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Policy Actors

Sérgio Alves

Created on October 16, 2024

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Transcript

Produção de textos, artefactos e eventos

Quais Significados? Que Atores?

Recetores e/ou Agentes Respostas da escola com e para a política

Ball, S. J., Maguire, M., Braun, A., & Hoskins, K. (2011). Policy actors: doing policy work in schools. Discourse: Studies in the Cultural Politics of Education, 32(4), 625–639
Professora Dr.ª Susana da Cruz Martins
Políticas e Instituições do Sistema de Educação e Formação

Phd Políticas de administração e gestão escolar

Betânia Fernandes Sérgio Lourosa Alves

Narradores

Interpretação, seleção e reforço de significados

Empreendedores

Advogar, criatividade e integração

"Outsiders"

Empreendedorismo, parcerias e integração

Intermediários

Consultar, reportar e monitorizar

Entusiastas e Tradutores

Investimento, criatividade, satisfação e carreira

Críticos

União de representatividade: monitorizar a gestão

Recetores

Principalmente professores jovens, estagiários: copiar, defender e depender

- criação ou defesa de determinadas políticas ou princípios de integração; - pessoas carismáticas, energéticas, "persuasivas"; - entregam-se pessoalmente; - consideram-se agentes de mudança;

Defesa de políticas das Escolas

"Pensar" a educação de forma "diferente"

- inovação no currículo;- competências de pensamento; - parcerias criativas; - E-learing

Políticas de Educação comunicadas e contabilizadas

- Prestação de contas e relatórios podem entropecer o processo.

Evidências em outros autores

- trabalho de gabinete afastado da realidade da escola; - escola organiza-se em torno das necessidades administrativas em vez das necessidades dos docentes.

Carreiras políticas

- política como oportunidade de carreira para docentes? - Entusiasmo faz com que sejamos notados e depois incumbidos de responsabilidades específicas; - Via política como forma de ambição e promoção rápida?

Debate: linguagem política e discurso político

- entre interesses pessoais e institucionais, os professores não são ingénuos, são criativos, mas estão sobrecarregados e cansados; - acabam por cair em desconforto ou pragmatismo, absorvidos pelos discursos políticos dominantes; - Depende da altura de carreira de cada um, aspirações, competências, contexto escolar, grupo disciplinar; - A escola não pode ser reduzida à política, trata-se de um conjunto social frágil, sobrecarregada e contraditória em si mesma - Law (200) "práticas confusas da relacionalidade e da materialidade do mundo"

- Planeiam e produzem os eventos, os processos e os textos institucionais da política para os outros. - Recrutam outros para as possibilidades da política - Falam da política diretamente pela prática e tornam a atuação um processo coletivo.

A Falta de entusiasmo no trabalho com ‘padrões’ contrasta com o entusiasmo particular para outras politicas mais criativas e produtivas

- Orientação de Projetos autónomos dos alunos - Avaliação para a aprendizagem - Avaliação formativa

Manter "contra-discursos", que ficam no "campo da memória", ou seja, perderam a sua validade, mas são fonte de desafios e críticas

- críticos são os transmissores de uma memória coletiva, e, ainda que irritantes para os políticos, tornam o oficial mais difícil de sustentar ou credibilizar.

Críticas marginais e silenciosas

- não menosprezar a função dos críticos políticos à imagem sindicalista; - o seu "trabalho político" é relevante para a interpretação.

Monitorização dass pollíticas em relação às condições de trabalho e serviço e ao bem estar dos professores

- carga de trabalho; - falta de tempo; - reuniões dos representantes sindicais com os diretores.

As interpretações são construídas e as politicas podem ser selecionadas

Diretores e as suas equipes de liderança seniores - desempenham um papel fundamental na produção de significados e na articulação discursiva das políticas - Juntam políticas díspares em uma narrativa institucional

"Explicar" a política aos colegas, decidir e, em seguida, anunciar o que deve ser feito, o que pode ser feito e o que não pode.

- As histórias ou narrativas são simutaneamente retrospectivas e prospectivas e destinam-se ao pessoal (e alunos) e a vários públicos (pais, autoridade local)

Por um lado, há tentativa de recrutar todos os professores como participantes ativos e criativos no processo de tradução ( através de reuniões, observação, partilha)Por outro lado há confiança por parte dos novos professores nos textos de politicas locais e artefactos e outras formas de orientação que podem levar à padronização

‘Ensino e aprendizagem Projetado – que é o que talvez se pretende com a política’- ( Buckles, 2019)

-Exibem dependência política e um alto nível de conformismo. - Procuram orientação e direçāo, em vez de tentar qualquer criatividade - Gerir a sala de aula é principal realidade - Atividades desenvolvidas mesmo sem serem entendidas - Dependem da interpretação de interpretaçōes e são participantes atentos e consumidores do trabalho de traduçāo. - Protegidos da política pelos colegas mais graduados - Sentem a política como estática e opressiva. - A polìtica e prioridades nacionais, institucionais e da ‘sala de aulas’misturam-se e sobrepōem-se

Verbos utilizados pelos receptores sobre o que é e como se sentem em relaçāo à política:

- ‘forçada’ - ‘ordenados’ - impingida’ - ‘martelados - ‘avaliados e julgados’

Omissão dos Outsiders na política da escola

Importância dos actores externos na introdução e interpretação das políticas

-Conselheiros da autoridade local -Consutores/ Formadores

Auxiliam os Directores a elevar os padrões e a esclarecer prioridades