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D.João I

Joana Baptista

Created on October 12, 2024

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Transcript

D.joão o Primeiro

Apresentação Português

Trabalho realizado por: Joana Baptista nº6

Índice

Brasão

Poema

Síntese Biográfica

Análise formal do poema

Estrofes Recursos expressivos

Conclusão

Bibliografia

Brasão

Através das manisfestações históricas de algumas personalidades, Fernando Pessoa pretende mostrar qualidades inerentes ao carácter português.

II. Os Castelos

7 heróis da fundação do país como os 7 castelos do brasão Nacional- Sétimo (I): "D. João o Primeiro"

Poema

O homem e a hora são um só Quando Deus faz e a história é feita. O mais é carne, cujo pó A terra espreita. Mestre, sem o saber, do Templo Que Portugal foi feito ser, Que houveste a glória e deste o exemplo De o defender. Teu nome, eleito em sua fama, É, na ara da nossa alma interna, A que repele, eterna chama, A sombra eterna.

Síntese Biográfica

  • Nascimento: 11 abril 1357
  • Falecimento: 14 agosto 1433
  • Conhecido por "Mestre de Avis"
  • Filho iligítimo do rei D.Pedro I de Portugal
  • Matou o Conde Andeiro, pondo fim a uma conspiração na corte que pretendia entregar o trono português a Espanha
  • Salvou a independência de Portugal

Análise formal do poema

  • Três quadras
  • Os três primeiros versos de cada estrofe têm oito silabas métricas e o restante tem quatro
  • rima cruzada

2ª estrofe

1ª estrofe

3ª estrofe

O homem e a hora são um só Quando Deus faz e a história é feita. O mais é carne, cujo pó A terra espreita.

  • Interligação entre o Deus e o Homem,
  • Apesar da última escolha ser o Homem, este precisa de Deus para lhe mostrar o caminho,
  • Apenas a alma transcede tudo.

Mestre, sem o saber, do Templo Que Portugal foi feito ser, Que houveste a glória e deste o exemplo De o defender.

  • Elogia o Rei pelo seu patriotismo,
  • D.João é visto como um grande homem pela sua coragem, honra e determinação,
  • D.João era líder da Ordem de Avis, ordem religiosa mais rica e poderosa de Portugal.

Teu nome, eleito em sua fama, É, na ara da nossa alma interna, A que repele, eterna chama, A sombra eterna.

  • Imortalização do Rei,
  • O exemplo de D.João será sempre relembrado pela sua coragem e ousadia.

Recursos expressivos

O homem e a hora são um só Quando Deus faz e a história é feita. O mais é carne, cujo pó A terra espreita. Mestre, sem o saber, do Templo Que Portugal foi feito ser, Que houveste a glória e deste o exemplo De o defender. Teu nome, eleito em sua fama, É, na ara da nossa alma interna, A que repele, eterna chama, A sombra eterna.

Metáfora

Anáfora

Assonância Antítese

Conclusão

  • O Mestre de Avis destaca-se pelo seu patriotismo, ousadia, honra e coragem,
  • Com este poema, Fernando Pessoa pretende incentivar os portugueses a serem, tal como os seus antepassados, perservantes e determinados, de modo a alcalçar a glória

Bibliografía

  1. http://arquivopessoa.net/textos/1294
  2. https://folhadepoesia.blogspot.com/2022/12/d-joao-i-o-homem-e-hora-sao-um-so.html
  3. https://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_I_de_Portugal#:~:text=Jo%C3%A3o%20I%20de%20Portugal%20%28Lisboa%2C%2011%20de%20abril,Casa%20de%20Avis%20%28ou%20Joanina%29%20no%20trono%20portugu%C3%AAs.