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Apresentação Interativa Básica

Candida Torres

Created on September 25, 2024

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Transcript

Fig.1- Luís Vaz de Camões
07/09/2024

Trabalho realizado por:

Celebração dos 500 anos de Camões

Bárbara Oliveira, Nº5Beatriz Pereira, Nº7Cândida Tores, Nº9Sara Mendes, Nº28

Celebração dos 500 anos de Camões

Bibliografia

Agradecimento

Relação com a atualidade

Conclusão
Análise da estância 98

Índice

Capa
Breve Biografia
Análise da estância 105
Análise da estância 106
Relação com a atualidade
Análise da estância 92
Análise da estância 96
Análise da estância 97

Fig.9- Mosteiro dos geronimos

Fig.8- Bandeira de moçambique

Fig.7- Conquista de Ceuta

Fig.6- Placa de coimbra

Fig.5- Capa de "Os Lusíadas"

Fig.4- Ilustração de naus

Fig.3- Universidade de Coimbra

Fig.2- Luís Vaz de Camões

1580 Falecimento
Publicação da 1ªedição de "Os Lusíadas"
1572
Após ir para Moçambique, regressa a Portugal
1567
Regresso a Lisboa
1549
1547 Ida para Ceuta
Entrou na Universidade de Coimbra
1537
Mudança para Coimbra
1527

Breve Biografia

1524 Nascimento

Breve Biografia

grandes

amigos

Anáfora

Símbolizam a intensidade das ameaças, as incertezas e as inseguranças do ser humano.

ADJETIVAÇÃO E HIPÉRBOLE:

Nestes versos está evidêncido a distinção entre o ser e o parecer devido ao engano.

"O recado que trazem é de , Mas debaxo o veneno vem coberto, Que os pensamentos eram de inimigos, Segundo foi o engano descoberto. e gravíssimos perigos, Ó caminho de vida nunca certo, Que aonde a gente põe sua esperança Tenha a vida tão pouca segurança!"

Estância 105

fraco humano

Onde

tormenta

mar

Paralelismo

A efemeridade da vida é retratada através de uma comparação entre a vida do ser humano e a vida do inseto.

Anáfora

Elementos disfóricos utilizados para evidenciar a diversidade, a intensidade e a amplitude dos perigos no mar e na terra.

"No tanta e tanto dano, Tantas vezes a morte apercebida! Na terra tanta guerra tanto engano, Tanta necessidade avorrecida! pode acolher-se um , Onde terá segura a curta vida, Que não ser arme e se indigne o Céu sereno Contra um bicho da terra tão pequeno?"

Estância 106

Fig.10- Avião

Fig.11- Ilustração de uma nau

- Muitas pessoas sentem-se sobrecarregadas devido às exigências da vida, e a lembrança de que somos todos, de alguma forma, "pequenos bichos" ajuda-nos a cultivar empatia e compreensão perante os outros.

- Apesar de todo o avanço tecnológico e científico, os desastres naturais e as mudanças climáticas lembram-nos da nossa impotência frente à grandiosidade da força da natureza,o que reforça o papel do homem como um "bicho da terra tão pequeno"

Relação com a atualidade

Vença ou iguale os grandes já passados.

Qualquer pessoa ilustre deseja ultrapassar os feitos dos seus antepassados

Hipérbole: Enaltecer e realçar ainda mais o facto de que as invejas, no bom sentido, servem como motivação para alcançar ainda mais conquistas

Fazem mil vezes feitos sublimados

envejas

"Quão doce é o louvor e a justa glória

Estância 92

Dos próprios feitos, quando são soados Qualquer nobre trabalha que em memória Vença ou iguale os grandes já passados. As envejas da ilustre e alheia história Fazem mil vezes feitos sublimados. Quem valorosas obras exercita, Louvor alheio muito o esperta e incita."

Mas, nua mão a pena e noutra a lança,

as armas não lhe impedem a ciência

"nua mão a pena" - símbolo da literatura e conhecimento; "noutra a lança" - símbolo de guerra

O facto do imperador César ser um guerreiro exímio, não o impediu de se dedicar à ciência e desenvolver os seus dotes intelectuais

Estância 96

"Vai César sojugando toda França E ; Igualava de Cícero a eloquência. O que de Cipião se sabe e alcança É nas comédias grande experiências. Lia Alexandro a homem de maneira Que sempre se lhe sabe à cabeceira."

quem não sabe arte, não na estima."

É não se ver prezado o verso e rima,

Que não fosse também douto e ciente,Da Lácia, Grega ou Bárbara nação, Senão da Portuguesa tão somente.

Os portugueses desprezam a literatura, não a valorizando, não podendo assim ser excelentes

Apenas os capitães portugueses eram grandes guerreiros, mas não cultos, ao contrário dos guerreiros das outras nações

Estância 97

"Enfim, não houve forte Capitão Sem vergonha o não digo: que a razão De algum não ser por versos excelente Porque

o pior de tudo

Não há também Virgílios nem Homeros;Nem haverá, se este costume dura

Tão

À uma desvalorização dos escritores épicos, causando inexistência de grandes heróis, pois estes seriam esquecidos.

Anáfora
Estância 98

"Por isso, e não por falta de natura, , Pios Eneias nem Aquiles feros. Mas é que a ventura asperos os fez e tão austeros, Tão rudos e de engenho tão remisso, Que a muitos lhe dá pouco ou nada disso."

Ainda por cima, os portugueses mostram-se insensiveis e rudez , pois ficam indiferentes perante a situação

Fig.12- Avião

Fig.13- Ilustração de uma nau

- Apesar de hoje em dia dar-se muita importância à educação e ao conhecimento, a arte continua a ser deixada de lado e muitas das vezes ridicularizada e oprimida.

- Portugal já não fornece as condições necessárias para ser possível alcançar os objetivos de vida que as pessoas desejam, tanto é, que imensos portugueses emigram com o desejo que os outros países os possam oferecer.

Relação com a atualidade

Luís de Camões faz parte da identidade nacional portuguesa e elevou Portugal, não só a nível literário, mas cultural e social.

Luís Vaz de Camões, é destacado não só pela obra “Os Lusíadas” onde enalteceu os feitos dos portugueses, mas também pelas suas reflexões perante o comportamento dos seus contemporâneos.

Conclusão
Obrigada!
  • https://www.infopedia.pt/artigos/$luis-de-camoes
  • https://www.todamateria.com.br/luis-de-camoes/;
  • https://www.portaldaliteratura.com/autores.php?autor=116;
  • https://www.portugues.com.br/literatura/vida-luis-vaz-camoes.html;
  • https://www.ebiografia.com/luis_camoes/;
  • http://livro.dglab.gov.pt/sites/DGLB/Portugues/autores/Paginas/PesquisaAutores1.aspx?AutorId=7172;
  • https://ensina.rtp.pt/artigo/luis-vaz-de-camoes/;
  • https://mundoeducacao.uol.com.br/literatura/luis-vaz-de-camoes.htm;
  • https://observador.pt/2015/06/10/camoes-historia-cinco-duvidas/;
  • https://noticias.uc.pt/artigos/23-de-janeiro-de-1524-o-dia-que-nasceu-camoes/
Bibliografia