Observação de espermatozoides e de cortes histológicos de um testículo

Ano Letivo: 2024/2025

Disciplina: Biologia

Óscar Oliveira, Elsa Ribeiro (2023) BIO12 (1ºedição) LeYa https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/testiculos https://embriologiaveterinaria.uff.br/wp-content/uploads/sites/624/2023/10/GAMETOGENESE-MASCULINA.pdf https://www.biologianet.com/biologia-celular/espermatozoide.htm https://ipgo.com.br/o-espermatozoide-e-o-espermograma/

Bibliografia:

Espermatócitos primários

Túbulo seminífero

Espermatogónias

Células de Leydig

Após fazer a experiência podesmos observar a estrutura do testículo de um mamífero, mais especificamente do coelho, e foram vistas células sexuais masculinas em alguns estágios de desenvolvimento.

Conclusão:

Professora: Clara Reis

Espermatogónias

Células de Sertoli

Células de Leydig

Túbulo seminífero

Figura 6 - Desenho da observação de um testículo de coelho em uma preparação histológica permanente no MOC a 40/0.65 (400x)

Células de Leydig

Figura 5 - Observação de um testículo de coelho em uma preparação histológica permanente no MOC a 40/0.65 (400x)

Figura 4 - Desenho da observação de um testículo de coelho em uma preparação histológica permanente no MOC a 10/0.25 (100x)

Figura 3 - Observação de um testículo de coelho em uma preparação histológica permanente no MOC a 10/0.25 (100x)

Túbulo seminífero

Figura 2 - Observação de um testículo de coelho em uma preparação histológica permanente no MOC a 100/1.25 (1000x)

Importância

Espermatozoides

Espermatogénese

Figura 1 - Observação de um testículo de coelho em uma preparação histológica permanente no MOC a 4/0.10 (40x)

Espermatogénese

Estrutura

Vantagens

Discussão de resultados:

Registro de resultados:

Os objetivos desta Atividade Laboratorial são: observar a estrutura do testículo de um mamífero (tubos seminíferos e células de Leyding) e células sexuais masculinas em diferentes estágios de desenvolvimento, e para isso foi observado ao MOC um preparado histológico de um testículo de coelho

Introdução:

Da turma: 12ºC T4

Nº10 Nº12

Nº4 Nº5 Nº8

Nome: Érica Albuquerque Nome: Iris Coelho

Nome: Beatriz Dantas Nome: Beatriz Silva Nome: Carolina Machado

Observação de espermatozoides e de cortes histológicos de um testículo de coelho

Espermatogénese (2ºparte)

Assim, a partir de cada espermatócito primário formam-se quatro espermatídios geneticamente diferentes, pois ocorre recombinação do material genético (crossing-over e disposição aleatória dos cromossomas homólogos na metáfase I da meiose I). Por fim, os espermatídios deslocam-se para o lúmen dos túbulos seminíferos e sofrem um processo de diferenciação denominado espermiogénese, que consiste numa mudança de forma. O conteúdo genético e o número de células mantêm-se inalterados (diferenciação). Ainda na espermiogénese (fase final da espermatogénese) ocorreram alterações citológicas que facilitam a deslocação dos gametas masculinos no interior do sistema reprodutor feminino, essenciais para a fecundação. Formam-se, por fim, espermatozóides constituídos por cabeça, peça intermédia e flagelo.

Espermatozoides

Ao MOC, as principais estruturas dos espermatozoides que foi possível observar foram: a cabeça, onde se encontra o núcleo com o material genético, o flagelo, que é a estrutura responsável pela mobilidade do espermatozoide e a parte intermédia onde se localizam as mitocôndrias que produzem a energia necessária ao deslocamento do mesmo.

Estrutura dos testículos

Foram observados inúmeros túbulos seminíferos. No interior destes túbulos observa-se uma organização celular que reflete diferentes estágios do processo de espermatogénese. As células germinativas estão dispostas da periferia para o centro, com as espermatogónias nas regiões mais extremas e os espermatozoides mais próximos da luz tubular. À volta dos túbulos seminíferos, encontra-se tecido conjuntivo, onde estão localizadas as células de Leydig.

Vantagem da estrutura dos espermatozoides

A principal vantagem da estrutura dos espermatozoides reside na sua forma adaptada para a mobilidade e fertilização. O flagelo longo e delgado permite que o espermatozoide se mova eficientemente em direção ao óvulo, enquanto a compactação do material genético na cabeça, associada à presença do acrossoma, facilita a penetração na membrana do óvulo. Esta combinação de estruturas especializadas aumenta a probabilidade de sucesso na fertilização.

Importância da estrutura dos testículos

A organização dos testículos, especialmente a estrutura dos túbulos seminíferos, é crucial para a produção eficiente de espermatozoides (espermatogénese). A disposição das células germinativas em camadas permite que estas passem por diferentes estágios de maturação, resultando na formação de espermatozoides funcionais.

Espermatogénese (1ºparte)

A espermatogénese inicia-se nas espermatogónias, células localizadas na periferia dos túbulos seminíferos. Este processo inicia-se na puberdade quando as células diploides (2n) dividem-se por mitoses. Em seguida, ocorre um aumento do volume celular, originando espermatócitos primários, ainda diploides, que contêm elevadas quantidades de substâncias de reserva (crescimento). Posteriormente, cada espermatócito primário sobre meiose I, originando dois espermatócitos secundários, já haploides, para depois sofrerem meiose II, cada um, formando dois espermatídios (maturação).