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Observação do testículo de um roedor, espermatozoides e cortes ao MOC

ALISTAIRGAMER 777

Created on September 24, 2024

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Transcript

fig. 1

Com recurso a um microscópio ótico, é possível observar a estrutura interna do testículo e células sexuais em diferentes estágios de desenvolvimento, através de cortes histológicos. Com este trabalho pretendemos documentar as nossas discobertas após tal observação.

Biologia, 12ºCT4

Com a observação do testículo de rato ao microscópio ótico, conseguimos distinguir, com alguma dificuldade as seguintes estruturas: túbulos seminíferos (1), lúmen (2), células de leydig (3), células de mióide (4) e espermatozóides (5). Cada um destes tem uma função importante para o sistema r eprodutor masculino: os túbulos seminíferos têm como função a produção e o desenvolvimento dos espermatozóides. as células de mióide comprimem os túbulos, contribuindo para o transporte dos espermatozóides. Por sua vez, o lúmen ajuda no transporte dos espermatozóides recém formados, já as células leydig são responsáveis pela produção de testosterona, e por fim os espermatozóides auxiliam na reprodução, carregando a informação genética masculina e ainda contribuindo para a formação do zigoto.

Observação do testículo de um roedor, espermatozóides e cortes histológicos ao MOC

Livros: Manual BIO 12, Vol.1; Oliveira, Óscar; Ribeiro, Elsa; Texto editora, grupo LEYA - páginas 10 a 17 Web (Chrome): Atlas Digital de Biologia Celular e Tecidual; Montanari, Tatiana - capítulo 12, consultado em setembro de 2024, pelo link https://www.ufrgs.br/atlasbiocel/pdfs/12Repr.pdf site do Departamento de Ciências Morfológicas Brasileiro (https://mor.ccb.ufsc.br/) - públicação intitulada "Túbulos Seminíferos (lamina testiculo)", consultado em setembro de 2024, pelo link https://mor.ccb.ufsc.br/laboratorios/atlas-virtual/sistema-genital-masculino/escroto/conteudo-escrotal/testiculoepididimo/tubulos-seminiferos/

Bibliografia

fig. 2

Só nos foi permitida uma vaga observação dos espermatozóides, devido ao reduzido tamanho dos mesmos e à limitada capacidade dos MOC. É possível distinguir, nesta imagem, sensivelmente, as cabeças dos espermatozóides dos seus flagelos (por exemplo, onde se encontra a interação 5). A estrutura celular dos espermatozóides - em particular o flagelo - permite a sua locomoção no aparelho reprodutor feminino, por impulsão, graças à energia produzida pelas mitocôndrias na peça intermédia. Enquanto que a cabeça contém o material genético e o acrossoma armazena enzimas.

fig. 3

Durante a maturação, os espermatócitos primários sofrem meiose, originando espermatócitos secundários na meiose I e espermatídios na II, todos geneticamente diferentes. Por fim, os espermatídeos deslocam-se para o lúmen para passarem pelo processo de diferenciação espermiogénese, dando origem aos espermatozóides.

Os espermatozóides formam-se durante um processo denominado espermatogénese. A espermatogénese tem inicio nas espermatogónias, que se encontram na periferia dos túbulos seminíferos. Estas dividem-se por mitose, mas apenas metade passa à fase seguinte enquanto que as outras se continuam a dividir. A fase de crescimento consiste num aumento do volume celular, dando origem a espermatócitos primários, que contêm elevadas quantidades de substâncias de reserva.