Want to create interactive content? It’s easy in Genially!

Get started free

Observação de cortes histológicos de ovário ao MOC

Amethyst

Created on October 9, 2024

Start designing with a free template

Discover more than 1500 professional designs like these:

Transcript

fig.7

Com a observação dos cortes histológicos de ovário ao microscópio, conseguimos apenas identificar um folículo de graaf (fig.4), um folículo de Graaf em ovulação (fig.5) e o corpo lúteo/amarelo (fig.6). As figuras 1, 2 e 3 foram retiradas do manual por esse motivo. Os ovários apresentam uma zona cortical, mais externa, com numerosos folículos ováricos em deselvolvimento, que rodeia a zona medular, localizada internamente, extremamente vascularizada e com terminações nervosas (distinguidas na fig.7). é neles que ocorre a produção de células germinativas e de hormonas sexuais, e é ainda onde ocorre a oogénese e o desenvolvimento folícular.

Com recurso a um microscópio ótico, foi-nos permitida a observação de cortes histológicos de ovários de mamífero, que possibilitou a visualização da sua estrutura interna e de células em diferentes fases da oogénese.neste poster documentámos as nossas observações.

fig.6

fig.5

fig.4

fig.3

Fig.2

fig.1

Observação de cortes histológicos de ovário ao Microscópio Ótico

12ºCT4, Biologia
rendição artística de Gonçalo Lúzia
Fig.4 Folículos de Graaf
O oócito II é libertado durante a ovulação, pelo folículo de Graaf (maduro).
fotografia tirada pela lente x10 do MOC
Fig.5 Ovulação
A - zona corticalB - zona medular
fotografia tirada pela lente x10 do MOC
Fig.7 Periferia do ovário
A partir da puberdade, os oócitos I começam a aumentar de volume. As células foliculares proliferam, formando uma camada de células cuboides à volta de cada oócito I.Assim, os folículos primordiais passam a ser denominados folículos primários, e as células foliculares passam a células granulosas.
imagem retirada do manual BIO12, pág 25
Fig.2 Folículos primários
A partir das células foliculares que permaneceram no ovário, forma-se o corpo lúteo ou corpo amarelo, que permanece no ovário por 14 dias a produzir estrogénios e progesterona.Se não ocorrer fecundação, o corpo lúteo degenera, caso contrário o útero mantém-se na fase secretora e o corpo lúteo continua a produzir hormonas.
fotografia tirada pela lente x10 do MOC
Fig.6 Corpo lúteo/amarelo
Folículos primários (Fig 2): também com uma escala de 50 µm, os folículos primários são um pouco maiores que os primordiais, com o início da formação da camada de células da granulosa.
Corpo lúteo/amarelo (Fig 6): Também tem uma escala de 200 µm. O corpo lúteo se forma após a ovulação, a partir do folículo de Graaf rompido.
rendição artística de Gonçalo Lúzia
Fig.2 Folículos primários
rendição artística de Gonçalo Lúzia
Fig.1 Folículos primordiais

Livros: Manual BIO12, Vol.1; Oliveira, Óscar; Ribeiro, Elsa; Texto editora, grupo LEYA - páginas 20 a 27 Web (Chrome): Atlas de Histologia UFG; Oliveira, Jayrson A.; Faria, Gilson H.; Marques, Mara R.; Barradas, Miller C.; Silva, Swami L.M.; Oliveira, Julia C. - consultado em outubro de 2024, pelo link https://histologia.icb.ufg.br/repfem.html#_ blog 'nós, tu e a biologia', da ESL, sobre o título "1º relatório"; Teles, Angélica; Cordeiro, Filipa; Costa, Graça; Frazão, Mª Joana - consultado em outrubro de 2024, pelo link https://bioafgj.wordpress.com/about/

Bibliografia
rendição artística de Ana Beatriz Silva
Fig.6 Corpo lúteo/amarelo
Os folículos primordiais formam-se ainda durante o desenvolvimento embrionário, ao contrário dos outros folículos, sendo assim difíceis de encontrar em ovários que já começaram/passaram pela puberdade.Eles contêm os oócitos I, rodeados por camadas de células foliculares achatadas, e produzem estrogénios.
imagem retirada do manual BIO12, pág 25
Fig.1 Folículos primordiais
rendição artística de Gonçalo Lúzia
Fig.3 Folículos secundários
Folículos primordiais (Fig 1): a imagem tem uma escala de 50 µm. Estes folículos são os menores, com diâmetro reduzido, correspondendo a uma fase muito inicial no desenvolvimento dos folículos ovarianos.
Conforme as cavidades da camada granulosa aumentam de tamanho, origina-se uma única cavidade cheia de líquido folicular, assim formando-se os folículos de Graaf.Dando-se por finalizada a meiose I, os oócitos I passam a oócitos II e iniciam a meiose II, que será interrompida na metafase II.
fotografia tirada pela lente x10 do MOC
Fig.4 Folículos de Graaf
rendição artística de Ana Beatriz Silva
Fig.6 Ovulação
Conforme os oócitos I continuam a aumentar de volume e a camada de células granulosas vai ficando mais espessa, forma-se uma zona pelúcida entre o oócito I e a camada, que proteje o folículo prevenindo a entrada de iões, fármacos e drogas que o poderiam danificar.Denomina-se então o folículo de secundário.
imagem retirada do manual BIO12, pág 25
Fig.3 Folículos secundários
Folículo secundário (Fig 3): a imagem tem uma escala de 100 µm. Os folículos secundários apresentam um diâmetro ainda maior, com camadas de células da granulosa mais bem definidas.
Folículo de Graaf (Fig 4): este é o maior folículo, com uma escala de 200 µm. O folículo de Graaf está em sua fase final de maturação, sendo preparado para a ovulação.