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Historia

Francisco Silva

Created on October 21, 2024

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Transcript

Trabalho Feito Por:

  • Francisco Silva Nº6
  • Rita Duarte Nº 22
  • Iara Duarte Nº 9

A Pólis Ateniense

O exercicio da democracia num centro politicamente autónomo

Todos os excertos apresentados nos textos estão nos Documentos da Página 29, do manual

Como seria a Pólis ideal segundo Aristóteles

Segundo Aristóteles, a Pólis ideal precisava de um tamanho que permitisse tanto a autossuficiência quanto a participação ativa de seus membros. “A cidade demasiado pequena não pode satisfazer as suas necessidades, […] demasiado extensa, basta-se a si mesma” (Doc. B, linha 1-2). Além disso, o equilíbrio na composição da cidade também destacava a importância de uma organização harmoniosa para garantir o bom funcionamento da Pólis, a "justa proporção para o corpo político" (Doc. B, linha 5).

Democracia Ateniense

Como era a Democracia Ateniense e a participaçao dos cidadãos

A democracia ateniense baseava-se na participação direta dos cidadãos, como o sorteio para os cargos públicos. "Todos os funcionários da administração ordinária são tirados à sorte" (Doc. C, linha 1-2), refletindo o princípio de igualdade formal no exercício do poder. Outra característica importante do sistema ateniense era a participação e o envolvimento, no Conselho dos Quinhentos, dos cidadãos.

O Conselho dos Quinhentos

O Conselho dos Quinhentos era uma assembleia encarregada de elaborar projetos de lei, era chamada Conselho dos Quinhentos, por ter cinquenta membros de cada tribo, que eram presidentes deste Conselho. O Conselho garantia o envolvimento dos cidadãos Gregos no controle e fiscalização da administração pública "O Conselho submete e examina a maior parte das magistraturas" (Doc. C, linha 3). Contudo, essa participação era restrita a um grupo específico, os cidadãos atenienses.

Limitações na Participação Democrática

Aristóteles afirma que “não há melhor critério para definir o que é o cidadão […] do que entender a cidadania como capacidade de participar na administração da justiça e no governo” (Doc. D, linha 4-6). Mas essa cidadania era limitada, pois as mulheres, os escravos e os estrangeiros (metecos) não podiam exercer direitos políticos. Além disso, Aristóteles menciona que "Cada cidadão deve cumprir bem a função que lhe compete" (Doc. D, linha 7-8), o que reforça a ideia de que a cidadania era um dever exclusivo dos homens nascidos em Atenas. Mesmo entre os cidadãos, o exercício do poder dependia de suas funções e participação ativa.

Fim