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Transcript

Análise do poema:

alegres campos, verdes arvoredos

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Realizado por: Maria Eduarda, Maria Leonor Bizarro
  • Tema
  • Assunto
  • Análise formal
  • Análise interpretativa
  • Intenção do poeta

Índice

Alegres campos, verdes arvoredos, claras e frescas águas de cristal, que em vós os debuxais ao natural, discorrendo da altura dos rochedos; silvestres montes, ásperos penedos, compostos em concerto desigual, sabei que, sem licença de meu mal, já não podeis fazer meus olhos ledos. e, pois me já não vedes como vistes, não me alegrem verduras deleitosas, nem águas que correndo alegres vêm. semearei em vós lembranças tristes, regando-vos com lágrimas saudosas, e nascerão saudades de meu bem.

poema (pág. 192)

Alegres campos, verdes arvoredos, claras e frescas águas de cristal, que em vós os debuxais ao natural, discorrendo da altura dos rochedos; silvestres montes, ásperos penedos, compostos em concerto desigual, sabei que, sem licença de meu mal, já não podeis fazer meus olhos ledos. e, pois me já não vedes como vistes, não me alegrem verduras deleitosas, nem águas que correndo alegres vêm. semearei em vós lembranças tristes, regando-vos com lágrimas saudosas, e nascerão saudades de meu bem.

divisão do poema

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