Porttefolio HCA 11ºano
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Portefólio
História da Cultura e das Artes - 11º ano
10º ano
Módulo 6
Módulo 7
Módulo 8
Módulo 9
Módulo 10
Módulo 6 A Cultura do Palco
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Exploração de obra de arte
Pesquisa livre
Diário de aprendizagem
Glossário
Diário de apendizagem
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1592 - 1715
CULTURA DO PALCO
Início da Guerra dos trinta Anos (Conflito religioso entre Católicos e Protestantes )
Morte de Luís XIV
O mundo é visto como um palco onde cada indivíduo e grupo representa o seu papel
Contexto do século XVII:1) Dissidências religiosas2) Sociedade estratificada 3) Absolutismo régio4) Práticas económicas mercantilistas 5) Recusa do absolutismo
2) Sociedade estratificada:Clero (Possui tribunais próprios, código de leis próprio, não paga impostos, pratica a cobrança da dízima, não presta serviço militar)Distinguiam-se através do vestuário - túnica preta - e pelo uso da tonsura;Divide-se em Alto clero e Baixo clero. Nobreza de Sangue Nobreza Nobreza de Toga
(Burgueses que ascendiam à nobreza através da nomeação do Rei, para a execução de cargos políticos; distinguem-se pelo uso da toga)
Diário de apendizagem
Povo Terceiro estado Burguesia
Pagam imopstos, prestam serviço militar
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Procura, com o negócio, obter riqueza e, através dela, prestígio e poder: negócio - riqueza - prestígio - poder
Rei
Clero
Nobreza
Terceiro Estado
Povo
Burguesia
Privilegiados
Não privilegiados
Absolutismo régio: Monarquia asoluta de direito divino
Poder de um só
Escolhido por Deus
Concentra todos os poderes:- Legislativo (fazer as leis)- Executivo (pôr as leis em prática)- Judicial (julgar e punir quem não cumpre as leis)
Recusa do Absolutismo: Holanda e Inglaterra
Estados gerais = Parlamento
1215: Magna Carta
Parlamento
Câmara dos Lordes
Câmara dos Comuns
Diário de apendizagem
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Revolução científica:Desenvolvimento do método científico - Francis BACONValorização da RAZÂO - René DESCARTESOposição entre Razão Misticismo Ciência Religião Cultura do Palco Visibilidade Evidência Afirmação perante os outros BARROCO
Palcos do Barroco:Igreja - Espaço de culto católicoCorte - Espaço de afirmação do poder régio Academia - Espaço do conhecimento coentífico - Espaço de conservação dos modelos clássicos das artes Teatro - Espelho da realidade (As pessoas têm, representada no palco, a realidade do mundo em que vivem)Princípios da arte barroca:1) O parecer - forma - é tão ou mais importante que o ser - conteúdo;2) A arte é um espetáculo (tem o objetivo de deslumbrar, tem de seer sempre grandiosa);3) A arte tem um forte impacto social - "arte de massas";4)A arte barroca conserva as noções de Classicismo
Diário de apendizagem
ARQUITETURA BARROCADesenvolve-se a partir de Roma - Arquitetura religiosa: criar uma nova imagem do Catolicismo a partir do Concílio de Trento4 princípios Libertação espacial Fim da estaticidade e simetria Busca da fantasia e do movimento Contraste entre espaço interior e espaço exterior3 vertentes Arquitetura Religiosa (igrejas) Arquitetura Civil (palácios) Urbanismo (espaços públicos - praças)Arquitetos do Barroco:Francesco BORROMINICarlo MADERNOGian Lorenzo BERNINI
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Características da Arquitetura Barroca:Arquitetura ReligiosaPlantas Paredes (linha curva, côncava e convexa)Cobertura (aóbada de berço, cúpula colossal)Fachadas (seguem a tradição clássica - frontão triangular, pórtico com colunas, ... progressivamente, as fachadas tonam-se mais originais) Decoração interior pinturas a fresco e telas a óleo mármores policromados talha polivromada e dourada esculturas e retábulos azuleijo púlpito órgão
