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Por Nicole Moraes

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A teoria dos efeitos limitados

As teorias comunicativas

Teorias da comunição

A teoria hipodérmica

A teoria da persuasão

A teoria funcionalista

A teoria crítica

A teoria culturológica

Os cultural studies

Agenda setting, Gatekeeper e Newsmaking

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A teoria funcionalista

Ano: 1897Autor: Émile Durkheim Palavra-chave: funcionalidade Resumo:A teoria funcionalista estuda como as partes da sociedade mantêm a estabilidade e a coesão. Seus principais pontos são: 1. Função Social: Cada elemento (como instituições e normas) desempenha um papel importante. 2. Interconexão: Mudanças em uma parte impactam outras. 3. Estabilidade: Foca no equilíbrio social. Principais teóricos incluem Émile Durkheim, que enfatizou normas sociais, Talcott Parsons, que estruturou a teoria, e Robert K. Merton, que introduziu funções manifestas e latentes. A teoria é útil, mas criticada por ignorar mudanças e conflitos sociais.

Ano: 1964Autor: Os Cultural Studies não têm um único autor, mas foram desenvolvidos por um grupo de intelectuais. Os principais nomes incluem Richard Hoggart, Stuart Hall e Raymond Williams. Palavra-chave: cultura Resumo:Os Cultural Studies surgiram na década de 1960, focando na análise da cultura popular e suas relações com poder e identidade. Fundados no Centro de Estudos Culturais Contemporâneos da Universidade de Birmingham, teóricos como Richard Hoggart, Stuart Hall e Raymond Williams exploraram como a cultura é um campo de disputa, refletindo e moldando significados sociais. A disciplina abrange temas como mídia, raça, gênero e classe social, enfatizando a interação entre cultura e vida cotidiana. Os Cultural Studies promovem uma visão crítica da sociedade, destacando a importância da cultura na formação de identidades e nas relações de poder.

Os cultural studies

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A teoria hipodérmica

Ano: Surgiu nas décadas de 1920 e 1930. Ela ganhou destaque especialmente em 1938.Autor: Harold Lasswell Palavra-chave: Manipulação Resumo: A teoria hipodérmica, desenvolvida nas décadas de 1920 e 1930, sugere que os meios de comunicação de massa, como rádio e cinema, têm um efeito direto e imediato sobre o público, "injetando" mensagens que moldam opiniões e comportamentos de forma passiva. Influenciada por contextos históricos como a propaganda da Primeira Guerra Mundial, a teoria enfatiza a vulnerabilidade do público à manipulação midiática. Com o tempo, foi criticada por sua simplicidade, pois não considera a complexidade da recepção e interpretação das mensagens pelos indivíduos.

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A teoria dos efeitos limitados

Ano: foi desenvolvida nas décadas de 1940 e 1950, em 1944 Autor: Paul Lazarsfeld Palavra-chave: Influencia Resumo: A teoria dos efeitos limitados, formulada nas décadas de 1940 e 1950, sugere que a influência da mídia sobre as opiniões e comportamentos das pessoas é moderada por fatores sociais e individuais. Em vez de ter um impacto direto, a mídia é mediada por grupos sociais e líderes de opinião. Essa abordagem, destacada em estudos como "The People's Choice" de Paul Lazarsfeld, enfatiza que a recepção de mensagens midiáticas é complexa e depende do contexto do receptor.

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As teorias comunicativas

Ano: 1948Autor: As teorias comunicativas não se restringem a um único autor, mas vários teóricos influenciaram seu desenvolvimento como Harold Innis, Marshall McLuhan, Walter Lippmann, Noam Chomsky, Theodor Adorno e Max Horkheimer. Palavra-chave: interação Resumo: As teorias comunicativas incluem: 1. Modelo Comunicativo da Teoria da Informação: Foca na transmissão eficiente de mensagens, quantificando a informação e minimizando ruídos, associado a Claude Shannon. 2. Modelo Semiótico-Informacional: Combina semiótica e teoria da informação, enfatizando a interpretação de signos e o contexto cultural nas interações. 3. Modelo Semiótico-Textual: Analisa como signos e linguagem constroem significados em textos, considerando contexto e intenção do emissor. Esses modelos oferecem diferentes perspectivas sobre como a comunicação ocorre e como os significados são construídos.

