Estrutura etária da população

Apresentação

Estrutura etária da população

Geografia 8.º ano Ana Marta Silva

Classes etárias

Índice

Estrutura etária

Grupos etários

Pirâmides Etárias

Estrutura etária nos PD

Estrutura etária nos PED

Políticas Demográficas

QUIZZ

Video

Estrutura Etária da População

A estrutura etária da população é a sua composição por idades.!

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Grupos etários

Conjunto de Classses etárias. Podemos dvidir a população em 3 grupos etários..

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Classes etárias

Pirâmides etárias

A estrutura etária pode ser representada através de pirâmides etárias ou de idades.!

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A estrutura etária dos países desenvolvidos é marcada por uma população envelhecida, com uma proporção significativa de idosos em comparação aos jovens. Esse perfil demográfico é resultado de baixos índices de natalidade e alta expectativa de vida, fatores comuns em países com altos níveis de desenvolvimento econômico e social.

Estrutura Etária dos PD

-Diminuição da Taxa de Crescimento Populacionall- Aumento da Esperança Média de Vida - Desequilíbrio entre Idosos e Jovens

Principais desafios de diferentes tipos de estruturas etárias: POPULAÇÂO ENVELHECIDA

Desafios Demográficos:

Desafios Sociais

Desafios Económicos

Pressão sobre o Sistema de Pensões - Diminuição da Força de Trabalho - Aumento dos Custos com Saúde e Cuidados Sociais

Pressão sobre o Sistema de Saúde e Serviços de Cuidados - Alteração das Dinâmicas Familiares - Isolamento Social e Saúde Mental

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Incentivo à Participação dos Homens nos Cuidados Familiares

Campanhas de Sensibilização e Educação

Políticas demográficas Natalistas

Apoio Financeiro às Famílias

Apoio à Educação e Cuidado Infantil

Políticas de Conciliação entre Trabalho e Família

Apoio Habitacional e Infraestruturas

Estrutura Etária dos PED

A estrutura etária dos países em desenvolvimento é definida por apresentar, na maioria das vezes, características como base alargada, corpo com redução em algumas faixas etárias e topo reduzido. A base alargada indica altas taxas de natalidade, visto que nesses países não é comum políticas de controle de natalidade. Isso indica, também, precaridade no setor de saúde, com políticas públicas ineficientes. O topo reduzido indica baixa qualidade de vida, consequentemente baixa expectativa de vida. Nesses países a falta de acesso aos programas de saúde, a falta de informação, a falta de educação podem levar ao declínio da população idosa.

Principais desafios de diferentes tipos de estruturas etárias: POPULAÇÂO JOVEM

Desafios Demográficos:

Desafios Sociais

Desafios Económicos

- Baixos salários - Pressão nos Recursos e Infraestruturas - Dificuldade na Estabilização Económica

- Dificuldade em assegurar acesso à saúde, educação e trabalho, para todos; - Carências alimentares, subnutrição e fome; - Elevado desemprego - Aumento da criminalidade

– Elevado ritmo de Crescimento natural; – Taxa de natalidade muito elevada; – Elevado número de jovens; – Pequena proporção de idosos.

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Incentivo à Vida Reprodutiva Tardia

políticas demográficas antinatalistas

Limitação do Número de Filhos

Educação e Consciencialização

Alteração de Políticas de Benefícios Sociais

Promoção da Igualdade de Género

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Videos

Evolução da população Mundial

População portuguesa

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Não existe uma definição universalmente aceite relativa ao grupo etário dos jovens. Para fins estatísticos as Nações Unidas, sem prejuízo de quaisquer outras definições feitas pelos Estados-membros, definem a “juventude” pelo grupo etário composto por pessoas entre os 15 e os 24 anos. Esta definição implica, por sua vez, que se considere as “crianças” como o grupo composto por pessoas com menos de 14 anos.