em trompe l'oeil ("ilusão de ótica")
Diário de apendizagem
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UrbanismoValorização da PRAÇA como "palco" da sociedadeEvidência para a FONTEArquitetura CivilElemento dominante - PALÁCIOESCULTURA BARROCA Objetivos: Comunicar uma mensagem apelando à emoção e ao sentimento; Provocar um deslumbramento visual, combinando diferentes formas de expressão numa única obra; Representar o momento (privilegiar o "acontecer" sobre o "ser")
Características da escultura barroca:Aspetos formais e técnicos Rigor de execução técnicaPerfeição das formas (rigor anatómico, naturalismo e realismo);Exploração das capacidades expressivas das figuras e cenas;Preferência por posições em movimento (articulação do corpo humano, utilização de panejamentos);Comopsições livres e soltas, com preferência pelos grupos escultóricos;Sentido cénico e teatral das obras.Temas: Doutrina da Igreja Católica (temas sagrados: Vida de santos, Virgem Maria, Vida de Cristo; Temas doutrinais: doutrina e virtudes cristãs; Temas ligados à figura do Papa.)
Diário de apendizagem
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PINTURA BARROCANasce em ItáliaLocalza-se no tempo enre 1600 e 1730-40Expansão pela Europa:Itália e França - ligada a temas religiosos (Reforma Católica)Espanha - pintura oficial da corte régia (Absolutismo)Holanda - retratos e cenas de género/quotidiano (influência do Protestantismo)2 vertentes: Pintura mural (em trompe l'oeil) Pintura móvel (óleo sobre tela)Inovações ao nível estrutural e formal:Representação do momento (primazia d acontecer sobre o ser, valorização da ação, do momento e do movimento da ação)Composição em forma abertaSobreposição de figuras e formas para criar a profundidade do campo visual
Fim do Maneirismo
Início do Rococó
Conrastes entre luz e sombra (chiaroscuro), definindo os pontos de observaçao e realçanco os motivos principais Notável nome da pintura móvel: CARAVAGGIO METACOGNIÇÃOEste foi, para mim, um dos módulos mais interessantes que aprendemos até agora. Pessoalmente acho o estilo Barroco muito bonito e todas as obras que estudámos em aula me espantaram pela maneira como foram executadas e pelo rigor que apresentam. Particularmente na pintura acho fascinante o violnto contraste que se destaca nas obras de pintura barroca. Penso que não revelei muitas dificuldades, mas o que tive mais dificuldade em compreender ao início foi o conceito de forma aberta da pintura barroca.
Portefólio
História da Cultura e das Artes - 11º ano
10º ano
Módulo 6
Módulo 7
Módulo 8
Módulo 9
Módulo 10
Exploração de obra de arte
Pesquisa livre
Diário de aprendizagem
Glossário
Módulo 7 A Cultura do Salão
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
1. Contexto Histórico e Artístico Jean-Honoré Fragonard (1732–1806):
- Iniciou os seus estudos com Jean-Siméon Chardin e François Boucher, mestres que o influenciaram profundamente.
- Ganhou uma bolsa para estudar na Academia de França em Roma, onde se dedicou à pintura barroca e estudou Pietro da Cortona.
- Tornou-se um dos mais importantes pintores de gênero antes da Revolução Francesa, ao lado de Antoine Watteau e François Boucher.
- Representante do Rococó francês, permaneceu fiel ao estilo mesmo após o advento do Neoclassicismo.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
1. Contexto Histórico e Artístico O Rococó:
- Estilo caracterizado por leveza, sensualidade e erotismo irónico.
- Frequentemente associado à decoração de espaços íntimos e à celebração da frivolidade aristocrática.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
2. Encomenda e propósio da obra "O Baloiço":
- Também conhecida como "Os Incidentes Felizes do Balanço".
- Encomendada pelo barão de Saint-Julien para homenagear a sua amante.
