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Transcript

A Sociologia Como Ciência

Objeto de estudo da Sociologia

Índice

O que é a sociologia
Como surgiu a sociologia
Citação
As Teorias de Émile Durkheim e os Factos Sociais
A Ação Social segundo Max Weber
Conclusão

O Que é a Sociologia?

  • A ciência que estuda a sociedade.
  • Com o auxílio da economia, da ciência política, da antropologia e da psicologia, a sociologia procura compreender como os agrupamentos sociais humanos desenvolveram-se
  • Assim, diversas outras áreas do conhecimento utilizam os conhecimentos sociológicos para promoverem ações que estejam diretamente ligadas à intervenção nas sociedades.

Como surgiu a Sociologia

  • A sociologia surgiu no século XIX, num período de intensas transformações sociais e económicas provocadas pela Revolução Industrial e Françesa.
  • Mudanças nas relações de trabalho, o crescimento das cidades e a reorganização das estruturas sociais levaram ao surgimento de novas questões sobre a vida em sociedade.
  • Era necessário compreender as novas formas de organização social, e a sociologia surgiu para responder a essa necessidade.

Como surgiu a Sociologia

  • O termo "sociologia" foi cunhado pelo filósofo francês Auguste Comte, que é frequentemente considerado o "pai da sociologia".
  • Comte acreditava que as sociedades humanas poderiam ser estudadas com o mesmo rigor científico aplicado às ciências naturais.
  • Propôs o positivismo, uma abordagem que defende que o conhecimento verdadeiro só pode ser obtido através da observação empírica e da análise racional.

"A sociologia é a ciência das instituições, da sua génese e do seu funcionamento."

-Émile Durkheim

O Objeto de Estudo da Sociologia

  • A sociedade e as relações sociais que nela se estabelecem.
  • Ela explora a estrutura social, as normas, os valores e os papéis que definem os comportamentos individuais e coletivos. O seu foco é amplo, incluindo temas como a desigualdade social, a cultura, o crime, a educação, a religião, a política e o género.
  • Émile Durkheim, um dos fundadores da sociologia moderna, foi um teórico essencial para a compreensão da sociedade como um todo.
  • Para Durkheim, o principal objeto de estudo da sociologia eram os "factos sociais", ou seja, os fenómenos coletivos que exercem uma força coerciva sobre os indivíduos.
  • Estes factos sociais incluem normas, valores, leis, crenças religiosas e costumes, que existem independentemente da vontade individual.

As Teorias de Émile Durkheim e os Factos Sociais

Generalidade
Coercividade
Exterioridade

As Teorias de Émile Durkheim e os Factos Sociais

  • Max Weber foi outro pensador fundamental para a sociologia, tendo desenvolvido uma abordagem interpretativa da ação social.
  • Para Weber, a sociologia devia estudar a ação social, ou seja, o comportamento dos indivíduos que é orientado pelo significado que atribuem às suas ações dentro de um contexto social.

A Ação Social segundo Max Weber

Ação tradicional
Ação afetiva
Ação racional com relação a valores
Ação racional com relação a fins

A Ação Social segundo Max Weber

Conclusão

A sociologia é essencial para entender as dinâmicas sociais e as interações entre indivíduos e estruturas sociais. Desde Comte até Durkheim e Weber, a disciplina tem oferecido uma análise profunda dos fenómenos sociais e continua relevante para compreender os desafios e transformações da sociedade atual.

Quando o comportamento é guiado por hábitos ou costumes enraizados na cultura (por exemplo, celebrar festas tradicionais).

Os factos sociais anifestam-se através da maneira coletiva ou estado comum a um grupo. Nas sociedades antigas, a generalidade é mais evidente devido à homogeneidade dos seus grupos constituintes (a consciência coletiva dominava a consciência individual). Nas sociedades modernas, isso faz com que estas sociedades congreguem grupos que, sob determinados aspetos, possuem características distintivas.

  • O objeto de estudo da sociologia é, essencialmente, a sociedade e as relações sociais que nela se estabelecem. A sociologia preocupa-se com a maneira como os indivíduos e grupos interagem, como se organizam em instituições (família, governo, economia, etc.) e como essas interações moldam o comportamento humano.
  • Ela explora a estrutura social, as normas, os valores e os papéis que definem os comportamentos individuais e coletivos. O seu foco é amplo, incluindo temas como a desigualdade social, a cultura, o crime, a educação, a religião, a política e o género.

Formas de agir, pensar e sentir comuns à média dos membros de uma dada sociedade, transmitidas de geração em geração. Ao nascermos, as normas e regras já existem na sociedade, atuando de forma coerciva sobre os indivíduos, condicionando valores, costumes, etc.

Os factos sociais manifestam-se através da maneira coletiva ou estado comum a um grupo. Nas sociedades antigas, a generalidade é mais evidente devido à homogeneidade dos seus grupos constituintes (a consciência coletiva dominava a consciência individual). Nas sociedades modernas, isso faz com que estas sociedades congreguem grupos que, sob determinados aspetos, possuem características distintivas.

Formas de agir, pensar e sentir comuns à média dos membros de uma dada sociedade, transmitidas de geração em geração. Ao nascermos, as normas e regras já existem na sociedade, atuando de forma coerciva sobre os indivíduos, condicionando valores, costumes, etc.

Os factos sociais condicionam as pessoas a seguir regras e normas da sociedade, independentemente da vontade ou escolha do indivíduo. Através da educação, aceitamos como válidas as formas de agir e pensar do nosso grupo, conformando-nos com elas, pelo que muitas vezes não sentimos a coerção, mas isso não significa que ela deixe de existir.

Os factos sociais anifestam-se através da maneira coletiva ou estado comum a um grupo. Nas sociedades antigas, a generalidade é mais evidente devido à homogeneidade dos seus grupos constituintes (a consciência coletiva dominava a consciência individual). Nas sociedades modernas, isso faz com que estas sociedades congreguem grupos que, sob determinados aspetos, possuem características distintivas.

Quando o comportamento é guiado pelas emoções (por exemplo, uma ação movida pela raiva ou pelo amor).

Quando o indivíduo age de forma racional para atingir um objetivo específico (por exemplo, trabalhar para obter dinheiro).

Quando o comportamento é guiado por convicções éticas ou religiosas (por exemplo, ajudar alguém por caridade).