Consequências e Desafios Impactos Positivos: Redução do crescimento populacional em regiões densamente povoadas. Melhoria na distribuição de recursos e na qualidade de vida. Redução da pressão sobre o meio ambiente e infraestruturas. Impactos Negativos: Desequilíbrios de género devido a preferências culturais (ex.: aborto seletivo de fetos femininos).

Políticas de Filho Único: Introduzida na China (1979–2015), esta política limitava a maioria das famílias a terem apenas um filho, com penalizações para quem desobedecesse. Embora eficaz na redução do crescimento populacional, trouxe consequências como o envelhecimento populacional e desequilíbrios de género. Incentivos para Famílias Menores: Oferecer benefícios financeiros ou sociais (como habitação ou educação gratuita) para famílias que optem por ter menos filhos.

Creches e Pré-Escolas Gratuitas ou Subsidiadas: Facilitar o acesso a creches e pré-escolas com custos reduzidos ou gratuitos ajuda os pais a conciliar o trabalho com a educação e cuidado dos filhos, aliviando o peso financeiro e logístico. Apoio Escolar e Universitário: Subsídios para materiais escolares e propinas de estudos secundários e superiores permitem que as famílias planeiem o futuro dos filhos sem preocupações excessivas com o orçamento.

Se nada for feito, o envelhecimento em Portugal continuará a pressionar a economia e os serviços públicos. Contudo, com uma abordagem integrada — que combine políticas natalistas, incentivo à imigração e adaptação das infraestruturas —, é possível mitigar os efeitos do envelhecimento e assegurar uma sociedade inclusiva e sustentável.

Subvenções e Apoio para Habitação Familiar: Oferecer apoio financeiro ou facilitar o acesso ao crédito para famílias que pretendem comprar ou alugar casa incentiva a estabilidade familiar, tornando mais viável o planeamento de uma família maior. Construção de Infraestruturas Familiares: Investir em espaços públicos amigáveis para crianças, como parques, escolas e centros de saúde, torna as áreas urbanas mais atrativas para famílias jovens.

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Educação em Planeamento Familiar: Programas educativos que ensinam métodos de contraceção e o impacto do crescimento populacional na qualidade de vida. Campanhas públicas ajudam a reduzir tabus sobre o uso de contraceptivos. Mudança de Mentalidades Culturais: Sensibilizar as comunidades sobre os benefícios de famílias menores, destacando os impactos positivos na saúde, economia e educação.

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A pirâmide etária desses países apresenta uma base estreita, devido à baixa taxa de natalidade, e um topo mais largo, que reflete a quantidade crescente de pessoas nas faixas etárias mais avançadas. Essa configuração demográfica impõe desafios nas áreas de previdência social, saúde e no mercado de trabalho, que precisa se adaptar a uma força laboral em diminuição e a uma população dependente em aumento.

A evolução da população mundial reflete o impacto de transformações económicas, sociais e tecnológicas ao longo da história. Hoje, a humanidade enfrenta o desafio de equilibrar o crescimento populacional com a sustentabilidade global.

Licenças de Maternidade e Paternidade Alargadas: Oferecer licenças de maternidade e paternidade pagas de maior duração, incluindo licenças partilhadas entre pais, permite que ambos participem nos cuidados iniciais dos filhos sem comprometer a sua estabilidade profissional. Horários de Trabalho Flexíveis: A flexibilização dos horários de trabalho e a promoção do teletrabalho ajudam os pais a equilibrar melhor as responsabilidades profissionais e familiares. Incentivos para Empresas "Family-Friendly": Subsídios e benefícios fiscais para empresas que adotam políticas de apoio à família, como horários flexíveis, licenças adicionais e creches no local de trabalho, incentivam um ambiente laboral mais acolhedor para famílias.

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Subsídios por Nascimento: Oferecer um pagamento único ou um subsídio anual para cada filho nascido pode ajudar as famílias a cobrir despesas iniciais, como roupas, alimentos e cuidados infantis. Abono de Família Reforçado: O aumento dos abonos para crianças e jovens apoia diretamente as famílias no custo de criação dos filhos. Esses apoios podem ser ajustados de acordo com a idade da criança e o número de filhos. Reduções e Isenções Fiscais: Benefícios fiscais para famílias com filhos, incluindo deduções por dependentes e reduções no IRS, tornam o custo de vida mais acessível para famílias numerosas.

