Tempo: Industrialização e relembra os descobrimentos, "Luta Camões no Sul, salvando um livro a nada", ""Nas nossas ruas, ao anoitecer"
Espaço: Ruas de Lisboa.
Personagens Tipo: Mestres Carpinteiros, Dentistas, Lojistas, Obreiras e Varinas;
Características da poesia: Sentimento antiépico
Sentimentos do estado de alma do poeta: Sentimento dualista, desigualdade social perante as mulheres defendendo esta classe mais pobre e desvalorizando a classe burguesa utilizando a ironia.
II - Noite fechada
Tempo: Prisão de Aljube e pelas ruas de Lisboa à noite.
Espaço: Idade Média (referências) Oitava Estrfofe: "Idade Média! A pé, outras, a passos lentos, Derramam-se por toda a capital, que esfria."
Personagens Tipo: "costureiras", "floristas", "os soldados", comparsa e "calafetes"
Características da poesia: Deambulação e estimulo
Sentimentos do estado de alma do poeta: Sentimento dualista, uso de um a linguagem simples mas poderosa, destacando a beleza da vida quotidiana. Sente-se sempre revoltado pelo aquilo que vê e que sente.
III - Ao Gás
(Devido à iluminação ser a gás)
Tempo: Nas noites: "A noite pesa, esmaga"
Espaço: Hospitais
Personagens Tipo: As burguesinhas do Catalicismo e o Cutileiro (Ferreiro).
Sentimentos do estado de alma do poeta: Principalmente na ultima estrofe o sujeito poético sente a injustiça social e o abandono da cultura.
IV - Horas mortas
Tempo: Refere-se ao ciclo das horas da cidade, moldando uma rotina diária que influencia a vida e o comportamento das personagens urbanas.
Espaço: Cidade de Lisboa, num espaço essencialmente urbano e moderno.
Personagens Tipo: Trabalhadores, Passantes e Transeutas (pessoas que circulam pela cidade sem grandes interações).
Características da poesia: Realismo urbano, objetividade e subjetividade, tensão entre urbano e rural e critica à modernidade.
Sentimentos do estado de alma do poeta: É de profundo desconforto e melancolia, refletindo a tensão entre o desejo de pertencimento e sensação de isolamento.
FIM!
Deslumbramento
Neste poema, o autor refere que a personagem em causa atrai a desgraça/azar.
Cesário Verde usa diversos adjetivos para caracterizar esta mulher, como por exemplo, nas seguintes estrofes (1º,3º,5º e 9º):
Primeira Estrofe: "Ei-la! Como vai bela!"; Terceira Estrofe: "É fidalga e soberba","Se a vissem ficariam ofuscadas. Tem a altivez magnética e o bom tom"; Quinta Estrofe: "Ela, no brilhantismo da equipagem, Ela, de olhos cerrados, a cismar, Atraia como a voragem!"; Nona Estrofe: "E de costas voltadas para ti, Formosa aristocratica!".
Humilhações
Neste poema, o autor refere que a personagem em causa é uma mulher da burguesia.
Cesário Verde usa diversos adjetivos para caracterizar esta mulher, como por exemplo, nas seguintes estrofes (1º,4º, 7º e 10º):
Primeira Estrofe: "Esta aborrece quem é pobre."; Quarta Estrofe: "Como ela marcha! Lenbra um magnetizador."; Sétima Estrofe: "As outras ao pé dela imitam de bonecas;". Décima Estrofe: "De súbito, fanhosa, infecta, rota, má,..."
Vaidosa
Neste poema, o autor refere que a personagem em causa é uma mulher da burguesia.
Cesário Verde usa diversos adjetivos para caracterizar esta mulher, como por exemplo, nas seguintes estrofes (1º,2º, 3º, 4º e 5º):
Primeira Estrofe: "Dizem que tu és pura como um lírio E mais fria e insensível que o granito"; Segunda Estrofe: "Contam que tens um modo altivo e sério, Que és muito desdenhosa e presumida,..."; Terceira Estrofe: "Chamam-te a bela imperatriz das fátuas, A déspota, a fatal, o figurino, E afirmam que és um mole alabastrino, E não tens coração, como as estátuas". Quarta Estrofe: "..., ó corpo sem defeito, E julgam que é monótono o teu peito Como o bater cadente dum relógio." Quinta Estrofe: "És tão loura e dourada como as messes E possuuis muito amor... muito amor próprio."
De tarde
Neste poema, o autor refere que a personagem em causa é uma mulher da burguesia.
Cesário Verde usa diversos adjetivos para caracterizar esta mulher, como por exemplo, nas seguintes estrofes (1º,2º e 4º)
Primeira Estrofe: "Naquele «pic-pic» de burguesas, Houve uma coisa simplesmente bela,..."; Segunda Estrofe: "...sem imposturas tolas,..." Quarta Estrofe: "Dos teus dois seios como duas rolas, Era o supremo encanto...";
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André Pereira (2022/EBSAS/10G)
Created on September 27, 2024
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Transcript
"Sentimento de um Ocidental"
Trabalho de Português
Afonso Pereira Nº1 12ºG André Pereira Nº2 12ºG
Cesário Verde
I - Avé-Maria
Tempo: Industrialização e relembra os descobrimentos, "Luta Camões no Sul, salvando um livro a nada", ""Nas nossas ruas, ao anoitecer"
Espaço: Ruas de Lisboa.
