nós chorámos pelo cão tinhoso
Ana Passarinho
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Transcript
Nós chorámos pelo cão tinhoso
Vitória Passarinho Nº2 9ºF
índice
Biografia do autor
Breve resumo do conto
Apreciação geral do conto
Categorias da narrativa
Argumentos
Elementos linguísticos
Leitura expressiva
-Ndalu de Almeida ou Ondjaki, - 1977, em Luanda. - Pinta, faz teatro, artes plásticas e é cineasta. -Rio de Janeiro, no Brasil desde 2007. -Ganhou os premios: - Camilo Castelo Branco em 2007; - Grinzane em 2008 e; - O prémio Portugal Telecom de literatura em 2008.
Biografia do autor
- Turma de 52 alunos, no 8ºano, aula de português.
- Leram um texto que tinham lido no 6ºano.
- Grupo de meninos que tinham de matar um cão com feridas expostas.
- Turma triste ao ler o conto.
- Jacó leu em ultimo, niguem queria ser o ultimo a ler.
- Turma a chorar.
breve resumo
- Falecimento do cão.
- Adolescentes sensibilizados.
apreciação geral do conto
1990.
Numa sala de aula na Angola
A Turma lê um texto e fica sensibilizada.
Ação- Espaço- Tempo- narrador- Participante e subjetivo
categorias da narrativa
Texto sentimental.
Refleti que os adolescentes ainda têm sensibilidade.
Linguagem popular angolana.
Turma, Professora, Jacó, Cão Tinhoso.
Tema - Enredo - Linguagem utilizada - Reflexões suscitadas -
argumentos que sustentam a apreciação crítica
- A maior parte do texto utiliza o presente do indicativo mas hà passagens que menciona o pretérito imperfeito
- "Eu lembrava-me de tudo: - Do Ginho, da pressão de ar, da Isaura e das feridas penduradas do Cão Tinhoso." RC: Enumeração
elementos linguísticos
Eu lembrava-me de tudo: do Ginho, da pressão de ar, da Isaura e das feridas penduradas do Cão Tinhoso. Nunca me esqueci disso: um cão com feridas penduradas. Os olhos do cão. Os olhos da Isaura. E agora de repente me aparecia tudo ali de novo. Fiquei atrapalhado. A camarada professora selecionou uns tantos para a leitura integral do texto. Assim queria dizer que íamos ler o texto todo de rajada. Para não demorar muito, ela escolheu os que liam melhor. Nós, os da minha turma da oitava, éramos cinquenta e dois. Eu era o número cinquenta e um. Embora noutras turmas tentassem arranjar alcunhas para os colegas, aquela era a minha primeira turma onde ninguém tinha escapado de ser alcunhado. E alguns eram nomes de estiga violenta. Muitos eram nomes de animais: havia o Serpente, o Cabrito, o Pacaça, a Barata-da- Sibéria, a Joana Voa-Voa, a Gazela, e o Jacó, que era eu. Deve ser porque eu mesmo falava muito nessa altura. Havia o É-tê, o Agostinho-Neto, a Scubidú e mesmo alguns professores também não escapavam da nossa lista.
leitura expressiva
Fim