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Linha do Tempo Contos Clássicos

Vivy Silva

Created on October 8, 2024

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Transcript

Escola superior de Educação e Ciências Sociais Literatura para a Infância 2024/2025

Flávia Silva nº 1230503Raquel Malta nº 1230542

ANA CATARINA RODRGUES SOBRAL (1985)

Dados biográficos

Nasceu a 21 de novembro de 1985

Ano de publicação: Março 2014 Título: "Vazio" Editora: Patológico Edições

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Ano de publicação: Novembro de 2012 Título: "Achimba" Editora: Orfeu Negro

Ano de publicação: Janeiro de 2014 Título: "O meu avô" Editora: Orfeu Negro

Dados Bibliográficos

Ano de publicação: Abril de 2011 Título: "Greve" Editora: Orfeu Negro

Ano de publicação: Abril de 2022 Título: "Toi Toi Toi" Editora: Orfeu Negro

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Ano de publicação: Abril de 2019 Título: "Coimbra" Editora: Patológico Edições

Ano de publicação: Maio de 2016 Título: "Tão tão grande" Editora: Orfeu Negro

Ano de publicação: Maio de 2015 Título: "A sereia e os gigantes" Editora: Orfeu Negro

Dados bibliográficos

Ano de publicação: Dezembro de 2014 Título: "O chapeleiro e o vento" Editora: Orfeu Negro

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Ano de publicação: Outubro de 2024 Título: "A mão e os gestos da Ana Hatherly" Editora: Tinta-da-china

Ano de publicação: Junho de 2024 Título: "Irrequieta, Madalena Perdigão" Editora: Tinta-da-china

Ano de publicação: Março de 2024 Título: "Palmiras pantalões malaquias" Editora: Orfeu Negro

Dados bibliográficos

Ano de publicação: Janeiro de 2024 Título: "Fantasmas, bananas e aaveztruzes" Editora: Assembleia da República

A irrequieta Madalena Perdigão é a nossa primeira Heroína das Artes: Uma colecção de livros infantojuvenis dedicada a mulheres que, através da arte, transformam o nosso mundo. A Madalena nasceu ao lado da praia. Preferia nadar a tomar banhos de sol. Gostava de vacas, de fazer bolos e de fazer música. Também era irrequieta e, às vezes, via o futuro. A Madalena acreditava no poder transformador das artes e revolucionou a paisagem cultural da Fundação Gulbenkian e de todo o país. Conheça a sua história, aqui contada pelos textos e desenhos de Catarina Sobral. A colecção Heroína das Artes é uma colecção de livros para todas as pessoas que acreditam que as heroínas existem. A partir da colecção de arte moderna e contemporânea do CAM — Centro de Arte Moderna Gulbenkian, vamos contar histórias sobre mulheres corajosas, aventureiras, ousadas e destemidas que, através da arte, transformam o nosso mundo. O primeiro número é dedicado a Madalena Perdigão.

Assim que começamos a crescer, apercebemo-nos de que há regras que temos de cumprir. Elas não se veem, mas estão por todo o lado. Por vezes servem causas maiores; já outras têm propósitos mais banais. Umas têm uma aparência simples, outras são tão complexas que levam anos a estabelecer-se. Os fantasmas, as bananas e as avestruzes deste livro ensinam-nos a entrar no grande circuito da lei, do qual todos nós fazemos parte. Com eles, fechamos os olhos, imaginamos e damos o salto.

Um dia, apareceram os Pantaleões. Eram um grupo excêntrico. Do pé para a mão, começaram a devorar a nossa comida e a entrar pelas nossas casas como se isto fosse o da Joana. E agora? Neste planeta, há confusões assim todos os dias. São estas visitas inesperadas que nos fazem sentir mal e sem forças. Estar doente pode ser assustador, mas Palmiras, Malaquias e Nicolaus juntam-se para nos defender! Uma viagem colorida e divertida pelo sistema imunitário, para descobrirmos como o nosso corpo reage a bactérias e infecções, protegendo-nos todos os dias, quase sem darmos conta.

Da noite para o dia, o Samuel já mal cabia na cama, no quarto e nos sapatos. Pesava 538 quilos, só conseguia ver parte do focinho ao espelho e, o pior de tudo, agora tinha… um bigode! Como podia ele ir assim para a escola? Uma metáfora colorida e bem-humorada do crescimento, com a marca inconfundível da autora/ilustradora Catarina Sobral.

