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Principas batalhas da 1 G. M.
Eduardo Filipe Frazão Matos
Created on October 15, 2024
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Transcript
Da 1ª guerra mundial
9ºE
AS PRINCIPAISBATALHAS
Indice
- Batalha de Tannenberg
- Batalha de Dardanelos
- Batalha de Verdun
- Batalha de Somme
- Batalha de La Lys
Prittwitz foi substituído pelos generais Paul von Hindenburg e Erich Ludendorff. Sob sua liderança, o exército alemão começou a planejar um contra-ataque, concentrando suas forças contra o 2º Exército Russo, mais exposto.
Reorganização alemã e a chegada de Hindenburg e Ludendorff (23 de agosto)
A Rússia invadiu a Prússia Oriental, com dois exércitos: o 1º Exército de Rennenkampf, no norte, e o 2º Exército de Samsonov, no sul. A estratégia russa era cercar as forças alemãs da 8ª Armée comandada por Maximilian von Prittwitz. As forças alemãs inicialmente recuaram para se reorganizar.
Contexto e avanço russo (início de agosto de 1914)
Data: 26/08/1914 – 30/08/1914 Allenstein, Prússia Oriental,(hoje Olsztyn, Polônia) Império Alemão contra o Império RussoVitória: Império Alemão5 fases
Batalha de Tannenberg
A vitória alemã foi esmagadora, destruindo praticamente todo o 2º Exército Russo e aliviando a pressão sobre a Prússia Oriental. A batalha consolidou a reputação de Hindenburg e Ludendorff como grandes comandantes e mudou a dinâmica da Frente Oriental, obrigando os russos a adotar uma postura mais defensiva. A Batalha de Tannenberg foi um marco inicial da guerra, mostrando a importância da mobilidade, comunicação eficiente e coordenação entre exércitos em larga escala.
Resultado e consequências
As forças alemãs completaram o cerco das tropas russas ao redor da cidade de Tannenberg. O 2º Exército Russo foi aniquilado: cerca de 50.000 soldados foram mortos e 92.000 capturados, incluindo Samsonov, que cometeu suicídio ao perceber o desastre.
Cercamento e destruição do 2º Exército (29-30 de agosto)
O exército alemão lançou um ataque maciço contra as tropas de Samsonov, isolando o 2º Exército russo ao norte, enquanto Rennenkampf estava distante, incapaz de prestar apoio. As tropas russas, mal coordenadas e com comunicação ineficaz, começaram a ser cercadas pelos alemães.
Ataque alemão ao 2º Exército russo (26-28 de agosto)
Após o fracasso da ofensiva naval, os Aliados decidiram lançar uma invasão terrestre na Península de Galípoli. Em 25 de abril de 1915, as tropas britânicas, francesas, australianas e neozelandesas (ANZAC) desembarcaram em várias praias da península, enfrentando forte resistência das forças otomanas, lideradas por Mustafa Kemal (mais tarde conhecido como Atatürk). Os desembarques iniciais em locais como Anzac Cove e Cabo Helles resultaram em pesadas baixas para os Aliados, que enfrentaram dificuldades para avançar no terreno acidentado e fortificado.
Desembarque aliado em Galípoli (abril de 1915)
A campanha começou com um ataque naval pelos Aliados, visando destruir as defesas otomanas ao longo do estreito de Dardanelos. Os britânicos e franceses lançaram um bombardeio pesado contra as fortificações otomanas, tentando abrir caminho para os navios aliados. Em 18 de março de 1915, os Aliados tentaram forçar a passagem pelo estreito, mas perderam vários navios para minas marítimas e artilharia otomana, forçando uma mudança de estratégia.
Bombardeio naval inicial (fevereiro a março de 1915)
Data 17 de fevereiro de 1915 – 9 de janeiro de 1916Península de Galípoli (Região de Mármara), atual TurquiaImpério Britânico e França contra o Império Otomano Vencedor: Império Otomano 5 fases
Batalha de Dardanelos
Com o impasse prolongado e as enormes baixas, os Aliados decidiram evacuar Galípoli. Entre dezembro de 1915 e janeiro de 1916, uma das mais bem-sucedidas retiradas da guerra foi realizada, com as forças aliadas evacuando a península sem grandes baixas adicionais. A retirada marcou o fim da campanha de Dardanelos, que foi um fracasso estratégico para os Aliados.
Retirada aliada (dezembro de 1915 a janeiro de 1916)
Em agosto de 1915, os Aliados lançaram uma nova ofensiva, desembarcando em Suvla Bay, ao norte de Anzac Cove, na tentativa de flanquear as defesas otomanas. A ofensiva falhou devido à falta de coordenação, liderança ineficaz e forte resistência otomana. As tropas aliadas não conseguiram realizar avanços significativos, e as perdas continuaram a aumentar.
Ofensiva em Suvla Bay e novas tentativas (agosto de 1915)
Após os desembarques, a batalha entrou em uma fase de impasse, com ambos os lados cavando trincheiras e enfrentando combates brutais por pequenos trechos de terra.O clima severo, a falta de suprimentos e doenças tornaram as condições ainda mais difíceis para os soldados. Os Aliados tentaram várias ofensivas limitadas, mas todas foram repelidas pelas bem entrincheiradas forças otomanas.
Estagnação e guerra de trincheiras (maio a agosto de 1915)
A batalha prosseguiu com combates em áreas específicas, como a cidade de Thiepval e a aldeia de Pozieres. As tropas britânicas, francesas e canadenses tentaram conquistar as alturas do rio Somme, enfrentando forte resistência.
