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Júlia

Created on October 8, 2024

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Transcript

2024/25

Psicologia 12ºE

cérebro

Júlia Silva, Kananda Souza, Marisa Meireles 07/11/2024

introdução

O trabalho possui como tema "O Cérebro", onde pretendemos abordar a caracterização dos elementos estruturais e funcionais básicos do sistema nervoso (neurónios); explicar o funcionamento global do cérebro humano e analisar a relação entre a complexidade do ser humano e o seu inacabamento biológico. Temos como principal objetivo fazer-vos comprender as capacidades cerebrais do ser humano e a personalidade como produto do cérebro. Por fim, este tema foi escolhido pelo mesmo motivo do nosso objetivo principal, fazer-vos entender o funcionamento global do cérebro.

Tipos de neurónios e suas funções - 6

Índice

O cérebro - 4

1.1

Neurónios - 5

1.2

1.3

Subdivisões dos neurónios - 7

1.4

Naturezas elétricas e químicas - 9

1.5

Sinapse - 10

1.6

Neurónios espelhos - 12

Funcionamento do cérebro - 13

2.1

Sistema Nervoso - 14

2.2

Sistema Nervoso Central (SNC) - 15

2.3

Medula Espinal - 16

2.4

Divisões do cérebro - 17

A relação entre o cérebro e a capacidade de adaptação e de autonomia do ser humano - 25

3.1

Plasticidade - 26

Bibliografia - 30

Figura 1.

O cérebro

"O Cérebro é considerado um dos orgãos mais complexos e sofisticados, contudo ele não é perfeito, por exemplo, o fato dele ter evoluído ao longo de milhões de anos para responder a necessidade de sobrevivência e reprodução ao invés de desempenhar funções ideais do ponto de vista do aqui e agora[...]"(BACELO, 2024)

Unidade básica do sistema nervoso

NEURÓNIOS

Tipos de neurónios e suas funções; sinapse.
Figura 2

Os neuróniOS SÃO AS CÉLULAS RESPONSÁVEIS PELA RECEÇÃO, PROCESSAMENTO, CONDUÇÃO E TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO NO CERÉBRO. obs: não tem a capacidade de se regenerar

Tipos de neurónios e suas funções;

  1. Neurónios Sensoriais - recolhem a informação dos órgãos dos sentidos e dos órgãos internos e conduzem ao sistema nervoso central.
  2. Neurónios Motores - são responsáveis pela transmissão de informação do sistema nervoso central aos músculos, orgãos e glândulas.
  3. Neurónios de Conexão - fazem a conexão dos demais neurónios, e são responsáveis pelo processamento da informação que permite interpretar os dados recolhidos pelos outros neurónios.

Figura 3.
Terminais do axônio
Nódulo de Ranvier
Bainha de Mielina
Axônio
Corpo Celular
Núcleo
Dendritos
  1. Corpo celular - centro metabólico que contém as estruturas necessárias para que o neurónio subsista, incluindo núcleo celular que carrega a informação genética.
  2. Dentrites - estruturas ramificadas que funcionam como antenas que recebem os sinais de neurónios vizinhos e enviam a informação para o corpo celular, podendo estar cobertas por uma BAINHA DE MIELINA interrompida por vários nódulos (NÓDULOS DE RANVIER).
  3. Axónio - prolongamento que conduz os impulsos do corpo celular para outros neurónios, músculos e glândulas através de terminais. Por ser frequentemente revestido por uma bainha de mielina e por nódulos de Ranvier.

Os neurónios são uma célula única com três subdivisões:

De acordo com as últimas contagens, o cérebro humano tem cerca de 86 mil milhões de neurónios ligados entre si, formando uma intricada e complexa rede de comunicação que torna possível o pensamento.

Figura 4.

