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Transcript

Duarte Cabral Nº3 Gonçalo Jorge Nº6Inês Almeida Nº8Professor: André Nicolau

Os Açores na contemporaniedade: política e administração

Feito no âmbito da disciplina de HGCA

Começar

Fonte: Visão

Fonte: Wikipédia

índice

1. Introdução;2. A organização política dos Açores entre 1835 e 19 74;3. Os movimentos autonomistas: protagonistas, objetivos e resultados;4. O 25 de Abril e a autonomia constituicional dos Açores;5. Os Açores no quadro da União Europeia.6. Conclusão

Fonte: Wikipédia

Fonte: Visão

Introdução

Este trabalho tem como âmbito abordar os seguintes assuntos:A organização política dos Açores entre 1835 e 1974, os movimentos autonomistas: protagonistas, objetivos e resultados, o 25 de Abril e a autonomia constitucional dos Açores e os Açores no quadro da União Europeia.

Objetivo geral:

Compreender as transformações politico-administrativas nos Açores, desde o Liberalismo até à contemporaneidade, explorando os movimentos autonomistas, o impacto do 25 de Abril nos Açores e a integraçpão na União Europeia, assim como a importância do apoio europeu às regiões ultraperiféricas

“Somos ilhéus, mas portugueses dos melhores”

-Aristides Moreira da Mota

Fonte: https://bparpd.azores.gov.pt/livros_mes/cartografia/

TEma 1: Movimentos Autonomistas dos Açores e Seus Protagonistas

Fonte: Tribuna de Macau

O objetivo deste tema é invertigar os principais movimentos autonomistas açorianos desde o Liberalismo, a identificação dos seus protagonistas, as causas e as consequências

Objetivo:

Caetano de Andrade AlbuquerqueSão Miguel

Aristides Moreira da MotaSão Miguel

1895

Mural cronológico i movimento

1895

1895

Duarte de Andrade Albuquerque BettencourtSão Miguel

1895

Francisco Pereira Lopes de Bettencourt AtaídeSão Miguel

1895

"Conde da Fonte Bela"São Miguel

1895

Gil Mont'Alverne de SequeiraSão Miguel

1895

José Maria Raposo de AmaralSão Miguel

1895

"Conde de Jácome Correia"São Miguel

José Bruno Tavares CarreiroSão Miguel

Francisco Ataíde Faria e MaiaSão Miguel

1930

Mural cronológico ii movimento

1930

1930

Luís Bettencourt de Medeiros e CâmaraSão Miguel

1930

Luís da Silva RibeiroTerceira

Antonio Borges CoutinhoSão Miguel

João Bosco Mota AmaralSão Miguel

1970

Mural cronológico iii movimento

1970

1970

Eduardo Paz FerreiraSão Miguel

Fonte: Tribuna de Macau

Os movimentos autonómicos tinham como principal objetivo obterem a autonomia dos Açores, tanto administrativa como política e até mesmo económica. Criar uma entidade açoriana, obter a descentralização do poder, garantir melhores condições de vida para os Açorianos e a promoção de políticas ambientais

Objetivos dos III movimento:

TEma 2: O 25 de abril e a automonia constitucional dos açores

Reconhecer a importância do 25 de Abril para a conquista da autonomia regional dos Açores, compreendendo o contexto social, político e económico da época

Objetivo

O 25 de Abril de 1974, a Revolução dos Cravos, teve repercussões significativas em Portugal continental, mas também nas regiões autónomas como os Açores. Esta data marcou o fim da ditadura do Estado Novo e o início de um processo de democratização que também trouxe mudanças profundas para os Açores, como a abertura ao pluralismo político e, eventualmente, a criação do estatuto de autonomia.

O 25 de abril nos açores

O Impacto do 25 de abril nos Açores

A Revolução dos Cravos incentivou o desejo de autonomia nos Açores. Antes disso, a região estava sob um governo centralizado em Lisboa, com poucas liberdades locais. Após o 25 de Abril, os açorianos passaram a exigir maior autonomia e gestão dos seus próprios assuntos.

Esse estatuto foi essencial para dar aos Açores um governo próprio, com um parlamento regional e competências específicas. Assim, o poder centralizado foi descentralizado, permitindo aos açorianos mais autonomia nas áreas da economia, cultura, educação e infraestruturas.

O impacto do 25 de abril nos Açores

Criação da Região Autónoma: Em 1976, apenas dois anos após a revolução, foi aprovada a Constituição Portuguesa, que incluía um estatuto especial para as regiões autónomas dos Açores e da Madeira.

O impacto do 25 de abril nos açores

Nos primeiros anos após o 25 de Abril, também surgiu um movimento minoritário que defendia a independência total dos Açores. Este movimento ganhou alguma expressão, mas foi pacificado com a concessão do estatuto de autonomia, que atendia à maioria das aspirações políticas dos açorianos sem romper com Portugal.

