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Tópico 2

Fernanda Campos

Created on September 26, 2024

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Fernanda Campos

Fase de Análise

TÓPICO 2

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Referencias

Perfil e competências de um designer instrucional

Modelos de design instrucional

Origem e evolução do design instrucional

Conceito de design instrucional

Objetivos

Orientações de navegação

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Orientações de navegação

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Reconhecer os diferentes estilos de aprendizagem.Refletir sobre a aprendizagem de adultos.Identificar as questões fundamentais para a elaboração de uma análise de demanda formativa.Criar um cenário de aprendizagem para um curso de sua instituição.

Objetivos

Ao final desta apresentação, será capaz de:

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ESTILOS DE APRENDIZAGEM

Assista o vídeo da especialista sobre o tema:

  • Conhecere atenderas individualidades dos alunos;
  • Enfatizaro processo metodológico e ampliaros processos de avaliação;
  • Selecionarmúltiplas mídias para atenderas necessidades dos alunos;
  • Melhoraras possibilidades de aprendizagem;
  • Democratizaras formas de ensino.

Qual a importância de conhecer os estilos de aprendizagem para planear percursos formativos?

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Estilos de aprendizagem e estilos de uso do virtual

Conheça o seu estilo de aprendizagem para auxiliar os seus estudantes/formandos a ter uma melhor experiência de aprendizagem:

  • Aplicam na prática as ideias;
  • Descobrem o aspecto positivo das novas ideias e aproveitam a primeira oportunidade para experimentá-la;
  • São impacientes com as pessoas que teorizam;
  • Filosofia "sempre se pode fazer melhor".
Características: experimentador, prático, direto, eficaz e realista.

Pragmático

  • Adaptam e integram teses em teorias lógicas e complexas;
  • Estabelecem princípios, teoria e modelos;
  • Tendem a ser perfeccionistas;
  • Buscam racionalidade e objetividade;
  • São pessoas de grupo.
Características: é lógico, estabelece teoria e princípios, modelos e busca a estrutura, sintetiza.

Teórico

  • Observam a experiência;
  • Reúnem dados, analisam com cuidado antes de chegar a uma conclusão;
  • Consideram todas as alternativas antes de considerar algo;
  • Observam a atuação dos demais e cria, ao seu redor um ar ligeiramente distante.
Características: ponderado, consciente, receptivo, analítico e exaustivo.

Reflexivo

Ativo

Saiba mais
  • Gostam de novas experiências;
  • São de mente aberta;
  • Gostam de tarefas novas;
  • Não gostam de grandes prazos;
  • São pessoas de grupo.
Características: animador, improvisador, descobridor, que se arrisca e espontâneo.

Estilos de aprendizagem e estilos de uso do virtual

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ANDRAGOGIA - APRENDIZAGEM DE ADULTOS

Fonte: Oliveira, Maciel (2024)
  • O termo Andragogia ganha reconhecimento com Malcolm Knowles, a partir da década de 1970.
  • O termo Andragogia ganha reconhecimento com Malcolm Knowles, a partir da década de 1970.
  • Sob o olhar da Andragogia, o educador direciona a aprendizagem ao educando adulto, promovendo autonomia, independência e autogestão.
  • O estudante adulto aprende de maneira diferente da criança, pois aquele com o rol de experiências que vivenciou apresenta uma amplitude da vida e do olhar sobre as relações sociais, assim, buscou-se a compreensão desse processo, bem como o uso de estratégias estimuladoras e recurso neste tempo.
  • A Andragogia discute o ensino desenvolvido na educação de adultos, pois compreende que esse indivíduo é protagonista e não objeto.
  • A Andragogia é apontada como período em que o indivíduo procura novas aprendizagens próprias às práticas sociais para atuar sobre o modo de receber as requisições obtidas, seja em ocasiões de lazer, de escolarização ou de coexistência interpessoal com o ambiente social.