As células da glia desempenham um importante papel na estrutura do cérebro, uma vez que funciona como uma cola que garante o suporte estrutural necessário às células nervosas e como facilitadoras da comunicação entre os neurónios

Ao contrário do que se pensava, os neurónios não mantém contacto físico entre si, existindo um pequeno espaço entre eles ao qual se dá o nome de fenda sináptica. Assim, os impulsos elétricos não são transmitidos diretamente de um para os outros, razão pela qual a comunicação entre neurónios deixa de ser de natureza elétrica e passa a ser química.

Natureza química (sinapse):

Natureza elétrica (potencial de ação):

Os neurónios comunicam recebendo e enviando impulsos nervosos. Enquanto no interior do neurónio a comunicação é, essencialmente, de natureza elétrica, as mensagens transmitidas entre os diferentes nerónios são de natureza química.

  • Os neurotransmissores são produzidos (sintetizados) no interior do neurónio e armazenados em vesículas que têm como destino os terminais dos axónios.
  • A despolarização do neurónio gera a libertação dos neurotransmissores na fenda sináptica que é o espaço entre o neurónio pré-sináptico (emissor) e o neurónio pós-sináptico (recetor).
  • Os neurotransmissores ligam-se a recetores específicos e produzem uma reação química excitatória (fazem com que o neurónio despolarize) ou inibitória ( dificultando mudanças na carga elétrica do neurónio recetor).
  • A reação excitatória ou inibitória mantém-se até que haja desativação, o que acontece quando o neurónio pré-sináptico reabsorve os neurotransmissores (recaptação) ou quando estes se decompõem na fenda sináptica.
  • Durante a despolarização, há alterações na carga elétrica e gera-se um potencial de ação (um impulso elétrico) de tipo tudo-ou-nada.
  • O impulso viaja pelo axónio, sendo mais rápido nas casas em que este se encontra coberto por uma bainha de mielina, salpicada por nódulos de Ranvier.
  • Recupera-se o balanço elétrico e o neurónio volta ao seu estado de polarização.
Figura 5

Sinapse: Região de contacto que medeia a passagem de informação nervosa entre a extremidade de um neurónio (neurónio pré-sináptico) e a superfície de outra célula, que tanto pode ser outro neurónio (neurónio pós-sináptico) como uma célula efetora (muscular ou glandular, por exemplo).

Usamos o termo sinapse para designarmos as interconexões que medeiam a transferência de informação entre neurónios através de substâncias químicas: os neurotransmissores. O impulso elétrico que percorre o neurónio vai dar origem à libertação dos neurotransmissores na fenda sináptica. Estes, por sua vez, irão ligar-se a recetores específicas no neurónio seginte, caso a sua forma se encaixe nas moléculas recetoras sinápticas deste, de uma forma semelhante à de uma chave que encaixa na fechadura.

Sempre que iniciamos uma ação ou observamos a ação alheia, os neurónios espelho são ativados. A razão pela qual sentimos vontade de bocejar quando vemos alguém a fazê-lo parece ser explicada pela ativação destes neurónios.

Figura 6

Funcionamento do cérebro

Áreas pré-frontais e especialização funcional.

Sistema Nervoso Parassimpático

Sistema Nervoso Simpático

Acalma o corpo, reduzindo o consumo de energia e retornando ao equilíbrio interno. Produz respostas opostas ao Sistema Nervoso Simpático, mas interage com este para manter a homeostasia.

Alerta o corpo para gastar mais energia em situações que são avaliadas como perigosas (de ataque-ou-fuga).

Sistema Nervoso Somático (SNS)

Sistema Nervoso Autónomo (SNA)

Permite que ocorram as interações entre o SNC e o meio exterior, através de nervos sensoriais (que conduzem a informação ao SNC) e dos nervos motores (que conduzem a informação do SNC).

Garante a homeostasia (equílibrio interno), controlando funções involuntárias, como o batimento cardíaco, a pressão arterial, a respiração e a digestão.

Sistema Nervoso Periférico (SNP)

No SNP a comunicação é feita pelos nervos, ligando o SNC a todas as partes do corpo. Inclui funções aferentes e funções eferentes.

