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Reprodução humana- Os parteiros
Matilde Azevedo
Created on September 24, 2024
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Transcript
Ano letivo 24/25
Reprodução Humana
"Os parteiros"
Matilde Azevedo, Miguel Ferreira, Rafael Lopes, Rosa Oliveira, 12.ºA
SISTEMA REPRODUTOR MASCULINO
Testículos
• Divididos internamente em compartimentos, designados lóbulos testiculares; • Cada lóbulo apresenta um a quatro túbulos seminíferos onde ocorre a produção de espermatozoides; • Ocorre a produção de hormonas sexuais, das quais a mais relevante é a testosterona.
Espermatogénese
A espermatogénese é o processo de formação e desenvolvimento dos espermatozoides, as células sexuais masculinas. Este processo ocorre nos testículos, especificamente nos tubos seminíferos, e é essencial para a reprodução humana. A espermatogénese ocorre de forma contínua, desde a puberdade, e vai diminuindo com o envelhecimento.
Espermiogénese
- É a fase final da espermatogénese onde ocorrem alterações citológicas formando-se espermatozoides.
Info
Fímbrias
Miométrio
Oogénese
A oogénese é o processo de formação e desenvolvimento dos óvulos (gâmetas femininos) nos ovários. Esse processo ocorre a partir de células precursoras chamadas oogónias, que se desenvolvem durante a vida embrionária. A oogénese envolve três etapas principais:
Ciclo ovarico
Ciclo Uterino
O ciclo uterino refere-se às mudanças cíclicas que ocorrem no revestimento do útero (endométrio) durante o ciclo menstrual. Este, alinha-se com as variações hormonais e prepara o útero para a gravidez. O ciclo uterino tem três fases principais:
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Regulação hormonal feminina
- Os ciclos ovárico e uterino são controlados pelas hormonas FSH (foliculoestimulina) e a LH (hormona luteinizante).
- A síntese destas hormonas na hipófise é estimulada pela produção da hormona GnRH (hormona libertadora de gonadotrofinas), no hipotálamo.
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Na puberdade
Até à puberdade
- O hipotálamo aumenta a secreção de GnRH
- GnRH estimula a hipófise a libertar FSH e LH
- FSH e LH estimulam o ciclo ovárico, originando
- Os estrogénios e a progesterona promovem o
- a secreção de FSH e LH é reduzida,
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Regulação hormonal feminina
A hipofise aumenta a secreção de FSH e LH
Alguns folículos começaram a sofrer maturação nos ovários
Uns dias antes do inicio da maturação
Aumento da produção de estrogénios
Retroalimentação negativa
Diminui a produção de FSH
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Regulação hormonal feminina
Contínuo aumento da concentração de estrogénios
Retroalimentação positiva
Aumento acentuado de LH e ligeiro aumento de FSH
Estimula a rotura do folículo maduro e a libertação do oócito II (ovulação)
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Regulação hormonal feminina
A LH estimula a transformação das células foliculares em corpo lúteo
O corpo lúteo secreta estrogénios e progesterona
Importante para o crescimento e manutenção do endométrio
Retroalimentação negativa
As hormonas inibem a produção de FSH e LH e impedem o início de um novo ciclo (o endométrio encontra-se preparado para suportar uma gravidez)
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Regulação hormonal feminina
Quando o oócito II não é fecundado
O corpo lúteo degenera (26.º dia)
Redução significativa da concentração de estrogénios e de progesterona
Desintegração do endométrio (menstruação) e estimulação da hipófise e do hipotálamo (28º dia)
Há aumento da produção de GnRH, FSH e LH
Início de um novo ciclo ovárico
Maturação folicular
SISTEMA REPRODUTOR FEMININO
Regulação hormonal feminina
Por volta dos 50 anos
- A mulher atinge o fim da sua fertilidade, entrando gradualmente na menopausa.
- Os ultimos oócitos degeneram, não havendo produção de novos oócitos II.