Um dia, um investigador descobriu uma nova palavra: ACHIMPA. Ninguém sabia o que significava nem a que classe de palavras pertencia. Ainda assim, toda a gente passou a dizer achimpa quando e como bem lhe apetecia: «Que coisa achimpíssima» ou «Essa questão vai ser resolvida achimpadamente». E todos achimparam e achimpariam indefinidamente, não fosse ter havido nova descoberta nesta história…

Segundo volume da colecção infantojuvenil Heroínas das Artes é dedicado a Ana Hatherly. Livros feitos em parceria com o CAM — Centro de Arte Moderna Gulbenkian para falar de mulheres que transformaram o mundo através da arte. A Ana cresceu numa casa assombrada. Ia a sítios misteriosos e gostava de filmes de terror. Era pouco dada a rotinas, preferia as surpresas e experimentar caminhos novos. Talvez por isso, tenha feito tantos gestos diferentes: escrever livros, desenhar poesia, fazer performance e cinema, aprender e ensinar. Encontrar sempre uma saída para a criatividade. Textos e ilustrações de Catarina Sobral. A Colecção: Heroínas das Artes é uma colecção de livros para todas as pessoas que acreditam que as heroínas existem. A partir da colecção de arte moderna e contemporânea do CAM — Centro de Arte Moderna Gulbenkian, vamos contar histórias sobre mulheres corajosas, aventureiras, ousadas e destemidas que, através da arte, transformam o nosso mundo.

Um dia, os pontos decretaram greve. Os pontos? Quais pontos? TODOS os pontos! Primeiro, foi a escrita a colapsar… Nas escolas, nos museus, nas fábricas, nos hospitais, ninguém se entendia. O ponto de fuga desapareceu. E o ponto verde. E o ponto de encontro. Tudo e todos chegavam atrasados. E era impossível fazer o ponto da situação. Até que…

Curiosamente, as telas conimbricenses dos antigos centros comerciais - Girassolum e Avenida - também contribuíram para a sua formação cinematográfica. Se quiseres descobrir mais recantos e paisagens semeadas pela cidade, abre este mapa e prepara a caminhada. Sobe à torre da Universidade de Coimbra, cumprimenta a Cabra e ouve-a chamar pelos seus estudantes. Um excelente exercício cardio desde a baixa à alta e da periferia ao centro urbano.

Conta a lenda que havia dois gigantes, o Mar e a Montanha, que nunca se tinham zangado. Um dia, a Sereia chegou e, de imediato, despertou a curiosidade dos gigantes, que logo dela se enamoraram. Numa disputa feroz, o Mar e a Montanha movem céus e terra, um contra o outro, na esperança de conquistar o amor da Sereia.

O meu Avô acorda todos os dias às 6 da manhã. O Dr. Sebastião acorda às 7. Cruzam-se todos os dias à mesma hora. O meu Avô já teve uma loja de relógios. Agora tem bastante tempo. O Dr. Sebastião não é relojoeiro nem tem tempo a perder. O meu Avô tem aulas de alemão e aulas de pilates. Escreve cartas de amor (ridículas) e faz regularmente piqueniques na relva, comme il faut. Depois, ainda tem tempo para ir buscar-me à escola… De Pessoa a Manet, de Almada a Tati, um livro repleto de referências artísticas.

Plano Nacional de Leitura Livro recomendado para o 3º ano de escolaridade, destinado a leitura orientada. Um homem vazio vive o seu dia-a-dia em busca de algo que o preencha, sem sucesso. Nem a paisagem que o rodeia ou as pinturas de um museu conseguem dar sentido à sua vida. Até que…

Fazia-os de invento e por encomenda, para fregueses indecisos e fregueses minuciosos. Já tinha coroado reis, pintado Jolly Roger nos chapéus de terríveis corsários, desenhado o chapéu de coco mais famoso da história da arte.

Dá azar desejar boa sorte antes de um espectáculo. Sabiam? A Noa, o Óscar, a Khadija, a Sara e o Cheng são amigos e querem fazer um espectáculo. Cada um tem a sua ideia. Escrevem, ensaiam e nem sempre se entendem. Mas, diferenças artísticas à parte, tudo é possível! O novo álbum da premiada ilustradora Catarina Sobral convida-nos a entrar em cena com uma história inclusiva e divertida sobre o universo do teatro, a importância do trabalho de equipa e, também, da amizade. Preparados? Luzes, pano e... Toi Toi Toi!