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DEM - M1 - O papel do Psicólogo nas demências

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Created on October 16, 2024

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As exigências de treino específico que capacitem o psicólogo a intervir de forma adequada e ética face aos desafios que emergem da clínica com a população mais velha em geral e com pessoas com demência em particular.

A evolução social e familiar que reduz a disponibilidade das famílias para responder às necessidades das pessoas mais velhas, nomeadamente na prestação de cuidados.

As necessidades não resolvidas desta população em termos de cuidados psicológicos para lidar com acontecimentos normativos (como a viuvez) ou não normativos, como a doença.

Em primeiro lugar, o trabalho do psicólogo nas demências pressupõe que tenha em consideração as particularidades da população mais velha (65 e mais anos), já que é neste grupo etário que esta condição clínica tem maior expressividade. Nesse sentido, este profissional deve ter em atenção:

O Papel do Psicólogo nas Demências
  • Prevenção primária: Desenho de políticas de redução de risco e optimização de factores protectores, “reserva cognitiva”.
  • Prevenção secundária: Diagnóstico precoce.
  • Prevenção terciária: Apoio psicológico a pessoa com demência e familiares, nomeadamente os prestadores primários de cuidados informais.
  • Formação de profissionais que lidem directamente com esta problemática: Cuidadores formais.

Concretamente na demência, a intervenção dos psicólogos é relevante a todos os níveis:

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Directrizes para os Psicólogos que trabalhem com Adultos mais velhos

O Papel do Psicólogo nas Demências
O Papel do Psicólogo nas Demências

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Ao trabalhar com adultos mais velhos, os psicólogos são encorajados a compreender a importância da interface com outras disciplinas e áreas do saber, e a trabalhar em equipas multidisciplinares.

Os psicólogos devem desenvolver capacidades para realizar e interpretar avaliações de capacidades cognitivas e funcionais dos adultos mais velhos.

Os psicólogos devem entender e abordar questões relacionadas com a prestação de serviços nos locais específicos em que os adultos mais velhos se possam encontrar (ex.: lares, centros de dia).

Os psicólogos devem familiarizar-se com a teoria, a investigação e a prática de vários métodos de intervenção com adultos mais velhos, particularmente com evidências de pesquisas actuais sobre sua eficácia com essa faixa etária.

Os psicólogos devem conhecer e desenvolver competências na implementação de intervenções psicoterapêuticas específicas e sensíveis ao meio ambiente, incluindo a sua adaptação para uso com idosos e suas famílias.

Os psicólogos devem entender as questões éticas e / ou legais específicas que envolvem a prestação de serviços aos adultos mais velhos.

Os psicólogos devem conhecer a dinâmica social/psicológica do processo de envelhecimento.

Os psicólogos devem conhecer o que se sabe actualmente sobre as mudanças cognitivas em adultos mais velhos.

Os psicólogos devem entender as questões relativas à prestação de serviços de consulta na assistência a adultos mais velhos.

Os psicólogos devem obter conhecimento sobre as teorias e investigações em envelhecimento.

Os psicólogos devem entender a capacidade funcional dos adultos mais velhos no ambiente social e físico.

Os psicólogos devem familiarizar-se com a teoria, a investigação e a prática de vários métodos de avaliação de adultos mais velhos e conhecer os instrumentos de avaliação mais adequados do ponto de vista cultural e psicométrico.

Os psicólogos são encorajados a trabalhar com adultos mais velhos dentro da sua área de competência.

Os psicólogos devem conhecer as políticas públicas e as leis e regulamentos públicos relacionados com a prestação e reembolso de serviços psicológicos.

Os psicólogos devem reconhecer e abordar questões relacionadas à prestação de serviços de prevenção e promoção da saúde com adultos mais velhos.

Os psicólogos são encorajados a reconhecer como as suas atitudes e crenças sobre o envelhecimento e sobre os indivíduos mais velhos podem ser relevantes para a sua avaliação e tratamento e devem para procurar formação adicional sobre essas questões quando necessário.

Os psicólogos devem conhecer a psicopatologia no envelhecimento da população e estar conscientes da prevalência e da natureza dessa psicopatologia ao prestar serviços aos adultos mais velhos.

Os psicólogos devem familiarizar-se com as informações actualizadas sobre aspectos biológicos e os aspectos relativos à saúde no envelhecimento.

Os psicólogos devem entender a heterogeneidade no processo de envelhecimento, particularmente como os factores socioculturais como o género, a raça, a etnia, o estatuto socioeconómico, a orientação sexual, o nível de incapacidade e a residência urbana / rural podem influenciar a experiência e a expressão da saúde e dos problemas psicológicos na vida adulta.

Os psicólogos são encorajados a aumentar o seu conhecimento, compreensão e competências em relação ao trabalho com adultos mais velhos através de treino, supervisão, consulta e formação contínua.

Os psicólogos devem desenvolver capacidade para integrar as características específicas dos adultos mais velhos e dos contextos de avaliação.