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na Mata Atlântica
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6.903
Brasil
espécies
784
Santa Catarina
espécies
98
ROLA-BOSTAS NO...
Filhotes a caminho
20 a 30 dias
até 7 dias
após a fase de pupa,
o besouro emerge e vive de seis meses a um ano
Prato feito
Os ovos são depositados 
nas cavidades, diretamente nas fezes, onde as larvas terão acesso imediato ao alimento.
preferencialmente fezes,
mas também pode ser carniça e frutas em decomposição
Vive e se alimenta no interior do recurso.
A cópula dura de 10 a 15 minutos, ocorrendo geralmente perto da fonte de alimento. 
CICLO DE VIDA: morando na bosta
pernas do meio alongadas para remover as fezes na parte superior do corpo
corpo achatado
1,25cm
É o único residente de Florianópolis. Possui hábito diurno, e é particularmente atraído por excremento humano fresco.
Residente: 
Eurysternus parallelus
20 a 30 dias
10 a 15 dias
após a fase de pupa,
o besouro emerge e vive de seis meses a um ano
Filhotes a caminho
câmara com ovo
é grande a quantidade de fezes ou carniça para fazer as bolas
macho
com chifres
Após o acasalamento que dura de 10 a 15 minutos, a fêmea escava galerias sob ou ao redor de fezes ou carcaças.
CICLO DE VIDA: morando ao lado da bosta
Clique
Machos com chifres disputam fêmeas, empurrando o oponente para fora dos túneis, parecendo ter vantagem sobre os menores, desprovidos de chifres.
2cm
a pata frontal é relativamente pequena, com formato de pá
para escavar os túneis
macho com chifre e fêmea
têm o mesmo tamanho
alguns machos tem hipertrofia no chifre, que é longo, ereto e recurvado na ponta
verde metálico, mas pode variar do azul ao preto
De hábito diurno, alimenta-se de fezes e carniça. Alguns machos possuem chifres, o que lhes conferem vantagem competitiva. Os machos sem chifres são menores.
Tuneleiro:
Phanaeus splendidulus 
Após o nascimento, o adulto pode viver até 6 meses.
Descobrindo o mundo
20 a 30 dias
5 a 7 dias
desde o nascimento,
as larvas e pupas passam a se alimentar da bola
Ambos os pais cuidam da limpeza e aeração do ninho
até as larvas se desenvolverem.
Família unida
abertura para circulação do ar
para evitar a contaminhação, o ovo é depositado em uma câmara na parte superior
da bola-ninho
A cópula dura cerca de 30 minutos.
Em seguida, a fêmea converte a bola-alimento redonda, em uma bola-ninho, com formato de gota, com uma câmara onde o ovo é depositado.

Filhotes a caminho
bola-alimento
>1cm
Após localizar o alimento, o besouro modela uma pequena bola e a rola pelo chão até 
o ninho, onde a enterra.
CICLO DE VIDA: rolando a bosta
com as antenas bem abertas, sente o cheiro do alimento
patas robustas, com espinhos 
e esporões para moldar e rolar bolas de fezes, além de cavar 
e mover solo
azul esverdeado
Possui hábito diurno. Se alimenta de fezes, carniça e de outros recursos, como frutas em decomposição. Não possui dimorfismo sexual.
Rolador: 
Canthon rutilans cyanescens 
Possui 25 espécies de rola-bostas: 9 roladores, 12 tuneleiros e 1 residente, além de 3 ainda não descritos pela ciência. Confira o mais famoso 
de cada espécie:
ILHA DE SANTA CATARINA
Residentes
Tuneleiros
Roladores
Clique nos ícones para mais informações
Os rola-bostas são classificados com base na maneira como constroem e utilizam os ninhos.
TRÊS NINHOS PARA TRÊS ESPÉCIES
coxas bem afastadas permitem uma maior força de alavanca para as atividades de escavação
esporão na tíbia fornece tração extra para cavar e rolar esterco 
vista inferior
vista superior
Fonte: Dra. Malva Isabel Medina Hernández.
Professora e pesquisadora do Departamento de Ecologia e Zoologia da Universidade Federal de Santa Catarina
Infografia: Ben Ami Scopinho
ben.scopinho@nsc.com.br
O rola-bosta, também chamado de escarabeíneo, possui adaptações únicas para processar
a matéria orgânica.
ESTILO DE VIDA ESPECIALIZADO
Em Santa Catarina, esses besouros são especialmente comuns na Mata Atlântica. Por se alimentarem de fezes ou carniça, desempenham um importante papel na decomposição e reciclagem da matéria orgânica do solo.
ROLA-BOSTA

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