Núcleo de processamento responsável pelas ações, sensações, sentimentos e pensamentos. No cérebro e na medula espinal, as duas estruturas fundamentais do SNC, a comunicação é mediada pelos neurónios.

O cérebro humano não trabalha sozinho. Há um número incontável de conexões que os vários tipos de neurónios estabelecem entre si que garantem o funcionamento do organismo. Esta rede complexa de ligações é integrada e unificada naquilo a que chamamos de sistema nervoso.

Sistema Nervoso Central (SNC)

A função coordenadora permite-nos ter reações simples sem a participação do cérebro (ato reflexo).

A função condutora transmite mensagens do cérebro para o resto do corpo e vice-versa. Quando sentes frio, a informação captada pela pele é transmitida ao cérebro atravessando a espinal medula.

sistema nervoso central (snc)

Centremos a nossa atenção em duas de suas estruturas: a medula espinal e o cérebro. A medula espinal tem uma dupla função no corpo humano: a condução e coordenação.

medula espinal

Quando o teu dedo toca a superfície do ferro de engomar

De imediato os recetores sensoriais são estimulados gerando um sinal nervoso

E enviado de volta por uma via nervosa eferente (neurónio motor) até ao músculo

Este sinal percorre uma via nervosa aferente (neurónio sensorial) até à medula espinal. O sinal é interpretado na medula espinal

O músculo contrai-se, garantindo o afastamento rápido do dedo e evitando uma queimadura mais grave.

Figura 7

Apesar de representar pouco mais de 2% do nosso peso corporal, o cérebro é um dos orgãos que consome mais energia por unidade de massa no nosso organismo. É, além do mais, o único que consegue pensar sobre si mesmo, o que reflete a sua importância e complexidade.

Existe um mito, sem nenhuma evidência científica, que se diz que usamos apenas 10% do cérebro. Na verdade, usamos a sua totalidade. Há muita atividade cerebral que ocorre sem que dela tenhamos consciência.

Imagina uma figura humana em que o tamanho dos órgãos corresponde à percentagem de área do cérebro dedicada à sensibilidade em cada área do corpo. O resultado seria o homúnculo somatossenssorial.

No córtex motor e no somatossensorial, o nível de especialização é não só muito grande, como também muito direto, pelo que podemos representá-lo através de um homúnculo, isto é, num ser humano representado corticalmente

Figura 8

Podemos dividir o córtex cerebral, ou seja, a porção mais extrema dos hemisférios cerebrais constituída por uma subtância cinzenta, num conjunto de áreas anatómicas (lobos ou lóbulos cerebrais) e funcionais (áreas primárias e de associação).

Figura 9

Após uma amputação, 90 a 98% dos indivíduos consegue sentir a parte do corpo que perdeu (membro fantasma), incluindo sensação de dor.

Na imagem acima, estão representados dois humúnculos: o motor e o somatossensorial. A partir deste mapeamento, o cérebro forma uma imagem corporal (aqui sinto o meu braço direito, ali sei que está a minha perna esquerda). Curiosamente, em caso de amputação, o reconhecimento da perda de uma parte do corpo não é imediato.

Figura 10.

O pintor acromatótico

Sofreu um acidente de carro que acarretou em uma lesão cerebral, fazendo com que ele perdesse a capacidade de enxergar as cores. Este caso mostra como uma pequena alteração no funcionamento do cérebro pode dar origem a uma situação em que passamos a ser uma pessoa completamento diferente daquela que sempre fomos e, provavelmente, achávamos que sempre iriamos ser.

Figura 12.
Figura 11.