Licença de Paternidade Obrigatória: Implementar ou prolongar a licença de paternidade promove a partilha equilibrada dos cuidados e responsabilidades familiares, o que pode reduzir a sobrecarga sobre as mulheres e melhorar o ambiente familiar. Incentivos para Pais Envolvidos: Recompensas e incentivos para pais que assumem uma participação ativa no cuidado dos filhos podem encorajar uma cultura de igualdade e apoio dentro da estrutura familiar.

Remoção de Benefícios para Famílias Numerosas: Alguns governos reduzem ou eliminam benefícios estatais para famílias com mais de um determinado número de filhos, desincentivando famílias maiores. Taxas para Filhos Adicionais: Imposição de taxas ou multas para famílias que tenham mais filhos do que o permitido. Por exemplo, na China, durante a política do filho único, os casais que ultrapassavam o limite enfrentavam penalizações financeiras.

Educação de Mulheres e Raparigas: Estatísticas mostram que as mulheres mais educadas têm menos filhos. Melhorar o acesso à educação, especialmente para mulheres, é uma das formas mais eficazes de reduzir a taxa de natalidade. Empoderamento Económico das Mulheres: Criar oportunidades económicas para mulheres, incluindo acesso ao mercado de trabalho, reduz as taxas de fertilidade ao permitir que as mulheres planeiem a sua vida reprodutiva.

Exemplos de Políticas Antinatalistas no Mundo China: A política do filho único reduziu drasticamente o crescimento populacional, mas resultou em desafios demográficos a longo prazo, como um rápido envelhecimento da população. Índia: Adotou programas de planeamento familiar, distribuindo métodos contraceptivos e promovendo a esterilização voluntária em áreas de maior densidade populacional. Singapura (Década de 1970): Com o slogan “Dois é suficiente”, implementou campanhas de sensibilização e reduziu benefícios fiscais para famílias numerosas.

Exemplos de Políticas Internacionais França: Oferece abonos familiares generosos, benefícios fiscais para famílias numerosas, apoio a creches e uma licença de maternidade significativa, o que mantém uma das taxas de natalidade mais altas da Europa. Suécia: Aplica políticas amplas de licença parental paga (480 dias partilhados entre os pais), além de creches subsidiadas e horários de trabalho flexíveis, promovendo a conciliação entre trabalho e família. Portugal: Recentemente expandiu as licenças de parentalidade e melhorou o abono de família, mas enfrenta desafios na implementação de políticas suficientes para aumentar substancialmente a taxa de natalidade.

Este tipo de pirâmide, típica dos Países Em Desenvolvimento menos avançados, revela: Taxas bruta de natalidade e de fecundidade elevadas (base larga); Predomínio de população jovem; Taxa bruta de mortalidade elevada (topo estreito); Esperança média de vida à nascença reduzida; Proporção de população idosa reduzida; Taxa de crescimento natural elevada (crescimento demográfico positivo).

Idade Mínima para Casamento e Procriação: Implementação de leis que proíbem casamentos e gestações precoces, permitindo que as pessoas se concentrem em educação e carreiras antes de formar famílias. Promoção da Fertilidade Planeada: Incentivar a população a ter filhos mais tarde, através de campanhas e da disponibilização de contraceptivos para adolescentes e jovens adultos.

Promoção do Valor da Família: Campanhas de sensibilização que destacam a importância das famílias e dos filhos para o futuro da sociedade podem ajudar a mudar mentalidades e a reduzir estigmas ou receios sobre a parentalidade. Educação para Jovens sobre Parentalidade: Programas educacionais nas escolas que abordem a parentalidade responsável e o planeamento familiar informam os jovens sobre os aspetos positivos e os desafios de criar uma família.