observação de cortes histológicos de ovários de coelha
Lara Cipriano
Created on September 26, 2024
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Transcript
Observação de cortes histológicos de ovários de coelha
Figura 1 - Corte histológico de um ovário de coelha observado no MOC (40X)
Figura 2 - Corte histológico dos folículos primordiais observado no MOC (400X)
Figura 3 - Corte histológico dos folículos primários observados no MOC (400X)
Figura 4 - Corte histológico do folículo secundário observado no MOC (400X)
Figura 5 - Corte histológico do folículo de Graaf observado no MOC (400X)
Figura 6 - Corte histológico do corpo lúteo observado no MOC (40X)
Prof. Clara ReisBiologia 12º ano
Lara Cipriano, nº14; Leonor Castro, nº15; Mariana Seco, nº18 ; Miguel Chico, nº20 ; Rafaela Furtado, nº2412ºCT4
Discussão
Introdução:
A análise de cortes histológicos de ovários de mamíferos não só possibilita a observação de células em várias etapas da oogênese, além de permitir a visualização detalhado da estrutura interna dos ovários.
Bibliografia
Oliveira, O. , Ribeiro, E. (2023). BIO 12. Texto
Os ovários observados são constituídos pela zona cortical, onde há o desenvolvimento dos folículos, e pela zona medular que fornece células intersticiais para a formação da teca dos fluídos. Os diferentes folículos têm diferentes dimensões. O folículo primordial, sendo este o de tamanho inferior, contém os oócitos I que são rodeados por uma camada de células foliculares achatadas que foram formados durante o desenvolvimento embrionário. Como da adolescência à menopausa, os oócitos aumentam de volume e as células foliculares proliferam no folículo primário, é formada uma camada de células cuboides à volta de cada oócito I. No folículo secundário, os oócitos continuam a aumentar de volume e a camada de células foliculares vai ficando mais espessa passando a chamar-se granulosa. Entre esta e o oócito I, é formada a zona pelúcida que previne a entrada de agentes que poderiam destruir o folículo. No folículo de Graaf, enquanto as cavidades continuam a crescer, origina-se uma cavidade única com líquido folicular. É nesta fase que os oócitos II iniciam a divisão II da meiose (sendo bloqueada a metáfase II). Durante a ovulação, há libertação do oócito II a partir do folículo de Graaf (folículo maduro). O material que não é libertado do folículo origina o corpo amarelo ou corpo lúteo, que segrega progesterona e estrogénios.