Luta pelo Controle de Territórios (Setembro - Novembro de 1916)
Antes do inicio da batalha, os Aliados prepararam bombardeiros para destruir as defesas alemãs.
Após o dia inicial devastador, os combates continuaram, com os Aliados tentando conquistar áreas estratégicas. Apesar de alguns avanços, os combates eram marcados por ferozes contra-ataques alemães e condições horríveis de batalha.
Avanços e Conflitos (Julho - Setembro de 1916)
No primeiro dia da batalha, as tropas britânicas lançaram o ataque. Infelizmente, o bombardeio não conseguiu neutralizar as defesas alemãs, resultando em pesadas perdas para os britânicos, com cerca de 57.000 baixas.
Inicio da Batalha ( 1 de Julho de 1916)
Preparação ( Abril -Julho 1916)
Região do Rio Somme, nordeste da França.Império Britânico e França contra o Império Alemão Sem Vencedor definido 5 Fases de Guerra
Data: 1 de Julho de 1916 - 18 de Outubro de 1916
Batalha de Somme
A batalha foi oficialmente encerrada em 18 de novembro, após meses de luta. Embora os Aliados tenham conseguido algumas vitórias territoriais, o custo humano foi imenso, com mais de um milhão de soldados mortos ou feridos de ambos os lados. A Batalha de Somme simboliza a brutalidade e o desgaste da guerra de trincheiras, além de marcar um momento significativo na história militar do século XX.
Final da Batalha (Novembro de 1916)
Ambos os lados lançaram ataques e contra-ataques sem ganhos territoriais significativos. Verdun se tornou uma batalha de desgaste, com enormes perdas para ambos os exércitos. O início da Batalha do Somme em julho aliviou a pressão sobre Verdun, já que os alemães tiveram que redirecionar tropas para a Frente Ocidental.
Ofensivas e contra-ataques contínuos (julho a agosto de 1916)
Sob o comando do general Philippe Pétain, os franceses organizaram uma defesa tenaz, adotando o lema “Eles não passarão” ("Ils ne passeront pas"). Pétain melhorou o transporte e o suprimento de tropas pela "Voie Sacrée", uma estrada que abastecia continuamente as forças francesas. O avanço alemão começou a desacelerar devido à forte resistência e ao terreno fortificado de Verdun.
Resistência francesa e estabilização da linha (março a junho de 1916)
Os alemães, sob o comando do general Erich von Falkenhayn, lançaram uma ofensiva massiva contra Verdun, com o objetivo de "sangrar a França até a morte". A batalha começou com um intenso bombardeio de artilharia, seguido pelo avanço das tropas alemãs. As forças francesas foram inicialmente pegas de surpresa, e os alemães avançaram, capturando posições estratégicas, como o Forte Douaumont.
Ofensiva inicial alemã (21 de fevereiro a março de 1916)
Data: 21/Fevereiro/1916 – 18/Dezembro/1916 Verdun, França França contra o Império Alemão Vitória francesa 5 fases
Batalha de Verdun
A batalha terminou sem uma vitória decisiva para nenhum dos lados, mas os franceses conseguiram retomar a maioria de suas posições iniciais. Embora Verdun não tenha resultado em uma grande vitória territorial, foi um símbolo de resistência para a França e um ponto de grande desgaste para os alemães.
Fim da batalha (18 de dezembro de 1916)
As forças francesas, agora sob o comando do general Robert Nivelle, lançaram uma grande contra-ofensiva para recapturar as posições perdidas. Em outubro e novembro, os franceses reconquistaram os fortes de Douaumont e Vaux, recuperando grande parte do território perdido.
Contra-ofensiva francesa (outubro a dezembro de 1916)
Após o colapso das linhas portuguesas, os britânicos lançaram contra-ataques para tentar estabilizar a situação. Tropas de reserva britânicas foram chamadas para cobrir as brechas deixadas pelo recuo das forças portuguesas. Houve combates intensos na tentativa de conter o avanço alemão, mas os alemães conseguiram manter a pressão, avançando em direção a Hazebrouck, um importante ponto logístico para os Aliados. Nos dias seguintes, houve forte resistência por parte dos britânicos, belgas e franceses, que tentaram reorganizar as linhas de defesa.
Contra-ataques aliados (10-15 de abril de 1918)
Os alemães iniciaram a ofensiva com um ataque surpresa, usando artilharia pesada e unidades de assalto. O objetivo era romper as linhas aliadas.
Preparação e Ataque Inicial (9-10 de abril)
Data: 9/04/1918 – 29/04/1918Ypres, BélgicaImpério Britânico, Portugal, Bélgica e a França contra o Império Alemão Vencedor: Império Alemão 4 fases da Guerra
Batalha de La Lys
A ofensiva de Georgette, que englobou a Batalha de La Lys, acabou sendo interrompida sem alcançar o sucesso esperado pelos alemães. Eles não conseguiram quebrar definitivamente as linhas aliadas ou capturar Hazebrouck.
Fim da ofensiva alemã (final de abril de 1918)
O avanço alemão começou a perder ímpeto à medida que os Aliados reforçaram suas posições e reorganizaram suas tropas. As forças alemãs estavam esgotadas, e a falta de suprimentos dificultou novas ofensivas em grande escala. As linhas de frente foram finalmente estabilizadas após combates ferozes, e os alemães não conseguiram alcançar os portos do Canal da Mancha, objetivo estratégico da operação.
Estabilização da linha de frente (16-29 de abril de 1918)
https://ensina.rtp.pt/artigo/batalha-de-la-lys-documentario/
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