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As pessoas confiam, respeitam ou temem a autoridade (em vários graus). Os ataques de engenharia social utilizam esses instintos com mensagens que parecem ou afirmam ser de agências governamentais (por exemplo, FBI ou Receita Federal), figuras políticas ou até mesmo celebridades.

Fazer-se passar por uma agência governamental ou figura de autoridade

Os principais tipos de ataques usando engenharia social incluem: Phishing Baiting (isca) Tailgating Pretexting Quid pro quo Scareware Ataque de watering hole (poço de água)

Tipos de ataques de engenharia social

No tailgating, também chamado de "piggybacking" ou carona, uma pessoa não autorizada segue de perto uma pessoa autorizada em uma área que contém informações confidenciais ou ativos valiosos. A utilização não autorizada pode ser conduzida pessoalmente, por exemplo, um criminoso pode seguir um funcionário e passar por uma porta destrancada. Mas o tailgating também pode ser uma tática digital, como quando uma pessoa deixa um computador sem supervisão enquanto ainda está conectado a uma conta ou rede privada.

Tailgating

Os golpistas geralmente se fazem passar por empresas que as vítimas conhecem, confiam e talvez façam negócios com frequência ou regularmente, tão regularmente que seguem as instruções dessas marcas de modo automático, sem tomar as devidas precauções.

Como uma marca confiável

A engenharia social é uma maneira de manipular as vítimas para conseguir informações pessoais com o fim de realizar um ataque que pode comprometer a segurança pessoal ou a segurança de uma rede corporativa.

O que é a engenharaia social?

Um e-mail que parece ser de um colega de trabalho confiável solicitando informações confidenciais, uma mensagem de voz ameaçadora alegando ser da Receita Federal e uma oferta de riquezas de um potentado estrangeiro são apenas alguns exemplos de engenharia social.

Emails Suspeitos

A isca atrai (sem trocadilho) as vítimas para, consciente ou involuntariamente, liberar informações confidenciais ou baixar código malicioso tentando-as com uma oferta valiosa ou até mesmo um objeto valioso. O golpe do príncipe nigeriano é provavelmente o exemplo mais conhecido dessa técnica de engenharia social. Exemplos mais atuais são downloads de jogos, músicas ou software gratuitos, mas infectados por malware. Mas algumas formas de isca são pouco engenhosas. Por exemplo, alguns agentes de ameaças deixam unidades de USB infectadas com malware onde as pessoas as encontrarão, pegarão e usarão porque "veja, um pendrive grátis".

Baiting (isca)

Os golpes de engenharia social podem usar diversas técnicas para induzir medo ou urgência nas vítimas. Por exemplo, dizer à vítima que uma transação de crédito recente não foi aprovada, que um vírus infectou o seu computador, que uma imagem usada no seu site viola direitos autorais e assim por diante. A engenharia social também pode apelar ao medo de perder (FOMO) das vítimas, o que cria um tipo diferente de urgência.

Induzir medo ou senso de urgência

Os cibercriminosos frequentemente utilizam táticas de engenharia social para obter dados pessoais ou informações financeiras, incluindo credenciais de acesso, números de cartão de crédito, números de contas bancárias e números da previdência social.

Os cibercriminosos

No pretexting, o criminoso cria uma situação falsa para a vítima e se apresenta como a pessoa certa para resolvê-la. Muitas vezes (e o mais irônico), o golpista alega que a vítima foi afetada por uma violação de segurança e, em seguida, oferece-se para corrigir tudo se a vítima liberar informações importantes da conta, ou controlar o computador ou dispositivo da vítima. Tecnicamente falando, quase todos os ataques de engenharia social envolvem algum grau de pretexting.

Pretexting