- OS índices de progesterona e de estrogenio diminuem drasticamente, enquanto as concentrações de GnRH, FSH e LH aumentam.
proposta de resolução dos exercícios
1. A – O hipotálamo produz a hormona GnRH, responsável pela estimulação da síntese das hormonas FSH e LH pela hipófise anterior. Estas hormonas controlam o ciclo ovárico, cujas hormonas, por sua vez, controlam o ciclo uterino, pelo que lesões no complexo hipotálamo-hipófise afetam estes ciclos.B – A injeção de extratos contendo FSH e LH vai substituir a produção normal destas hormonas pela hipófise, permitindo restabelecer a atividade dos ovários e do útero. C – Os estrogénios e a progesterona administrados exercem uma retroalimentação negativa na regulação hormonal feminina, que tem como consequência a diminuição da concentração de FSH e LH no sangue.
2. O controlo uterino por parte dos ovários é muito importante, pois o útero deverá estar apto, caso ocorra fecundação, a acolher um embrião.
Fecundação
proposta de resolução dos exercícios
1. Os fluidos libertados com os oócitos de diferentes mulheres atraem de forma diferencial os espermatozoides.
2. Quanto maior o número de espermatozoides atraídos para o oócito II, maior a probabilidade de ocorrer fecundação, uma vez que a maioria dos espermatozoides não atinge as trompas de Falópio, pois são afetados pelas secreções ou não possuem mobilidade.
3. O estudo foi efetuado com casais inférteis, logo as suas conclusões não podem ser aplicadas a casais sem problemas de fertilidade,dado que podem existir outras variáveis não controladas.
4. Depende da pesquisa efetuada, podendo ser abordada a necessidade de preservação da identidade, a restrição a testes e a procedimentos experimentais que envolvem a manipulação de embriõe, entre outros.
Pontos essenciais na resposta da atividade laboratorial
(cortes histológicos dos testículos)
- Os testiculos são essenciais para a reprodução pois produzem espermatozoides, necessários para a fecundação.
- Eles também sintetizam a testosterona, hormona que regula o desenvolvimento sexual masculino.
- Além disso, armazenam e amadurecem os espermatozoides, para uma reprodução eficaz.
Pontos essenciais na resposta da atividade laboratorial
(cortes histológicos dos ovários)
- Os óvarios são essenciais para a reprodução pois produzem óvulos, necessários para a fecundação.
- Eles também sintetizam a progesterona e os estrogénios, hormona que regula o desenvolvimento sexual feminino e o ciclo mestrual.
- Além disso, armazenam e amadurecem os óvulos imaturos libertam os óvarios maduros, para uma possível fecundação.
Fases da gravidez
Fase pré-embrionária
1ª e 2ª semana após a fecundação
Fase embrionária
Entre a 2ª e a 8ª semana após a fecundação
Fase fetal
Entre a 9ª semana e o parto
Amniocentese
Parto
Aleitamento
Uma série de hormonas, incluindo os estrogénios, a progesterona, as prostaglandinas e a prolactina, estimulam o desenvolvimento da mama.
Info
Info
Info
- Desenvolvimento e maturação dos órgãos.
- Crescimento rápido do feto.
- Aumento do número de células e do volume do embrião.
- As células do embrião posicionam-se em camadas distintas.
- Inicia-se a diferenciação celular, em que as células se tornam estrutural e bioquimicamente especializadas, adquirindo funções específicas.
Maturação
Desenvolve-se o ciclo ovárico em que, ciclicamente, seis a doze oócitos I prosseguem a maturação. No geral, apenas um deles conclui a maturação, pois os restantes degeneram. Ocorre a partir da puberdade e até à menopausa.
Ciclo ovárico
Fase menstrual
- Se não houver fecundação, o corpo lúteo regride, deixando de produzir estrogénios e progesterona;
- O endométrio deixa de ser estimulado, ocorrendo hemorragias, devido à contração e rompimento dos vasos sanguíneos e à desagregação da mucosa (1 mm);
- O fluxo constituído por sangue e restos da mucosa uterina (menstruação) é expulso durante cerca de 5 dias.