Personagens Tipo: Mestres Carpinteiros, Dentistas, Lojistas, Obreiras e Varinas;
Características da poesia: Sentimento antiépico
Sentimentos do estado de alma do poeta: Sentimento dualista, desigualdade social perante as mulheres defendendo esta classe mais pobre e desvalorizando a classe burguesa utilizando a ironia.
II - Noite fechada
Tempo: Prisão de Aljube e pelas ruas de Lisboa à noite.
Espaço: Idade Média (referências) Oitava Estrfofe: "Idade Média! A pé, outras, a passos lentos, Derramam-se por toda a capital, que esfria."
Personagens Tipo: "costureiras", "floristas", "os soldados", comparsa e "calafetes"
Características da poesia: Deambulação e estimulo
Sentimentos do estado de alma do poeta: Sentimento dualista, uso de um a linguagem simples mas poderosa, destacando a beleza da vida quotidiana. Sente-se sempre revoltado pelo aquilo que vê e que sente.
III - Ao Gás
(Devido à iluminação ser a gás)
Tempo: Nas noites: "A noite pesa, esmaga"
Espaço: Hospitais
Personagens Tipo: As burguesinhas do Catalicismo e o Cutileiro (Ferreiro).
Sentimentos do estado de alma do poeta: Principalmente na ultima estrofe o sujeito poético sente a injustiça social e o abandono da cultura.
IV - Horas mortas
Tempo: Refere-se ao ciclo das horas da cidade, moldando uma rotina diária que influencia a vida e o comportamento das personagens urbanas.
Espaço: Cidade de Lisboa, num espaço essencialmente urbano e moderno.
Personagens Tipo: Trabalhadores, Passantes e Transeutas (pessoas que circulam pela cidade sem grandes interações).
Características da poesia: Realismo urbano, objetividade e subjetividade, tensão entre urbano e rural e critica à modernidade.
Sentimentos do estado de alma do poeta: É de profundo desconforto e melancolia, refletindo a tensão entre o desejo de pertencimento e sensação de isolamento.
FIM!
Deslumbramento
Neste poema, o autor refere que a personagem em causa atrai a desgraça/azar.
Cesário Verde usa diversos adjetivos para caracterizar esta mulher, como por exemplo, nas seguintes estrofes (1º,3º,5º e 9º):
Primeira Estrofe: "Ei-la! Como vai bela!"; Terceira Estrofe: "É fidalga e soberba","Se a vissem ficariam ofuscadas. Tem a altivez magnética e o bom tom"; Quinta Estrofe: "Ela, no brilhantismo da equipagem, Ela, de olhos cerrados, a cismar, Atraia como a voragem!"; Nona Estrofe: "E de costas voltadas para ti, Formosa aristocratica!".
Humilhações
Neste poema, o autor refere que a personagem em causa é uma mulher da burguesia.
Cesário Verde usa diversos adjetivos para caracterizar esta mulher, como por exemplo, nas seguintes estrofes (1º,4º, 7º e 10º):
Primeira Estrofe: "Esta aborrece quem é pobre."; Quarta Estrofe: "Como ela marcha! Lenbra um magnetizador."; Sétima Estrofe: "As outras ao pé dela imitam de bonecas;". Décima Estrofe: "De súbito, fanhosa, infecta, rota, má,..."
Vaidosa
Neste poema, o autor refere que a personagem em causa é uma mulher da burguesia.
Cesário Verde usa diversos adjetivos para caracterizar esta mulher, como por exemplo, nas seguintes estrofes (1º,2º, 3º, 4º e 5º):
Primeira Estrofe: "Dizem que tu és pura como um lírio E mais fria e insensível que o granito"; Segunda Estrofe: "Contam que tens um modo altivo e sério, Que és muito desdenhosa e presumida,..."; Terceira Estrofe: "Chamam-te a bela imperatriz das fátuas, A déspota, a fatal, o figurino, E afirmam que és um mole alabastrino, E não tens coração, como as estátuas". Quarta Estrofe: "..., ó corpo sem defeito, E julgam que é monótono o teu peito Como o bater cadente dum relógio." Quinta Estrofe: "És tão loura e dourada como as messes E possuuis muito amor... muito amor próprio."
De tarde
Neste poema, o autor refere que a personagem em causa é uma mulher da burguesia.
Cesário Verde usa diversos adjetivos para caracterizar esta mulher, como por exemplo, nas seguintes estrofes (1º,2º e 4º)
Primeira Estrofe: "Naquele «pic-pic» de burguesas, Houve uma coisa simplesmente bela,..."; Segunda Estrofe: "...sem imposturas tolas,..." Quarta Estrofe: "Dos teus dois seios como duas rolas, Era o supremo encanto...";