplamose.
  4. Rubéola, sífilis e toxosplamose.
  5. Mecônio, rubéola e meningite.

02:00

Vocês acertaram o minimo de mascaramento e por isso só o seu grupo responde!

Joana, 45 anos, sexo feminino, iniciou perda auditiva há um ano, com queixa de zumbido na orelha esquerda e tontura. Audiometria tonal e vocal revelam perda auditiva neurossensorial de grau moderado à esquerda. Orelha direita com limiares dentro dos padrões de normalidade. Curva timpanométrica tipo A bilateral e presença de reflexos auditivos. O quadro acima é sugestivo de:

  1. Otite média crônica.
  2. Doença de Ménière.
  3. Presbiacusia.
  4. Otosclerose.
  5. Surdez Súbita

02:00

Com relação à Timpanometria, assinale a alternativa correta.

  1. Exame é classificado como subjetivo, pois depende da colaboração do paciente.
  2. Todo exame timpanométrico deverá apresentar ponto de maior relaxamento entre –100 e +50 daPa.
  3. O ponto de máxima impedância representa o maior relaxamento da membrana timpânica.
  4. O ponto de máxima impedância ocorre quando a pressão introduzida no meato acústico externo estiver balanceada com a pressão da orelha média.
  5. O ponto de máxima admitância corresponde à igualdade de pressão em cada lado da membrana timpânica.

02:00

Each player must choose a color: blue, green, yellow or pink. He/she gets a tile to mark his/her position and 10 houses to indicate the properties he/she acquires during the game. Each player must take the tile of his/her color and place it on the starting square. To start playing, click on the dice and move your piece to the corresponding square. In each square there must be one or more questions. If you get it right, place one of your houses on that square - congratulations, you have a new property! Special squares: the squares with icons contain penalties such as "Player pays electricity tax: loses 2 houses". Get the question right to avoid the penalty! The player who has the highest number of houses on the board once all the squares are occupied wins.

Daniel também foi avaliado pela equipe de otorrinolaringologia por apresentar queixa de dificuldade auditiva, sendo diagnosticada otite média serosa. Além da perda condutiva, também podem fazer parte do quadro audiológico de Daniel:

  1. Otalgia e prurido
  2. Vertigem e otorreia
  3. Sons de estalo e epistaxe
  4. Plenitude auricular e zumbido
  5. Otorréia de odor fétido

02:00

Para que haja um perfeito funcionamento do conjunto tímpano-ossicular, a orelha média deve estar bem aerada, e este ar deve ter pressão idêntica à do meio externo para que o conjunto vibre sem interferências. Este equilíbrio é dado pela:

  1. Mastoide.
  2. Tuba auditiva.
  3. Movimentação dos ossículos.
  4. Membrana timpânica.
  5. Orelha Externa.

02:00

Você acertou o masc. máximo! Por isso só o seu grupo responderá!

Para o diagnóstico diferencial entre as lesões de caráter sensorial e as de comprometimento neural, deve(m)-se avaliar:

  1. Os limiares auditivos nas frequências de 250 Hz e 500 Hz, pois as alterações sensoriais normalmente apresentam limiares piores nessas frequências.
  2. A discriminação auditiva, uma vez que é mais comprometida nas lesões neurais.
  3. O teste de imitância acústica, pois nas lesões neurais há presença de recrutamento.
  4. O “Weber” audiométrico, sendo negativo nas neurais e nas sensoriais, apresentando fadiga acentuada com scores acima de 30 dB.
  5. A timpanometria pois sempre deverá aparecer curva tipo A nas lesões sensoriais.

Seu paciente adorou o atendimento e te deu um presente!Seu grupo responderá sozinho!

No caso de um paciente que apresenta uma audiometria tonal com perda auditiva condutiva de grau leve na orelha direita e perda auditiva neurossensorial de grau profundo na orelha esquerda, os resultados esperados para a timpanometria são curvas timpanométricas respectivamente do:

  1. Tipo B na orelha direita e tipo B na orelha esquerda.
  2. Tipo A na orelha direita e tipo C na orelha esquerda.
  3. Tipo A na orelha direita e tipo As na orelha esquerda.
  4. Tipo B na orelha direita e tipo A na orelha esquerda.
  5. Tipo Ad na orelha direita e tipo Ad na orelha esquerda.

02:00

Nas otites médias com efusão, a característica assintomática pode dar uma falsa ideia de normalidade. Estabelecer o diagnóstico desta patologia é difícil, já que, pela ausência de dor, os sintomas não são facilmente identificados pelos pais. Dessa forma, a confirmação do diagnóstico se dá pelo exame audiológico, que apresenta:

  1. Perda auditiva mista e curva timpanométrica tipo A.
  2. Perda auditiva condutiva e curva timpanométrica tipo Ad.
  3. Perda auditiva mista e curva timpanométrica tipo C.
  4. Perda auditiva condutiva e curva timpanométrica tipo B.
  5. Perda auditiva neurossensorial e curva timpanométrica tipo B.