Multiplicação
As espermatogónias são diploides (com 46 cromossomas) e dividem-se por mitose a partir da puberdade. Metade das espermatogónias continua a dividir-se por mitose e as restantes passam para a fase seguinte.
Multiplicação
Entre o segundo e o terceiro mês do desenvolvimento embrionário, as células germinativas migram para os ovários e dividem-se por mitose, produzindo as oogónias.
Fase proliferativa
- Ocorre entre o 5.° dia e o 14.° dia do ciclo, terminando com a ovulação;
- Coincide com a fase folicular;
- Dá-se a proliferação das células do endométrio (atingindo espessuras de 6 mm), a vascularização e a formação de glândulas, em resposta aos estrogénios sintetizados nos ovários pelo folículo.
Fase pré- embrionária (1ªe 2ª semana)
Maturação
O espermatócito I sofre a divisão I da meiose, originando dois espermatócitos II (haploides, com 23 cromossomas). Cada um destes sofre a divisão II da meiose, formando dois espermatídios (com 23 cromossomas, mas apenas com um cromatídeo). Assim, a partir de cada espermatócito I formam-se quatro espermatídios geneticamente diferentes, pois ocorre recombinação do material genético (crossing-over e separação aleatória dos cromossomas homólogos).
Fase pré- embrionária (1ªe 2ª semana)
Se não ocorrer estimulação, deixa de se produzir leite ao fim de cerca de sete dias. Em condições normais, verifica-se a diminuição da produção de leite entre o sétimo mês e o nono mês após o nascimento do bebé, mas a mama pode prolongar a produção de leite por vário anos.
Infundíbulo: É a extremidade mais distante da trompa de falópio. Possui uma série de projeções em forma de dedos chamadas fímbrias, que ajudam a capturar o óvulo libertado pelo ovário durante a ovulação. Istmo: É a parte intermediária da trompa de falópio. É uma parte mais estreita que conecta o infundíbulo à ampola. Ampola: É a parte mais larga e distendida da trompa de falópio. É nesta região que geralmente ocorre a fertilização.
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Estrutura
Infundíbulo: É a extremidade mais distante da trompa de falópio. Possui uma série de projeções em forma de dedos chamadas fímbrias, que ajudam a capturar o óvulo libertado pelo ovário durante a ovulação. Istmo: É a parte intermediária da trompa de falópio. É uma parte mais estreita que conecta o infundíbulo à ampola. Ampola: É a parte mais larga e distendida da trompa de falópio. É nesta região que geralmente ocorre a fertilização.
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Fase secretora
- Ocorre entre o 14.° dia e o 28.° dia do ciclo;
- Coincide com a fase luteínica;
- O endométrio atinge a vascularização e a espessura máximas (8 mm), em resultado da estimulação da progesterona e dos estrogénios produzidos pelo corpo lúteo;
- O endométrio encontra-se preparado para receber o zigoto e para suportar uma gravidez.
Diferenciação
Os espermatídios deslocam-se para o lúmen dos túbulos seminíferos e sofrem um processo de diferenciação denominado espermiogénese (mudam de forma). O conteúdo genético e o número de células mantêm-se inalterados.
Associados a cada amamentação, ocorrem picos de secreção de prolactina.
Fase pré- embrionária (1ªe 2ª semana)
Nidação
Crescimento
Ocorre o aumento do volume celular, dando origem a espermatócitos I (diploides, com 46 cromossomas), que contêm elevadas quantidades de substâncias de reserva.
Túbulos seminíferos
Nos espaços intersticiais entre os túbulos seminíferos existem: • linfa • vasos sanguíneos • fibras nervosas • tecido conjuntivo • células de Leydig - responsáveis pela produção de testosterona.
A sucção do bebé provoca uma estimulação da hipófise, libertando prolactina.
Crescimento
As oogónias aumentam de tamanho, devido à síntese e acumulação de substâncias de reserva, transformando-se em oócitos I. Estes oócitos I iniciam o seu processo de divisão meiótica, ficando esta bloqueada em prófase I até à puberdade. Ocorre durante o desenvolvimento intrauterino.