- Retrata um momento de leveza e alegria com fortes insinuações eróticas, comum em pinturas destinadas a espaços privados.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
3. Descrição da composição Cena central:
- A jovem mulher está no centro, vestida com um vestido rosa e branco, elegante, a brincar num baloiço.
- O movimento do baloiço, o vento que levanta o seu vestido e o sapato que voa no ar conferem dinamismo e sensualidade à cena.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
3. Descrição da composição Os personagens:
- A jovem amante: Consciente de ser observada, olha para seu admirador com um gesto provocante.
- O jovem amante: Esconde-se nos arbustos, observando por entre as pernas da mulher. O seu rosto corado e o braço erguido revelam o seu fascínio.
- O homem mais velho: Representa o marido traído, empurrando o baloiço sem perceber a relação amorosa das outras duas persnagens.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
3. Descrição da composição Os personagens:
- Cupidos e elementos decorativos: Esculturas de Cupido, um golfinho e um cão de pedra reforçam o tema amoroso e erótico.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
4. Simbolismo e estrutura visual Simbolismo erótico:
- A visão das pernas e do calcanhar da jovem, assim como o sapato que voa, remetem a conotações eróticas do século XVIII.
- A estátua de Cupido com o dedo sobre os lábios pede segredo, simbolizando a natureza clandestina do relacionamento.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
4. Simbolismo e estrutura visual Estrutura triangular:
- Os dois homens formam a base do triângulo, enquanto o chapéu da jovem é o ápice.
- Esta composição organiza visualmente os elementos e direciona o olhar do espectador.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
4. Simbolismo e estrutura visual Tratamento de luz e cor:
- Tons claros e iluminação suave, com a luz do sol a entrar pelas árvores (luz rasante), destacam a jovem e criam uma atmosfera encantadora e idealizada.
- As árvores e as nuvens apresentam formas densas e ondulantes, constituem um fundo escuro que emoldura a cena e acentuando sua delicadeza.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
5. Interpretação e relevância Apelo erótico e libertino:
- A pintura ultrapassa o mero “voyeurismo”, capturando a sensualidade e a provocação de um relacionamento ilícito.
- Celebra a alegria efêmera e os momentos de paixão, características centrais do Rococó.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
5. Interpretação e relevância Harmonia e técnica:
- Fragonard demonstra maestria no uso de cores, gestos e composições simbólicas.
- A obra é um testemunho da frivolidade e do espírito leve da aristocracia pré-revolucionária.
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O Baloiço (1767), de Jean-Honoré Fragonard
Exploração de obra de arte
6. Ficha técnicaTítulo: O Baloiço (Os Incidentes Felizes do Balanço) Ano: 1767 Técnica: Óleo sobre tela Dimensões: 81 x 64,2 cm Localização: Coleção Wallace, Londres, Grã-Bretanha
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Napoleão Bonaparte
Pesquisa livre
Registo criminal: Prisão da Ilha de Santa Helena
Napoleão Bonaparte foi um militar francês que ganhou prestígio com o seu grande sucesso na liderança das tropas francesas na luta contra as forças contrarrevolucionárias que procuravam pôr fim à Revolução Francesa. Em 1799, tornou-se cônsul de França por meio de um golpe de Estado e em 1804, auto coroou-se imperador, controlando a França durante 15 anos. Primeiros anos Napoleão nasceu no dia 15 de agosto de 1769, em Ajácio, cidade localizada na Ilha de Córsega, que passou a ser território francês poucos anos antes do nascimento de Napoleão. Esta ilha fazia antes parte do território italiano. Com raízes italianas, a sua família fazia parte da nobreza. Este estatuto social permitiu que Napoleão pudesse ter uma boa educação, tendo sido matriculado numa escola militar em 1779. Anos mais tarde, ingressou na École Militaire de Paris.