A ciência que estuda o modo de aprender dos adultos

Andragogia

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Saiba mais

Andragogia - aprendizagem de adultos

Andragogia - aprendizagem de adultos

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análise

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Levantar as potencialidades e as restrições do contexto no qual as necessidades de aprendizagem estão inseridas.
Caracterizar quais são as pessoas que têm essas necessidade?
Identificar quais são as necessidades de aprendizagem?

Qual é a demanda precisa ser atendida?

Análise

Qual é o orçamento disponível? De quantos profissionais dispomos? Quais são as restrições técnicas e riscos envolvidos? Em quanto tempo precisamos alcançar os objetivos?

Levantamento das limitações

O que já sabem? Quais são seus estilos e características de aprendizagem? O que precisam ou querem saber? Em que ambiente/situação aplicarão a aprendizagem?

Caracterização dos alunos

Que conhecimentos, habilidades e atitudes precisam ser ensinados? Qual e quanto conteúdo é necessário para a instrução? Em quanto tempo? Em que módulos e subáreas o conteúdo pode ou deve ser dividido? Que métodos e técnicas são adequados à exploração desse conteúdo? De que forma a aprendizagem será avaliada?

Definição de objetivos instrucionais

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Qual é o problema para o qual o design instrucional está sendo proposto? Qual é a origem do problema? Quais são as possíveis soluções?

Questões norteadoras

Definições

Identificação de necessidades da aprendizagem

Definições e questões norteadoras para a análise:

Análise

O briefing nos traz as informações que precisamos para:

  • Buscar qual solução é a mais adequada para atender a tal demanda.
  • Calcular o prazo necessário para a produção dessa solução.
  • Mensurar o valor que será investido nessa solução.
  • Identificar quais profissionais serão destinados ao projeto.
  • Calcular a carga horária dessa solução.
  • Pensar como será o acompanhamento e as ferramentas de avaliação dessa solução.

Documento inicial elaborado a partie da compreensão da demanda. Levantamento detalhado das necessidades para que se chegue a uma solução eficiente e significativa para todos os envolvidos. É por meio do briefing, por exemplo, que o DI consegue construir um orçamento para seu trabalho visto que compreende melhor o volume e a complexidade da demanda.

Briefing

Análise

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Quais outros pensamentos e sentimentos podem motivar seus compartamentos?
  • O que ela faz hoje?
  • Qual comportamento nós observamos o que podemos imaginá-los fazendo?
  • O que nós a ouvimos dizer?
  • O que podemos imaginar que ela diz?
  • O que ela vê no mercado?
  • O que ela vê imediatamente ao seu redor?
  • O que ela vê outras pessoas dizendo e fazendo?
  • O que ela assiste e lê?
  • O que ela ouve outras pessoas dizerem?
  • O que ela ouve dos amigos?
  • O que ela ouve dos colegas?
  • O que ela ouve indiretamente de outras pessoas?
  • Quais são seus desejos, necessidades, esperanças e sonhos?
  • Quais são suas dores, frustrações e ansiedades?
  • Qual o trabalho ela quer ou precisa que seja feito?
  • Qual a decisão ela precisa tomar?
  • Como saberemos que ela foi bem-sucedida?
  • Quem é a pessoa que queremos entender?
  • Em qual situação ela se encontra?
  • Qual o seu papel na instituição?
O que escuta?
O que faz?
O que fala?
O que vê?
Desejos
Dores
O que pensa e sente?
O que precisa fazer?
Quem é a pessoa?

Análise - Mapa de empatia

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  • Desafios para implementar inovações educacionais em um ambiente público, que costuma ser mais rígido.
  • Demandas crescentes por soluções de ensino mais eficazes e digitais.
  • Falta de agilidade e flexibilidade nas políticas de implementação de novos projetos.
  • Recursos limitados para a formação de equipes em tecnologias educacionais e inovação pedagógica.
  • Fala sobre a importância de uma educação mais eficiente, digital e inclusiva na administração pública.
  • Comenta sobre a resistência a inovações tecnológicas dentro da instituição, mas reconhece a necessidade de adaptação.

Precisa garantir que os processos educacionais sejam eficientes e atualizados

Tem a responsabilidade de trazer inovações educacionais

GANHOS:

DORES:

O que ela PENSA e SENTE?