O impacto do 25 de abril nos Açores

Com a autonomia, os Açores começaram a implementar políticas adaptadas à sua realidade insular. Isso facilitou o desenvolvimento da economia local, com um foco especial nas áreas de turismo, agricultura e pesca. Além disso, a autonomia permitiu a criação de melhores infraestruturas, como hospitais, escolas e aeroportos, contribuindo para a melhoria das condições de vida da população açoriana.

O impacto do 25 de abril nos Açores

O pós-25 de Abril também reforçou a preservação da identidade cultural açoriana. Com a autonomia, os Açores conseguiram promover e valorizar as suas tradições, a língua e o folclore locais, fortalecendo a cultura açoriana como parte do património de Portugal.

A autonomia conquistada após o 25 de Abril é uma parte essencial da identidade açoriana moderna e representa um dos maiores legados da Revolução dos Cravos para a região.

A celebração do 25 de abril nos Açores.

Hoje em dia, o 25 de Abril é celebrado nos Açores como no restante do país, com cerimónias oficiais e atividades culturais que relembram a importância da liberdade e da democracia. Esta data é vista não apenas como um marco para o país, mas também como o início de um período de maior reconhecimento e valorização das particularidades das ilhas.

Tema 3: Os açores e a integração Europeia

Compreender a importância da integração dos Açores na União Europeia e o impacto das políticas europeias no desenvolvimento das regiões ultraperiféricas

Objetivo:

A adesão dos Açores à União Europeia(UE)através de Portugal (1986), foi uma oportunidade para o desenvolvimento regional, trazendo benefícios como :

  • Acesso a fundos de coesão e infraestruturas melhoradas.
  • a modernização da região, aumentando sua visibilidade e facilitando a colaboração em áreas como investigação, inovação e sustentabilidade.

Importância da integração dos Açores na União Europeia

Importância da integração dos Açores na União Europeia

As regiões ultraperiféricas (RUPs) da União Europeia, como os Açores, Madeira, regiões ultramarinas francesas e Ilhas Canárias, enfrentam desafios geográficos, económicos e sociais únicos. Estes incluem isolamento geográfico, vulnerabilidade económica devido à dependência de setores como agricultura, pesca e turismo, e problemas de baixa densidade populacional e despovoamento, que dificultam o crescimento, atração de investimentos e a sustentabilidade a longo prazo.

Desafios das regiões ultraperiféricas (RUPs)

Os Açores têm utilizado os fundos da UE para impulsionar a inovação tecnológica e a sustentabilidade ambiental, investindo em projetos de energia renovável, como geotermia e energia eólica, e em iniciativas de preservação da biodiversidade e turismo sustentável. No setor turístico, a política da UE tem sido crucial na promoção dos Açores como destino de turismo sustentável e de natureza, por meio de campanhas de marketing e promoção internacional, resultando em um aumento do número de visitantes e no desenvolvimento econômico da região, sem prejudicar os recursos naturais.

A política de coesão da UE tem sido fundamental para o desenvolvimento das infraestruturas nos Açores, com investimentos em portos, aeroportos e redes de transportes, melhorando a conectividade das ilhas e sua integração no mercado interno da UE. Isso incluiu a modernização de infraestruturas essenciais, como terminais no aeroporto de Ponta Delgada e projetos de energias renováveis. No setor agrícola, as políticas europeias, especialmente o regime POSEI, têm apoiado a competitividade do leite, carne e queijo dos Açores, garantindo a viabilidade econômica e compensando os custos adicionais da produção nas ilhas.

Políticas europeias específicas para as RUPs

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https://estudoemcasaapoia.dge.mec.pt/sites/default/files/2022-06/economia_uniao-europeia_que-desafios_01_imagem-ilustrativa.jpg.png

Apesar dos avanços, os Açores e outras RUPs enfrentam desafios como as mudanças climáticas, o envelhecimento da população e a necessidade de diversificação económica. Esses problemas exigem políticas inovadoras e locais, com a UE desempenhando um papel crucial no apoio à transição digital, educação e criação de novas oportunidades económicas. Em resumo, a integração dos Açores na UE e o apoio às RUPs têm sido fundamentais para o desenvolvimento da região, mas é essencial adaptar estratégias para enfrentar os desafios futuros.

Desafios Futuros e Perspectivas

  • http://www.culturacores.azores.gov.pt/ea/pesquisa/Default.aspx?id=4951
  • https://repositorioaberto.uab.pt/bitstream/10400.2/8349/1/MJ%20-%20Origem%20e%20Causas%20dos%20Movimentos%20Autonomistas%20A%c3%a7orianos.pdf

Bibliografia e Webgrafia:

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