Napoleão como militar A formação militar de Napoleão em Paris durou apenas um ano e, uma vez finalizado o curso, foi-lhe concedida a patente de segundo-tenente. Dada a eclosão da Revolução francesa, sendo favorável aos ideais republicanos e como era também próximo de Augustin, irmão de Maximilien Robespierre, líder dos jacobinos, Napoleão foi nomeado comandante do batalhão de artilharia escalado para combater em Toulon, uma cidade que se opusera ao governo de Robespierre. Liderou o cerco de Toulon e conseguiu conquistar a cidade, forçando as tropas britânicas que ali estavam instaladas a fugir.
Depois disso, Napoleão foi promovido a general de brigada, e foi nomeado para liderar a artilharia francesa no Armée d’Italie, a tropa francesa que estava em território italiano. No entanto, aquando da Reação Termidoriana, quando os jacobinos foram destituídos do poder, Napoleão Bonaparte foi preso pela proximidade com os jacobinos. Napoleão ficou preso em Nice, mas foi solto duas semanas depois, dada a importância dos seus serviços como militar, porque a França enfrentava a ameaça das forças contrarrevolucionárias. Em 1795, Napoleão já ocupava uma posição de prestígio novamente pela sua atuação na luta em defesa da França, liderando tropas que colocaram fim a uma revolta monarquista garantindo a posição dos girondinos e a estabilidade da Convenção, a instituição política que governava a França. Em recompensa a isso, ele recebeu o comando do Armée d’Italie e se tornou comandante do Exército do Interior. Essas promoções permitiram que Napoleão ocupasse cargos que tinham peso político muito grande na França, fazendo dele um dos militares de maior prestígio do país.
Subida ao poder A partir de 1796, Napoleão Bonaparte iniciou uma série de ações militares, liderando tropas que lutaram na Itália, na Áustria e no Sacro Império Romano-Germânico. Muitas batalhas dessa campanha militar foram vencidas por Napoleão, e o governo francês começou a cogitar uma invasão da Grã-Bretanha, mas Napoleão achava que o país não estava preparado para lutar contra a marinha britânica. Em 1798, ele decidiu iniciar uma campanha no Egito, com o objetivo de alcançar a Índia, para estabelecer relações comerciais com reinos indianos. O objetivo final era usar essa aliança para enfraquecer os britânicos.
As conquistas militares obtidas entre 1796 e 1798 deram a Napoleão um grande prestígio, tornando-o um herói nacional. Em 1799, a França viveu um momento de grande instabilidade, quer política, quer económica e numa tentativa de resolução, formou-se uma república autoritária, em que Napoleão Bonaparte foi considerado o nome forte para tomar as rédeas de França. O apoio a Napoleão vinha sobretudo do povo e da burguesia francesa e foi, portanto, nesta altura que Napoleão voltou a Paris. Napoleão no poder França passou a ser governada por três cônsules e Napoleão assumiu a posição de primeiro-cônsul, o mais poderoso, tendo poderes que os outros cônsules não possuíam, usando autoritarismo para impor o seu poder e realizar as mudanças que ele queria, perseguindo quem se encontrava contra ele. Uma das principais medidas tomadas por ele foi negociar a paz com os britânicos e austríacos e promover mudanças no sistema tributário de França. Também reatou as relações de França com a Igreja Católica, rompidas desde o início da Revolução Francesa, criou ainda um importante código jurídico e garantiu a proteção à propriedade privada no território francês.
Império de Napoleão Em 1804, deu-se início ao período imperial, tendo-se Napoleão autonomeado imperador. A coroação realizou-se na Catedral de Notre-Dame, em Paris. Como os ingleses temiam o crescimento do poder do império Francês, declararam guerra a França, juntamente com os austríacos, prussianos e russos; mas Napoleão estava preparado porque tinha investido bastante no desenvolvimento do exército francês. O novo conflito deixou evidente que os franceses eram muito fortes por terra, mas, no mar, o domínio ainda era britânico.