Diversos estudos têm, nos últimos anos, apontando para a importância do córtex pré-frontal enquanto base biológica de diversos comportamentos, nomeadamente da psicopatia.

córtex pré-frontal

Grande responsável por funções intelectuais superiores, nomeadamente o pensamento abstrato, a atenção, a imaginação e as capacidades de antecipação e previsão, planificação e tomada de decisão. Sabe-se hoje que às áreas pré-frontais estabelecem relações com todas as restantes áreas, assumindo na importante função de integração. Sabemos hoje que o cérebro humano funciona de forma integrada, havendo sempre várias zonas a entrar em ação durante a realização de uma mesma tarefa.

Occipital
Temporal
Parietal
Frontal

A descoberta das áreas deram origem a inúmeras investigações que permitiram aos neurocientistas aprofundar o conhecimento relativamente à lateralização das funções cérebrais. Uma das situações estudadas neste âmbito foi o caso de pacientes com formas graves de epilepsia a quem foi cortado (total ou parcialmente) o corpo caloso, criando uma separação entre os dois hemisférios e impedindo que a atividade elétrica se propagasse de um para o outro (intervenção comum nestes casos). Este procedimento cria uma separação funcional entre os dois hemisférios, levando a que trabalhem de forma independente e permite perceber exatamente a forma como funciona um hemisfério sem o outro.

O fato de as áreas de Broca e Wernicke estarem ambas localizadas no hemisfério esquerdo do cérebro fornecem pistas sobre a lateralização das funções cerebrais, isto é, a superioridade de um ou outro hemisfério em determinada tarefa pelo facto de haver uma especialização cortical associada a determinadas funções neurais.

+info

video 2

A relação entre o cérebro e a capacidade de adaptação e de autonomia do ser humano

Plasticidade
  • Plasticidade desenvolvimental: processo que ocorre durante o desenvolvimento cerebral normal, desde o momento em que o cérebro começa a processar informação sensorial até à idade adulta.
  • Função de suplência ou função vicariante: processo adaptativo de compensação de funções perdidas ou de maximização de funções mantidas em caso de lesão cerebral.

A capacidade de alteração e adaptação progressiva das estruturas e funções neurais designa-se de plasticidade (ou neuroplasticidade), distinguindo-se entre:

Outra forma de recuperação consiste na substituição da função e ocorre quando partes do cérebro assumem as funções antes asseguradas pela zona destruída.

Quando há neurónios destruídos, uma das formas de recuperar de uma lesão passa pela formação de novas ligações. Os axónios dos neurónios adjacentes às áreas lesionadas podem desenvolver ramos colaterais, o que originará uma reorganização dos circuitos neuronais locais.

A plasticidade é, pois, um importante mecanismo que, a par da capacidade de neurogénese das células nervosas (isto é, da criação de novos neurónios), permite que o cérebro reforce ou recupere estruturas e funções. Por um lado, ao longo do desenvolvimento vamos adaptando as estruturas cerebrais na sequência das aprendizagens e da estimulação física e cognitiva; por outro lado, através da função de suplência, podemos reaprender processos que foram perdidos na sequência de um acidente, conseguindo que áreas não danificadas do cérebro assumam as funções perdidas pela destruição de neurónios ou nervos.

Em suma, neste trabalho abordamos as características dos elementos estruturais e funcionais básicos do sistema nervoso humano, que são os neurónios e as sinapses; explicamos o funcionamento global do cérebro humano e das suas áreas corticais e, por fim, a relação entre o cérebro e a capacidade de adaptação e de autonomia do ser humano através da plasticidade e neurogénese. Terminamos este trabalho com a seguinte frase:

Conclusão

O cérebro é o orgão que constrói o mundo. Com ele aprendemos, interajimos, transformamo-nos e transformamos o mundo.

BIBLIOGRAFIA

Material Eletrónico: (2024). Functional Hemispherectomy | Duke Health. Duke Health: https://youtu.be/ufWW50shFAQ?feature=shared

Monografia: LEONOR, A. e RIBEIRO, F. (2024). NÓS de novo 12 - Psicologia - 12.º Ano. Porto: Areal Editores.