02:00

Indivíduos com recrutamento apresentam:

  1. Perda auditiva condutiva, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais reduzida.
  2. Perda auditiva mista, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais aumentada.
  3. Perda auditiva neurossensorial, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais reduzida.
  4. Audição normal, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais aumentada.
  5. Perda auditiva neurossensorial, com diferença de intensidade entre os níveis de reflexo acústico e limiares tonais aumentada.

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Assinale a alternativa que apresenta os nomes das estruturas correspondentes aos números.

  1. 1: rampa timpanica; 2: Memb. tectoria; 3: Memb. basilar; 4: rampa vestibular; 5: orgão espiral.
  2. 1: rampa timpanica; 2: Memb. basilar; 3: Memb. tectoria; 4: rampa vestibular; 5: orgão espiral.
  3. 1:rampa vestibular; 2: Memb. tectoria; 3: Memb. basilar, 4: rampa timpanica; 5: rampa média.
  4. 1: rampa timpanica; 2: Memb. basilar ; 3:Memb. tectoria; 4: rampa vestibular; 5: rampa media.
  5. 1: rampa vestibular; 2: Memb.a tectoria ; 3: Memb. basilar; 4: rampa média; 5: rampa timpanica.

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A Audiometria tonal limiar tem como objetivo determinar o limiar auditivo do paciente, estabelecendo o mínimo de intensidade sonora necessária para provocar a sensação auditiva e a comparação destes valores ao padrão de normalidade. Marque a alternativa INCORRETA:

  1. O LRF é o limiar de inteligibilidade da fala;
  2. A Logoaudiometria ou audiometria vocal é utilizada para determinar a capacidade do indivíduo em compreender a fala, observando a eficiência de comunicação;
  3. A audiometria tonal por via aérea e via óssea é realizada nas frequências de 250, 500, 1000, 2000, 3000, 4000, 6000 e 8000 Hz;
  4. O IRF é o índice de reconhecimento da fala;
  5. Mascaramento é utilizado quando a orelha melhor puder estar respondendo pela orelha pior. Pode ser aplicado na audiometria tonal por via aérea, via óssea e na logoaudiometria.

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A alteração auditiva encontrada nos pacientes fissurados palatinos, devido à falta de mobilidade dos músculos elevadores do véu palatino, tensores do véu palatino e da tuba auditiva é a:

  1. Disacusia de condução.
  2. Disacusia neural.
  3. Disacusia mista.
  4. Otosclerose.
  5. Disacusia sensorial

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Seu paciente adorou o atendimento e te deu um presente! Seu grupo responderá sozinho!

No caso de uma perda auditiva condutiva bilateral superior a 30 dB, podemos afirmar que ocorrerá:

  1. Ausência de reflexo acústico ipsilateral, porém o reflexo contralateral poderá ser observado.
  2. Ausência de reflexos ipsi e contralaterais.
  3. Ausência apenas dos reflexos ipsilateral.
  4. Ausência de reflexo contralateral, porém o reflexo ipsilateral estará presente.
  5. Presença de reflexos ipsi e contralaterais.

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Assinale a alternativa que representa o estímulo sonoro que percorre a maior extensão da membrana basilar para estimular as fibras nervosas correspondentes.

  1. Tom puro de 0,25 kHz com intensidade de 25 dB NA.
  2. Tom puro de 1 kHz com intensidade de 25 dB NA.
  3. Tom puro de 4 kHz com intensidade de 50 dB NA
  4. Tom puro de 8 kHz com intensidade de 25 dB NA.
  5. Tom puro de 8 kHz com intensidade de 50 dB NA.

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“Um paciente apresenta uma perda auditiva com limiares auditivos por via aérea em torno de 50dB e limiares auditivos por via óssea em torno de 10dB. Essa paciente tem uma perda auditiva do tipo _____ de grau _____ causada por _____.” Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do fragmento acima.

  1. Neurossensorial – leve – presbiacusia
  2. Mista – moderado – otosclerose
  3. Condutiva – moderado – otite média
  4. Condutiva – leve – otosclerose
  5. Mista – leve – otite média

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I.B., 05 anos. Na anamnese, consta que a criança foi contaminada ao nascimento com o vírus HIV, posteriormente desenvolvendo Aids. A mãe biológica a abandonou no hospital. Uma tia conseguiu a guarda e a acolheu. As queixas que a tia relata são: desatenção, desempenho fraco na escola, dificuldade em se relacionar com outras crianças. Outra observação feita pela tia, foi que o parto da criança bastante complicado, ocasionando lesão cerebral por anóxia. Atualmente, I.B. faz uso de medicamentos de controle da Aids. Baseando-se nos dados informados, resolva a questão abaixo: Analise as afirmativas e marque “V” para verdadeira e “F” para falsa: I. A dificuldade da criança é referente à captação da onda sonora. II. Podemos considerar uma alteração na orelha média e nas vias auditivas. III. A anóxia, intercorrência ocorrida no parto, é considerada perinatal. IV. Se considerarmos a possibilidade de ototoxicidade, devemos considerar alteração na orelha média. A sequência correta é: 1) ( ) V, V, V, V 2) ( ) F, V, F, V 3) ( ) F, F, F, V 4) ( ) F, F, V, F

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São motivos para a não captação do reflexo acústico, EXCETO:

  1. Presença de limitação sensorial na porção aferente do arco reflexo.
  2. Presença de limitação sensorial na porção eferente do sistema.
  3. Presença de limitação importante do sistema mecânico da orelha média.
  4. Presença de lesão de tronco encefálico.
  5. Presença de limitação mecânica na porção eferente do sistema

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Vocês foram tomar um café e por isso não participam!

