Poema "Lágrima de preta" António Gedeão Lara Simões
Lara Simões
Created on October 19, 2024
More creations to inspire you
VALENTINE'S DAY PRESENTATION
Presentation
WOLF ACADEMY
Presentation
EXPLLORING SPACE
Presentation
UNCOVERING REALITY
Presentation
SPRING HAS SPRUNG!
Presentation
THE OCEAN'S DEPTHS
Presentation
2021 TRENDING COLORS
Presentation
Transcript
Analise do poema
De António Gedeão
"láGRIMA DE PRETA"
3. Conclusão
2. Analise do poema
1. Poeta
índice
António Gedeão
- Nome do poeta
- Nasceu
- Morreu
António Gedeão
Mandei vir os ácidos, as bases e os sais, as drogas usadas em casos que tais. Ensaiei a frio, experimentei ao lume, de todas as vezes deu-me o que é costume: nem sinais de negro, nem vestígios de ódio. Água (quase tudo) e cloreto de sódio.
Encontrei uma pretaque estava a chorar,pedi-lhe uma lágrimapara a analisar.Recolhi a lágrimacom todo o cuidadonum tubo de ensaiobem esterilizado.Olhei-a de um lado,do outro e de frente:tinha um ar de gotamuito transparente.
"LaGRIMA DE PRETA"
José Craveirinha
Eu sou carvão;tenho que arder na exploraçãoarder até às cinzas da maldiçãoarder vivo como alcatrão, meu irmão,até não ser mais a tua mina, patrão.Eu sou carvão.Tenho que arderQueimar tudo com o fogo da minha combustão.Sim!Eu sou o teu carvão, patrão.
Eu sou carvão!E tu arrancas-me brutalmente do chãoe fazes-me tua mina, patrão.Eu sou carvão!E tu acendes-me, patrão,para te servir eternamente como força motrizmas eternamente não, patrão.Eu sou carvãoe tenho que arder sim;queimar tudo com a força da minha combustão.
"GRITO NEGRO"
Realizado por: Lara Simões Nº7 12ºB
Obrigada