Técnica superior na EDP

Marta, 44 anos

O que ela faz?

O que ela faz?

O que ela faz?

O que ela diz?

O que ela vê?

O que precisa fazer?

Quem é a pessoa?

Análise - exemplo de um mapa de empatia

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  • Participa de reuniões e treinamentos, buscando formas de aplicar o no desenvolvimento de cursos internos para capacitação de servidores.
  • Compartilha as práticas e teorias com os colegas, tentando influenciar a adoção de novas metodologias de ensino.
  • Busca envolver sua equipa em discussões sobre as melhores práticas pedagógicas e o uso de novas tecnologias de ensino.
  • Desafios para implementar inovações educacionais em um ambiente público, que costuma ser mais rígido.
  • Demandas crescentes por soluções de ensino mais eficazes e digitais.
  • Falta de agilidade e flexibilidade nas políticas de implementação de novos projetos.
  • Recursos limitados para a formação de equipes em tecnologias educacionais e inovação pedagógica.
  • Fala sobre a importância de uma educação mais eficiente, digital e inclusiva na administração pública.
  • Comenta sobre a resistência a inovações tecnológicas dentro da instituição, mas reconhece a necessidade de adaptação.

Precisa garantir que os processos educacionais sejam eficientes e atualizados

Tem a responsabilidade de trazer inovações educacionais

Técnica superior na EDP

Marta, 44 anos

O que ela faz?

O que ela faz?

O que ela faz?

O que ela diz?

O que ela vê?

O que precisa fazer?

Quem é a pessoa?

Análise - exemplo de um mapa de empatia

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Barros, R. (2018). Revisitando Knowles e Freire: Andragogia versus pedagogia, ou O dialógico como essência da mediação sociopedagógica. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e173244, 2018. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1678-4634201844173244

Oliveira, S. K. L. de, & Maciel, C. M. L. A. (2024). Andragogia um Ensino para Adultos: Breve Revisão Sistemática. Revista De Ensino, Educação E Ciências Humanas, 25(1), 94–98. https://doi.org/10.17921/2447-8733.2024v25n1p94-98

Barros, D. M.V. (2020). Didática e estilos de uso do virtual para a Educação a Distância. Revista Diálogo Educacional, 20(64). doi:http://dx.doi.org/10.7213/1981-416X.20.064.DS06

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Referencias

Creative Commons License Fase de Análise by Fernanda Campos is licensed under a Creative Commons Attribution NonCommercial 4.0 International License. Atualização: Setembro de 2024

Conheça o seu estilo de uso do virtual

Analise e reflexões sobre como aprender com as TIC definem-se os estilos de uso do espaço virtual.

  • estilo de uso participativo no espaço virtual.
  • estilo de uso, busca e pesquisa no espaço virtual.
  • estilo de estruturação e planejamento no espaço virtual.
  • estilo de ação concreta e produção no espaço virtual.

Estilos de uso do virtual

Fonte: Barros (2018).

De modo que a vida adulta, a motivação é de ordem interna, fechada sobre si

Considerando que a criança é um ser em desenvolvimento

A motivação da criança vem de estímulos externos

Para o adulto, a aprendizagem deve dar solução aos problemas

Organização curricular centrada nos conteúdos

O sentido da aprendizagem será entendido a longo prazo

O adulto aprende se tiver necessidade

Os objetivos da lógica escolar

A criança está preparada para aprender

A experiência do adulto pode ser um excelente recurso para promover a aprendizagem

O professor é experiente

A criança tem pouca experiência

O adulto é um ser autônomo, o educador somente estimula a independência por meio da relação dialógica

O professor decide o que deve ser aprendido

A criança tem um papel de dependência em relação ao professor

O adulto tem necessidade de saber se o aprendizado será um útil em sua vida

Professor ensina

A criança precisa saber que somente tem que aprender

Andragógico

Pedagógico

Pressupostos

Debate entre Andragogia e Pedagogia

Andragogia

Sufixo “gogia” arte e ciência da aprendizagem

Prefixo “anér” ou “andrós”, que significa adulto