Hipoacusia inicialmente unilateral, neurossensorial, progressiva e irreversível, presença de zumbidos e vertigens evoluindo com crises que aceleram a perda auditiva. Ao se constatar esse quadro, deve-se suspeitar de:

  1. Doença de Ménière.
  2. Otite média secretora.
  3. Atresia de conduto auditivo externo.
  4. Otosclerose.
  5. Colesteatoma.

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A exposição continuada ao ruído pode trazer, além da perda auditiva, outros efeitos adversos à saúde, como alterações relacionadas ao sono, respiração, cansaço, ansiedade entre outros. A alteração auditiva provocada pela exposição ao ruído intenso, que se caracteriza por uma diminuição da acuidade auditiva que pode retornar ao normal após um período de até 48h de afastamento do ruído, denomina-se:

  1. PTS ou Mudança definitiva do limiar auditivo.
  2. Perda auditiva flutuante.
  3. Perda auditiva induzida por ruído.
  4. Perda auditiva induzida por níveis elevados de pressão sonora.
  5. TTS ou Mudança temporária do limiar auditivo.

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Rodrigo tem 6 anos e foi encaminhado pelo ORL ao ambulatório de audiologia para avaliação, por apresentar queixa de perda auditiva após episódio de caxumba. Durante a anamnese, a fono também observou trocas fonêmicas. Considerando a etiologia da perda de Rodrigo, o audiograma esperado é:

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Você foi tomar café e por isso não participa!

A imitanciometria é uma exame realizado em adultos e crianças, e tem por finalidade, exceto:

  1. A avaliação da função da tuba auditiva e do nervo facial.
  2. Avaliar a mobilidade tímpano-ossicular.
  3. Auxiliar a determinar a natureza da perda auditiva.
  4. Identificar a presença de líquido na Orelha Interna.
  5. Investigar a presença de Adaptação Patológica.

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Perda auditiva induzida por ruído é uma alteração cumulativa e insidiosa que cresce ao longo dos anos de exposição ao ruído associado ao ambiente de trabalho. A deterioração auditiva é lenta, progressiva e irreversível, com características de perda sensório neural. As principais alterações localizam-se anatomicamente em:

  1. Lesão na cadeia ossicular chegando à disjunção.
  2. Lesão em células ciliadas da orelha interna como um todo, atingindo toda extensão da cóclea.
  3. Lesão em células ciliadas da orelha interna preferencialmente na espira basal da cóclea.
  4. Perfuração da membrana timpânica com difícil cicatrização.
  5. Lesão em células ciliadas da orelha interna principalmente no ápice da cóclea.

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Doenças congênitas podem causar a perda da audição em crianças. Assinale a alternativa que NÃO corresponde a esta afirmação:

  1. Sífilis;
  2. Herpes;
  3. Citomegalovirus;
  4. Toxoplasmose;
  5. Meningite Bacteriana.

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O reflexo acústico apresenta uma via aferente e uma via eferente. Sobre a via eferente, afirma-se corretamente que:

  1. O nervo facial (IV par) atua na contração do músculo do estapédio do lado do estímulo sonoro.
  2. O nervo vestíbulo-coclear (VIII par) é responsável pela via eferente.
  3. O nervo facial (VII par) atua na contração do músculo do estapédio bilateralmente.
  4. O nervo vestíbulo-coclear (VIII par) atua na contração do músculo do estapédio bilateralmente.
  5. O nervo vestíbulo-coclear (VII par) é responsável pela via eferente do reflexo acústico.

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Vocês não lavaram as olivas e por isso não participarão!

Pedro, 73 anos. Relata perda auditiva súbita na orelha direita, acompanhada de zumbido, tipo chiado, de forte intensidade. Queixava-se de dificuldade de escutar principalmente em ambiente com ruído. A audiometria revelou perda auditiva neurossensorial moderada descendente na OD e perda auditiva neurossensorial em frequências altas na OE. O IRF para monossílabos foi de 56% na OE e 92% na OE. O PEATE (Potencial evocado auditivo de tronco encefálico) revelou completa ausência de ondas na OE e normalidade na OEa. Foi realizada ressonância magnética do crânio que contribuiu significativamente com a conclusão do diagnóstico de:

  1. Presbiacusia.
  2. Síndrome de Ménière.
  3. Schwannoma vestibular.
  4. PAIR
  5. Otosclerose

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