Figura 1: https://institutoconectomus.com.br/por-que-conhecer-o-funcionamento-do-cerebro/ [acedido em 12/10/2024]. Figura 2: https://br.freepik.com/imagem-ia-premium/celulas-cerebrais-da-rede-de-neuronios-sistema-nervoso-humano-e-conceito-de-atividade-cerebral-generative-ai_51427053.htm [acedido em 12/10/2024]. Figura 3: https://www.biologianet.com/biologia-celular/neuronios.htm [acedido em 12/10/2024]. Figura 4: https://anatomia-papel-e-caneta.com/celulas-do-sistema-nervoso/ [acedido em 12/10/2024]. Figura 5: https://www.todamateria.com.br/tecido-nervoso/ [acedido em 12/10/2024].

Figura 6: https://www.intramed.net/content/105702 [acedido em 13/10/2024]. Figura 7, 8 e 9: LEONOR, A. e RIBEIRO, F. (2024). NÓS de novo 12 - Psicologia - 12.º Ano. Porto: Areal Editores. [acedido em 13/10/2024]. Figura 10: https://800noticias.com/en-que-consiste-la-acromatopsia [acedido em: 22/10/2024] Figura 11: https://overthehilda.ie/tag/causes-of-transient-global-amnesia/ [acedida em 13/10/2024]. Figura 12: https://www.alamy.com/stock-photo/phineas-gage-brain.html?sortBy=relevant [acedido em 18/10/2024]. Figura 13: https://cnnespanol.cnn.com/2012/05/22/el-misterio-de-phineas-gage-como-vivio-12-anos-con-una-varilla-clavada-en-el-cerebro Figura 14: https://www.reddit.com/r/Anatomy/comments/vzrw56/how_did_phineas_gage_survive_this_accident_and/?rdt=50856

webgrafia

FIM

O que é plasticidade cerebral?

Quiz

Um impulso nervoso é transmitido de uma célula para outra por meio de uma...

Quem é responsável por atos reflexos?

Os lobos cerebrais são designados por:

Algumas das funções desempenhadas pelo córtex pré-frontal são:

  1. Batimentos
  2. Células Glias
  3. Sinapse
  4. Bainha de Mielina

Marque verdadeiro ou falso:

  1. Habilidades de empatia.
  2. Equílibrio.
  3. Coordenação motora.
  4. Controlo das emoções.
  5. Avaliação do sucesso ou fracasso das ações.

  • O hemisfério esquerdo está mais voltado para o pensamento abstrato e analítico, cálculo e habilidade linguística, controlando atividades como a linguagem, discurso, a leitura e a escrita
  • O hemisfério direito é mais competente a compreender padrões espaciais e sons complexos, como a música, sendo utilizado nas tarefas visuais e na comunicação não verbal

O neurologista e fisiologista Roger Sperry (1913-1994) desenvolveu uma experiência que permitiu tirar conclusões importantes acerca da especialização funcional dos hemisférios cerebrais.

  1. Cerebelo
  2. Córtex frontal
  3. Medula Espinhal
  4. Neurónios
  1. Esquerdo, direito, frontal e occipital.
  2. Anterior, superior, lateral e occipital.
  3. Frontal, lateral, temporal e occipital.
  4. Frontal, parietal, temporal e occipital
  1. Verificar as funções cerebrais de emoção, motivação, atenção e memória em relação aos processos de aprendizagem.
  2. A capacidade do sistema nervoso central em modificar sua organização estrutural própria e de funcionamento em resposta a condições mutantes, aprendizados e a estímulos repetidos.
Figura 13
Figura 14

A análise mais recente, em 2012, estima que ele perdeu cerca de 15% de massa cerebral, tendo a barra de ferro levado parte do córtex e parte dos núcleos internos do cérebro. Isso justifica as alterações de comportamento e perdas de memória, afinal foram danificadas regiões como o córtex pré-frontal que é parte importante na tomada de decisões e planejamento.