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Métodos Contraceptivos

Lara Daniela Gonçalves Oliveira

Created on October 15, 2024

Trabalho

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Transcript

Exemplos

Vantagens

Hormonais

Métodos Contracetivos

Desvantagens

Não hormonais

Implante

+ INFO

Exemplos

Curiosidade

Os métodos não hormonais, além de serem eficazes na prevenção de infeções sexualmente transmissiveis, também recorrem a processos mecânicos ou químicos e têm como finalidade impedir o encontro entre os espermatozoides e o óocito II.

Métodos não hormonais

≅95%

≅91%

95%

84%

≅98%

Preservativo feminino

Esponja vaginal

Diafragma

DIU( dispositivo intrauterino)

Preservativo Masculino

Métodos não hormonais

Os contracetivos hormonais previnem a gravidez usando estrogénios e progesterona sintéticos. A maioria destes métodos impede a ovulação, enquanto outros espessam o muco cervical, dificultando a chegada dos espermatozoides ao útero, contudo, não previnem infeções sexualmente transmissíveis e devem ser usados sob orientação médica.

Métodos hormonais

96%

99,9%

99,8%

92%

97,5%

94%

Implante contracetivo

Contracetivos injetáveis

SIU (Sistema intrauterino)

Anel Vaginal

Adesivo contracetivo

Pílula Oral

Métodos hormonais

Implante: O que é, quais as suas complicações e obstáculos?

O implanon sendo o único implante, actualmente, comercializado em Portugal, trata-se de um pequeno bastão flexível de bastonete de vinilacetato de etileno, com 4 cm de comprimento, que contém 68 mg de 3-ceto-desogestrel. Este é implantado, com anestesia local, sob a pele, na parte inferior do braço. O dispositivo é eficaz durante três anos, libertando, de forma regular, uma dose contínua de progesterona que faz com que a ovulação seja impedida e também torna o muco cervical mais espesso, dificultando a passagem dos espermatozoides.

  • Irregularidades menstruais;
  • Dor e inflamação;
  • Efeitos colaterais hormonais;
  • Deslocamento.
  • Inserção e remoção;
  • Custo inicial;
  • Acesso.

Complicações:

Obstáculos:

Implante: O que é, quais as suas complicações e obstáculos?

Modo de utilização: Quando inserir e quando retirar o implante?

Para garantir a eficácia do implante, a inserção deve ser feita, preferencialmente, até ao 5.º dia do ciclo menstrual, no entanto, esta pode ser feita em qualquer altura do ciclo, excluída a possibilidade de uma gravidez, sendo aconselhado o uso simultâneo de um método de barreira, durante 7 dias. Além disso, pode ser inserido imediatamente após um aborto precoce ou entre a 3.ª e 4.ª semanas do pós-parto ou pós-aborto ou depois do último comprimido de contraceção combinada.

  • A utilização é prática, eficaz (0 a 0,07 gravidezes por 100 mulheres/ano), segura e reversível e o efeito é de longa duração.
  • Não interfere com a relação sexual e não necessita de motivação diária;
  • Não tem os efeitos secundários dos estrogéneos;
  • Não interfere com o aleitamento;
  • Melhora a dismenorreia;
  • Não tem efeitos significativos sobre os factores de coagulação, a fibrinólise, a tensão arterial ou a função hepática;
  • Não mostrou ter efeitos adversos sobre a massa óssea;
  • Rápido retorno da fertilidade, após a remoção do implante;
  • Pode ser usada em qualquer idade.

Quais as vantagens?

  • Verificam-se irregularidades do ciclo menstrual, que podem variar entre spotting e amenorreia;
  • A aceitabilidade de um dado padrão de hemorragia é muito influenciada pelo aconselhamento fornecido pré-inserção;
  • Em algumas mulheres verifica-se, ao longo do tempo, um ligeiro aumento de peso;
  • Pode causar, em certas mulheres, cloasma, cefaleia, náuseas, mastalgia e variações de humor;
  • Necessita de um profissional treinado para a inserção e remoção;
  • É relativamente dispendioso;
  • Não protege contra as DTS.

E as desvantagens?

Para que servem?

Os métodos contracetivos correspondem a técnicas e procedimentos que se destinam a controlar e evitar a procriação.