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Ano: Agenda Setting: 1968Gatekeeping: 1947. Newsmaking: 1978. Autor: Agenda Setting: Maxwell McCombs e Donald Shaw. Gatekeeping: Kurt Lewin Newsmaking: Herbert GansPalavra-chave: Agenda Setting: priorização Gatekeeping: filtragem Newsmaking: construção Resumo: Agenda Setting: Agenda Setting é uma teoria que investiga como a mídia molda a percepção pública ao destacar certos temas, fazendo com que pareçam mais importantes. Criada por Maxwell McCombs e Donald Shaw, a teoria indica que, embora a mídia não diga diretamente o que as pessoas devem pensar, ela influencia o que elas pensam ao priorizar determinados assuntos. Assim, a agenda da mídia impacta a agenda pública, moldando discussões e preocupações da sociedade. Gatekeeping: Gatekeeping é o processo pelo qual jornalistas e editores filtram informações antes de serem publicadas. Introduzido por Kurt Lewin, o conceito destaca como essas decisões influenciam quais notícias chegam ao público, moldando a agenda e a percepção sobre o que é relevante. Em resumo, os "gatekeepers" desempenham um papel crucial na seleção e divulgação de informações. Newsmaking:Newsmaking é o processo de seleção e construção das notícias para o público. Estudado por Herbert Gans, ele examina como jornalistas decidem quais histórias contar e como apresentá-las, influenciando a percepção do público. Em resumo, "newsmaking" destaca a forma como as notícias são moldadas e disseminadas.

Agenda setting, Gatekeeper e Newsmaking

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A teoria crítica

Ano: a teoria crítica se consolidou em torno dos anos 1930 a 1940.Autor: A teoria crítica não é atribuída a um único autor, mas sim a um grupo de pensadores,que inclui figuras proeminentes como Theodor Adorno, Max Horkheimer, Herbert Marcuse e Walter Benjamin. Palavra-chave: emancipação Resumo:A teoria crítica, desenvolvida pela Escola de Frankfurt na década de 1930, analisa as estruturas sociais, culturais e econômicas para entender como a ideologia e o poder afetam a sociedade. Pensadores como Theodor Adorno e Max Horkheimer enfatizam a necessidade de emancipação e conscientização, propondo que a reflexão crítica pode levar à transformação social. A teoria busca não apenas compreender a realidade, mas também promover mudanças que libertem os indivíduos da opressão.

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Ano: 1973Autor: Edgar Morin Palavra-chave:cultura Resumo:A teoria culturológica estuda a cultura como um sistema de significados que molda comportamentos e interações sociais. Seus principais pontos incluem: 1. Cultura: Conjunto de valores, crenças e práticas que influenciam os indivíduos. 2. Interpretação: Enfatiza a compreensão dos significados atribuídos às experiências culturais. 3. Contexto Social: Analisa a cultura dentro de seu contexto social, reconhecendo diferenças entre grupos. Principais autores incluem Clifford Geertz, que vê a cultura como um texto a ser interpretado, e Raymond Williams. A teoria critica simplificações e estereótipos, promovendo uma visão mais profunda das dinâmicas sociais. É relevante em áreas como antropologia, sociologia e estudos culturais.

A teoria culturológica

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Ano:1953Autor: Carl Hovland Palavra-chave: Persuasão Resumo:A teoria da persuasão analisa como influenciar atitudes e comportamentos através de mensagens. Os principais elementos incluem:1. Fonte: Credibilidade do emissor. 2. Mensagem: Como a informação é apresentada. 3. Receptor: Características do público. Modelos como o ELM mostram que a persuasão pode ser profunda (análise cuidadosa) ou superficial (influência de fatores externos). Emoções e repetição também são importantes. A teoria é aplicada em publicidade, política e comunicação para aumentar a eficácia das mensagens.

A teoria da persuasão