Isso ficou bem claro em 1805, quando as tropas de Napoleão tiveram uma expressiva vitória na Batalha de Austerlitz (disputa em terra) e uma derrota crucial na Batalha de Trafalgar (travada no mar). Napoleão percebeu que seria incapaz de invadir a Grã-Bretanha, pois sua marinha não tinha capacidade de lutar contra a marinha inglesa, decidindo então fragilizar a economia inglesa, para forçar os ingleses à rendição, por meio do Bloqueio Continental. O bloqueio consistia numa proibição de todos os países da Europa Continental de manter comércio com a Grã-Bretanha, sob pena de invadir os países que não aderissem. Foi por este motivo que Espanha e Portugal foram invadidos por tropas francesas em 1807 e a Russia em 1812. A invasão da Rússia não correu como esperado e enfraqueceu a posição de Napoleão. Decadência de Napoleão A derrota de Napoleão na Rússia abalou sua posição em toda a Europa. Napoleão Bonaparte foi forçado a render-se, em 1814, e foi enviado para o exílio em Elba, uma ilha próxima da costa da França.
A monarquia absolutista foi restaurada em França, e o poder foi entregue a Luís XVIII. Em 1815, Napoleão fugiu da ilha de Elba, retomou o poder da França e deu início ao Governo dos Cem Dias que acabou quando Napoleão foi definitivamente derrotado na Batalha de Waterloo, travada em junho de 1815, e restaurado o Absolutismo em França. Napoleão foi então enviado para o seu segundo exílio, na ilha de Santa Helena, que fica no meio do Oceano Atlântico, bem distante da Europa, onde acabou por falecer a 5 de maio de 1821.
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Glossário
Progressismo – Corrente de pensamento que interpreta a história da humanidade como evolutiva e que apresenta aperfeiçoamento gradual e constante, apresenta um progresso. Conservadorismo – Corrente de pensamento que defende a preservação/conservação das instituições, costumes e valores sociais tradicionais.
Artes menores/decorativas (ourivesaria, mobiliário, cerâmica, tapeçaria, ...) – obras de arte portáteis, na maioria das vezes, são objetos com funções utilitárias.
“Festa galante” –Modelo de representação de cenas requintadas situadas ao ar livre, reunindo personagens de aparência elegante em agradável convívio mundano característico do rococó Contrato social – Obra escrita pelo filósofo Jean-Jacques Rousseau, que teoriza um modelo de sociedade baseado num compromisso entre governadores e governantes.
Academias científicas e literárias – Locais de reunião dos intelectuais do século XVIII, onde discutiam temas do seu interesse como a liyeratura, a ciência,a medicina, a matemática,astrologia, ...
Portefólio
História da Cultura e das Artes - 11º ano
10º ano
Módulo 6
Módulo 7
Módulo 8
Módulo 9
Módulo 10
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Módulo 8 - A Cultura da Gare
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História da Cultura e das Artes - 11º ano
10º ano
Módulo 6
Módulo 7
Módulo 8
Módulo 9
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Módulo 9 - A Cultura do Cinema
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História da Cultura e das Artes - 11º ano
10º ano
Módulo 6
Módulo 7
Módulo 8
Módulo 9
Módulo 10
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Módulo 10 - A Cultura do Espaço Virtual
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História da Cultura e das Artes - 11º ano
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Módulo 7
Módulo 8
Módulo 9
Módulo 10
Pesquisa livre - vida de Caravggio
1571 – Michelangelo Merisi nasceu a 29 de setembro, na cidade de Milão, em Itália. Porém cresceu na região de Caravaggio (Bérgamo) - nome pelo qual ficou conhecido), onde a sua família se refugiou depois da peste atingir Milão.
1584-1588 – Começou a pintar em Milão, como aprendiz no ateliê de Simone Peterzano. Este período marcou o desenvolvimento das suas habilidades artísticas e foi também nesta altura que elaborou as suas primeiras obras.
1592 – Mudou-se para Roma em busca de novas oportunidades artísticas. Aqui, Caravaggio enfrentou dificuldades financeiras, mas rapidamente se destacou pelo estilo ousado e realista, atraindo a atenção do cardeal Francesco Del Monte.
