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À barca! À barca!

Helena Conceição Cac

Created on October 3, 2024

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Transcript

2.Gil Vicente e o teatro vicentino

3.Gil Vicente e a sua época

4.Auto da Barca do Inferno

5.Personagens e crítica

1.Origens do teatro

O destino está traçado. Quem irá entrar na barca? E para onde passará?

À BARCA! À BARCA!

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Teatro na Grécia Antiga

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Antes da criação dos teatros, as apresentações eram feitas em locais públicos como a ágora em Atenas. Como havia muitos interessados em assistir às peças, no século VI a. C. resolveram criar anfiteatros para que todos tivessem uma boa visão. Eram construídos ao ar livre, nos declives das encostas, proporcionando também uma boa acústica.

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Atores

As representações teatrais, apenas os homens podiam atuar, uma vez que as mulheres não tinham o estatuto de cidadãs. Por esse motivo, os homens vestiam-se de mulheres e usavam grandes máscaras. As máscaras eram também utilizadas para distinguir entre os dois grandes géneros dramáticos: a tragédia e a comédia.

As tragédias eram peças ou representações que tratavam de assuntos mais sérios e que pretendiam levar os espectadores a refletirem nos valores e no sentido da existência humana.As comédias eram, por sua vez, peças de crítica social que tratavam de assuntos cómicos e satíricos, onde se retratavam figuras e acontecimentos da sociedade da época, ridicularizando defeitos e limitações da atuação dos homens, provocando o riso na assistência. Dramaturgos gregos mais importantes: Sófocles, Eurípides e Aristófanes.

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Tragédia e comédia

Quando a Grécia foi conquistada por Roma, os romanos apreciaram muito as representações teatrais gregas. Daí se explica que tenham importado esta forma de fazer teatro para o seu próprio território. Mas não o decalcaram integralmente: adaptaram-no à sua realidade. À semelhança dos gregos, também os romanos construíram enormes e imponentes teatros para albergar as representações teatrais e outros espetáculos. Dramaturgos latinos mais importantes: Séneca, Plauto e Terêncio

Teatro na Roma Antiga

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Pré-vicentino

Na Idade Média, com o Cristianismo as representações teatrais de caráter profano entraram em declínio. Mas seria mesmo o fim do Teatro? Na verdade, o Teatro vai ressurgir no séc. IX, pela mão de quem tão veementemente o proibira – a Igreja. A popularidade de peças de temas religiosos cresce e expande-se do interior da igreja para o ar livre, no adro das igrejas (representações de cenas da Bíblia, da vida de Cristo, da vida de santos, da Virgem…). Ao mesmo tempo, sobretudo nos palácios, nos castelos e nas praças públicas havia representações sobretudo de carácter satírico e cómico: os momos, as sotties, as farsas…

Teatro em Portugal - antes do séc. XV

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Quem foi Gil Vicente?

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Teatro Vicentino

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Gil Vicente é o primeiro autor a utilizar o género dramático propriamente dito, à semelhança do que já acontecia na Europa, sobretudo na Alemanha e na Inglaterra - Shakespeare. Estas representações introduzem o palco, a fim de colocar o ator acima do horizonte visual do espetador e o cenário para recriar o espaço cénico, adaptável ao conteúdo de cada peça. Por estas razões, podemos dizer que Gil Vicente é o pai do teatro português.

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Contexto social e cultural

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Teatro na Grécia Antiga

Tal como o conhecemos hoje, o Teatro nasceu na Grécia Antiga, em Atenas, intimamente ligado aos festivais religiosos em honra do deus Dioniso (deus do vinho e das festividades). Em honra deste deus grego, eram realizadas festas onde era costume fazerem-se representações “teatrais”.

Tipos de cómico

Consulta a página 57 no manual "A Par e Passo9"

Tipos de cómico

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Consulta a pág. 57 do manual "A Par e Passo 9"
Gil Vicente - vida e obra

Personagens-tipo

Consulta as páginas 58 e 59 do manual "A Par e Passo 9"
O mito de Caronte

Personagens alegóricas

Personagens e crítica
Consulta a página 57 do manual "A Par e Passo 9"

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