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Regiões Agrárias
Diana Oliveira
Created on October 7, 2024
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Transcript
- Diana Oliveira, nº2
- Nair Sampaio, nº9
Entre Douro e Minho, Trás-os-Montes
Regiões agrárias portuguesas
Trás-os-Montes
Entre Douro e Minho
Info
Info
- Culturas de regadio
- Campos fechados e muito fragmentados
- Minifundios de traçado irregular
Morfologia agrária
- Rega artificial e sistemas mais moderno
- Vinha
Principais culturas permanentes:
- milho
- culturas horticolas
- floriculturas
- prados temporários
- culturas forrageiras
Principais culturas temporárias:
- Intensivo e continuo, em regime de policultura
Sistema de culturas
- Disperso
Povoamento
https://www.cmjornal.pt/sociedade/detalhe/regiao-demarcada-do-douro-escolhida-como-solo-do-ano-2024
Os solos da Região Demarcada do Douro foram escolhidos como "Solo do Ano" 2024 pela Sociedade Portuguesa da Ciência do Solo (SPCS), em celebração ao Dia Mundial do Solo. Esses solos são fundamentais para a produção vitícola e sustentação da paisagem do Douro, uma das mais antigas regiões demarcadas do mundo e Património Mundial da UNESCO. A SPCS destacou a importância da gestão sustentável desses solos muito delgados e pedregosos, geralmente em vertentes muito declivosas e longas
Região Demarcada do Douro escolhida como "Solo do Ano" 2024
Info
- Formas regulares
- Campos abertos de média dimensão
Morfologia agrária
- Agricultura muito mecanizada
- Olival
- Vinha
- Amendoeiras
- Castanheiros
Principais culturas permanentes
- Centeio
- Trigo
- Batata
- Prados temporários
- Culturas forrageiras
Principais culturas temporárias
- Extensivo em regime de monocultura
Sistema de cultura
- Concentrado
Povoamento
https://www.ambienteonline.pt/noticias/tras-os-montes-tem-barragens-de-regadio-ha-anos-a-espera-de-licenciamento-ou-financiamento
Na região de Trás-os-Montes, vários projetos de barragens aguardam financiamento ou licenciamento para fortalecer o regadio. O presidente da Câmara de Vimioso destaca a demora de 15 anos para implementar um plano de regadio. O alteamento da barragem da Burga, no Vale da Vilariça, também está parado por questões ambientais. Em Bragança, três barragens de regadio esperam há cinco anos por um investimento de 30 milhões de euros. A expectativa é que o governo agilize o financiamento e o licenciamento