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Rubéola

Trabalho realizado por: Carina Hefka e Lara DomingosProfessora: Ana Patrícia AvóDisciplina: SaúdeAno/Turma: 3 TAS

iNTRODUÇÃO

A rubéola, também conhecida como sarampo alemão, é uma infecção viral contagiosa que, embora geralmente leve e autolimitada, pode apresentar complicações graves, especialmente em gestantes. A doença é causada pelo vírus da rubéola, que se espalha principalmente por meio de gotículas respiratórias. A introdução da vacina contra a rubéola, que faz parte do calendário vacinal em muitos países, levou a uma significativa redução no número de casos, mas ainda há regiões onde a doença persiste.Neste trabalho, exploraremos a história da rubéola, sua transmissão, sintomas, complicações e a importância da vacinação.

  • O que é Rubéola?

íNDICE

  • Diagnóstico
  • Sintomas
  • Tratamento
  • Causas
  • Vacinação
  • Idade mais comum

O que é rubéola?

A rubéola é uma doença transmissível, causada pelo vírus da rubéola, sendo caracterizada, por erupções (manchas) vermelhas na pele. É uma infeção viral contagiosa que se transmite de pessoa para pessoa quando alguém infetado com a doença espirra, tosse ou fala, por exemplo, sendo mais comum de acontecer durante a infância.

Testes serológicos

Diagnóstico

O diagnóstico da rubéola baseia-se sobretudo na observação clínica e na confirmação laboratorial. Dado que os sintomas podem ser semelhantes aos de outras doenças virais, são frequentemente realizados exames para confirmar a infeção:

  • Testes serológicos: Estes detectam a presença de anticorpos contra o vírus da rubéola (IgM e IgG). A presença de anticorpos IgM geralmente indica uma infeção recente.
  • RT-PCR (Reação em Cadeia da Polimerase com Transcrição Reversa): Este teste pode identificar o RNA do vírus no sangue, urina ou secreções nasofaríngeas e é usado, sobretudo, em grávidas, para verificar o risco de transmissão ao feto.

Estes sintomas costumam aparecer entre 14 a 21 dias após a exposição ao vírus e duram, geralmente, 3 dias.

Sintómas

A rubéola é, geralmente, uma doença ligeira, mas pode ser grave em grávidas devido ao risco de transmissão ao feto. Os sintomas mais comuns são:

  • Febre ligeira;
  • Erupções cutâneas (exantema), que começam na face e depois se espalham pelo resto do corpo;
  • Dor de cabeça;
  • Mal-estar geral;
  • Aumento dos gânglios linfáticos, especialmente na zona do pescoço e atrás das orelhas;
  • Dores nas articulações, mais comuns em adultos, especialmente em mulheres;
  • Sintomas ligeiros respiratórios, como dor de garganta ou nariz entupido.

Causas

A rubéola é causada pelo vírus da rubéola, que pertence ao género Rubivirus. A transmissão ocorre principalmente através de gotículas respiratórias (tosse ou espirros), quando uma pessoa infetada transmite o vírus a outras. Além disso, uma mulher grávida que contraia rubéola pode passar o vírus para o seu bebé através da placenta, o que pode resultar na síndrome da rubéola congénita (SRC), uma condição grave para o feto.

Nos casos de complicações graves, como a síndrome da rubéola congénita, o tratamento será ajustado conforme a gravidade das malformações ou outras complicações presentes no bebé.

Tratamento

Não existe um tratamento específico para a rubéola, sendo uma infeção autolimitada. O tratamento visa apenas aliviar os sintomas:

Antipiréticos e analgésicos (como paracetamol ou ibuprofeno) para reduzir a febre, a dor de cabeça e as dores articulares.

Repouso e hidratação são recomendados para ajudar na recuperação.

Vacinação

A vacinação é a forma mais eficaz de prevenir a rubéola. A vacina é administrada, normalmente, em conjunto com as vacinas do sarampo e da papeira (vacina tríplice viral – sarampo, papeira e rubéola). A vacinação segue o seguinte esquema:
  • A primeira dose é dada entre os 12 e 15 meses de idade;
  • A segunda dose é administrada entre os 5 e 6 anos.
A vacina é altamente eficaz, conferindo proteção a mais de 95% das pessoas vacinadas, o que tem contribuído para a erradicação da doença em vários países.

Idade mais comum

A rubéola pode afetar pessoas de todas as idades, mas é mais frequente em crianças. No entanto, graças aos programas de vacinação, a doença tornou-se bastante rara em muitos países. Nos casos em que ainda ocorre, geralmente afeta crianças e adolescentes não vacinados. Em locais onde a vacinação não é universal, podem ocorrer surtos entre jovens adultos e adolescentes.

A rubéola é uma infecção viral que pode ter consequências significativas, especialmente em mulheres grávidas, pois pode causar malformações fetais. No entanto, a vacinação tem sido uma estratégia eficaz na prevenção da doença. A conclusão sobre um trabalho sobre rubéola pode incluir os seguintes pontos:Importância da Vacinação: A vacina contra a rubéola tem sido fundamental na redução da incidência da doença e na prevenção de surtos.Impactos na Saúde Pública: A erradicação da rubéola é uma meta de saúde pública, pois a doença pode ter complicações sérias.Educação e Conscientização: É essencial aumentar a conscientização sobre a importância da vacinação e os riscos associados à rubéola, especialmente para mulheres em idade fértil.Monitoramento e Vigilância: Manter sistemas de monitoramento para detectar casos de rubéola e garantir que a vacinação seja mantida em níveis adequados é crucial.

Conclusão

https://www.sns24.gov.pt/tema/doencas-infecciosas/rubeola/#o-que-e-a-rubeola

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