1599-1600 – Recebeu a sua primeira grande encomenda, os painéis para a igreja de São Luís dos Franceses em Roma, onde pinta pintou “A Vocação de São Mateus” e “O Martírio de São Mateus”, obras que consolidaram sua reputação.
1606 - Caravaggio envolveu-se numa enorme confusão e acabou por matar Ranuccio Tomassoni. Foi, por isso, condenado à morte. Ele fugiu de Roma e iniciou um período de exílio, passando por várias cidades italianas.
1607-1610 - Durante o exílio, Caravaggio viajou por Nápoles, Malta, Sicília e Siracusa. Enquanto fugitivo, criou algumas das suas obras mais completas e marcantes/populares, como “A Decapitação de São João Batista” e “David com a Cabeça de Golias”.
1610 – Ao tentar voltar a Roma após receber o perdão papal, Caravaggio morreu em julho, no Porto Ercole, na Toscana, aos 38 anos. A causa da sua morte ainda é incerta, mas suspeita-se que tenha sido devido a um determinado tipo de febre ou por consequências dos ferimentos numa das suas lutas.
O quadro "Rapariga com o Brinco de Pérola" de Johannes Vermeer é, sem dúvida, uma das obras de arte mais importantes do século XVII e uma obra-prima da pintura barroca holandesa. Foi pintado por volta de 1665 e está agora em exposição na Galeria Mauritshuis em Haia, Holanda. O quadro mostra uma rapariga com um turbante azul e branco, numa vista de três quartos (com a cabeça ligeiramente virada), que transmite a ideia de um gesto espontâneo e lhe confere a expressão de um olhar quase “desprevenido”, com que a rapariga parece olhar diretamente e questionar o espectador. A pintura foi feita com tintas a óleo sobre tela e o seu tamanho é de 44,5 x 39 cm e acredita-se que seja um retrato de uma pessoa real, embora a identidade da rapariga tenha permanecido desconhecida até aos dias de hoje. A “Rapariga com o Brinco de Pérola” tem sido retratada em filmes e livros e tem servido também de inspiração para numerosas obras de arte. A delicadeza e beleza da pintura são inegáveis e fizeram dela uma das mais conhecidas e mais visitadas da Galeria Mauritshuis. É uma obra-prima intemporal, que continua a cativar as pessoas após mais de 350 anos.
Exploração de obras de arte Rapariga com o Brinco de Pérola
O realismo é outra capacidade artística de Vermeer evidenciada nesta pintura, através da representação do tecido que forma o turbante da rapariga. As tonalidades e as dobras do tecido, que são retratadas em tons brilhantes contra um fundo escuro, transmitem uma textura impressionante, que fascina o olhar do espectador.
As capacidades artísticas de Vermeer são claramente evidentes nesta pintura. Apelidado de “poeta da luz”, era um mestre na modelação de luz e sombra, capacidade que é evidenciada no rosto da rapariga, através do violento contraste de luz e sombra nele presente. Proveniente de um foco de luz exterior ao quadro, vindo da esquerda (luz rasante), esta luz presente no quando sublinha a delicadeza, sensibilidade e inocência desta rapariga e confere-lhe em um aspeto sério, quase melancólico.
Glossário
Terceiro estado grupo não privilegiado da sociedade do século XVII, constituído pelo povo e pela burguesia.
Monarquia absoluta Modelo político em que o rei concentra em si próprio todod os poderes: legislativo (poder de fazer as leis), poder executivo (de pôr as leis em prática) e poder judicial (de julgar e punir quem não cumpre as leis).
Grupos escultóricos Escultura que combina mais do que uma figura
Forma aberta Definição do espaço compositivo em impulsos centrífugos: desvio dos elementos da composição para espaços periféricos, condução do olhar do observador através das linhas e formas de luz.
Chiaroscuro Contraste entre luz e sombra