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Sandra Faria
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Transcript
Inteligência Emocional
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Quem tem medo de sair da zona de conforto, não alcança o extraordinário. Permita-se!
Reconheça que vai falhar (aprender?) até chegar onde deseja
Onde foca, expande. O que ganha atenção, ganha poder
Priorize você, exercite a presença e atenção plena
01
Pilares da Inteligência Emocional
O que eu faço
O que eu vejo
Competência Social
Competência Pessoal
Daniel Goleman
Pilares da Inteligência Emocional
Autoconsciência
Habilidades Sociais
Automotivação
Empatia
Autorregulação
02
Emoção
O que é a emoção?
A emoção é um programa cerebral que dispara ordens para todo o organismo.
Funções básicas da emoção
Emoções básicas ou primárias:
Classificações das emoções
CulpaCiúme Vergonha Orgulho Vaidade Frustração
Emoções secundárias, sociais ou adquiridas:
Classificações das emoções (cont.)
Emoções Positivas
Levam a comportamentos focados em evitar ou enfrentar a ameaça.
Trazem bem estar, sucesso na escola, no emprego, nos relacionamentos sociais e saúde mental e física.
Emoções Negativas
Emoções Positivas
Classificações das emoções (cont.)
Emoções Negativas
Emoções Positivas
FelicidadeAmorAlegriaGratidão SatisfaçãoContentamento CalmaVigorDiversãoEntusiasmoMotivação PrazerEsperançaÂnimoAfetoAceitaçãoBem Estar
AngústiaArrependimentoCulpaDecepçãoDesesperoStressFrustraçãoIndignaçãoIraMedoNojoPreocupaçãoRancorTristezaCiúme Vergonha
Classificações das emoções (cont.)
Questão
Dicas para desenvolver os pilares da inteligência emocional
- Tenha uma comunicação clara, transparente e objetiva;
- Aceite apoio e ofereça ajuda;
- Pense positivamente, mantendo a calma em situações de crises e conflitos;
- Não remoa o passado ou fique preso nas expectativas com o futuro;
- Evite responder quando estiver com raiva e estressado. Reconheça as emoções e saiba a hora de se retirar. Deixe para conversar com a cabeça mais fria;
- Invista no autoconhecimento e identifique seus gatilhos que desencadeiam determinadas emoções e reações indesejadas;
- Seja flexível. A vida é cheia de imprevistos e ter inteligência emocional ajuda a lidar com eles de forma mais tranquila, clara e assertiva.
Conclusões
- Daniel Goleman
"Inteligência emocional não é sobre eliminar as emoções, mas sim entender e controlar sua influência sobre nós."
Para reflectir:
Quais são as emoções que te são mais predominantes?
Como podemos observar, o ser humano têm muitas emoções. E todas têm uma razão de ser..
Grata pela atenção!
Este diz respeito à capacidade de conseguir controlar seus sentimentos em momentos de pressão e equilibrá-los. É natural que emoções consideradas negativas se manifestem, especialmente em tempos de crise ou diante de situações que nos tiram da zona de conforto, como: raiva; tristeza; frustração; insegurança; medo; preocupação. E é nestas horas que conhecer o que é inteligência emocional e tentar canalizar os sentimentos na direção certa faz a diferença, principalmente em um ambiente de trabalho. Os profissionais não precisam ter apenas habilidades técnicas, mas comportamentais também.
- capacidade que a própria emoção tem de emitir e direcionar a intensidade de um comportamento
Izard (2010)
- facilitar a interpretação social;
- controlar o comportamento dos outros;
- permitir a comunicação de estados afetivos;
- promover conduta social.
(Darwin,1872)
- facilitadora do comportamento;
- adaptar-se às condições do meio ambiente;
- mobilizar energia para direcionar o comportamento a um determinado objetivo.
são emoções consideradas inatas e estão ligadas à vida instintiva, à sobrevivência. Independe da aprendizagem
Talvez a empatia esteja dentro dos pilares de inteligência emocional mais conhecidos. Basicamente, ela abrange a nossa habilidade de se colocar no lugar do outro, respeitando e acolhendo suas emoções. É um ponto essencial para nos tornar profissionais – e pessoas – melhores. Afinal, somos seres sociáveis, que dependem de vários outros ao nosso redor, dividindo o mesmo espaço. Portanto, quanto melhor nos conhecermos e reconhecermos quem está ao lado, melhor. A empatia é classificada em três categorias: empatia cognitiva: representa a compreensão de sentimentos e pensamentos de outras pessoas; empatia emocional: compartilhamento dos próprios sentimentos com os outros; empatia compassiva: impulsiona a ajudar o outro pela conexão com seus sentimentos e pensamentos. Logo, percebemos que a empatia é a base de um comportamento colaborativo e amigável no trabalho.
Autoconsciência é o ponto de partida. Afinal, nada mais é do que ter autoconhecimento. Ou seja: ser capaz de se entender, analisar suas próprias emoções e prever suas reações diante dos acontecimentos. Ter segurança de quem você é e de como reage frente aos momentos de adversidade, o que te afeta ou não, é extremamente importante para conseguir lidar bem com os próprios sentimentos. Existem dois tipos de autoconsciência a serem percebidos e desenvolvidos:autoconsciência interna: representa os valores, as paixões, os desejos, as reações e adaptação ao ambiente; autoconsciência externa: significa como compreendemos a visão das outras pessoas sobre nós mesmos, levando em conta a autoconsciência interna. A autoconsciência interna gera maior satisfação na vida pessoal e profissional e facilita o relacionamento com outras pessoas. Já a externa diz sobre como alguém lida com fatores externos, envolvendo a empatia, a paciência e a escuta ativa.
São emoções influenciadas pelo contexto, cultura e diferenças individuais. Construídas sobre as emoções primárias.
Conseguir se relacionar bem. Um dos requisitos mais apontados pela ciência como indicativo de uma vida mais saudável é construir bons relacionamentos. Saber gerir as emoções e ser capaz de se conectar com as pessoas de forma produtiva e em harmonia é uma característica de quem tem bom nível de inteligência emocional. No ambiente corporativo, essa habilidade é considerada um dos soft skill mais fundamentais para o trabalho em equipa. Ela é a base para a construção de uma carreira sólida. A dica é investir em ter um bom relacionamento com si mesmo para desenvolver essa capacidade de se conectar verdadeiramente com outras pessoas.
É muito mais fácil sentir-se bem quando as coisas estão “todas nos eixos”, não é mesmo? Mas, a realidade é bem diferente do que imaginamos e manter-se motivado diante dos desafios não é tarefa simples. Por isso, Goleman aponta que conseguir usar as emoções adequadamente e ser capaz de driblar obstáculos e manter-se focado em seus objetivos é um diferencial de quem possui elevada inteligência emocional. A automotivação envolve o autoconhecimento e autorresponsabilidade. Ou seja: você precisa se conhecer para entender como se manter motivado e disciplinado e precisa se tornar protagonista da sua história.