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Bullying e suicídio em idade escolar
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Created on September 22, 2024
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Transcript
Associação Espírita Caminheiros do Amor - AECA - Braga
Bullying e o suicídio em idade escolar
Paulo Costa
Braga, 29 de setembro 2024 - Biblioteca Lúcio Craveira da Silva
nOTA INTRODUTÓRIA
Segundo a Organização Mundial da Saúde, o suicídio é a 3ª causa mais frequente de morte entre crianças e jovens entre os 10 e os 24 anos e a 2ª causa de morte entre os 15 e os 29 anos (Souza et al., 2010).
Hepp, Stulz, Unger-Köppel, & Ajdacic-Gross (2012)
aS FORMAS DE SUiCíDIO MAIS PREVALENTES EM CRIANÇAS
Enforcamento (ambos géneros)Precipitar-se de alturas (ambos géneros) Suicídios ferroviários (ambos géneros) Intoxicação (género feminino) Armas de fogo (género masculino)
Conhecedores de que uma criança envolvida num sofrimento profundo associado a situação de bullying pode potenciar a adoção de comportamentos extremos, como sejam, a ideação suicida, tentativas de suicídio, bem como de cometer suicídio
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(Hinduja & Patchin, 2010)
EM MEMÓRIA
Leandro Pires (12 anos) - 03-03 – 2010 – Portugal Amanda Todd (15 anos) – 10-10-2012 - Canadá Marion Fraisse (13 anos) – 13-02-2013 – França Hannah Smith (14 anos) – 02-08-2013 - Inglaterra Nelson Antunes (15 anos) - 11-01-2014 – Portugal Diego Gonzalez (11 anos) – 14-10-2015 – Espanha
Leandro Filipe, de 12 anos, frequentava o 6ºano. Vítima de bullying, era, frequentemente ameaçado e agredido por colegas mais velhos…Leandro não aguentou mais. Saiu a chorar do estabelecimento de ensino, e nem o irmão gémeo, nem os três primos, sensivelmente da mesma idade, o conseguiram travar. “Não apanho mais, vou-me atirar ao rio”, disse a Leandro (2 de Março de 2010)!
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“Nélson Antunes, tinha 15 anos. Na noite de 11 de janeiro do ano 2014, enforcou-se num pinheiro que crescia no quintal da tia materna. O mesmo local onde tanto brincou. Nada o fez prever. Nélson nunca deu a entender que queria morrer. Talvez porque quem quer morrer não deixa avisos. Em vez disso, escreveu uma carta. Largou-a à porta do quarto momentos antes de partir deste mundo. Uma carta lacónica na qual dizia que estava cansado e pedia aos pais para não estarem presentes no seu funeral” (Santana & Rodrigues, 2015).
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Em Espanha, Diego de 11 anos cometeu o suicídio por, alegadamente não querer ir mais à escola. Diego atirou-se de um quinto andar do edifício onde vivia com a sua família. Ele escreveu uma carta de despedida deixada ao lado do seu brinquedo favorito (EM, 2016 ). (Santana & Rodrigues, 2015).
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Dave Smith disse que a sua filha, Hannah, de 14 anos, morreu a 2 de agosto de 2013 (sexta-feira) em Lutterworth, em Leicestershire, depois de ter sido continuadamente maltratada no site de perguntas e respostas ask.fm, que permite aos usuários enviar mensagens sem que sua identidade seja divulgada. A aluna foi encontrada pendurada no seu quarto pela sua irmã (theguardian, 2013).
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Marion Fraisse (13 anos) – 13-02-2013 – França – não resistiu ao bullying e cometeu o suicídio. A mãe, em sua honra, escreveu um livro sobre a história pessoal e trágica de Marion. Alerta uma série de questões associadas à vitimação por meio digital, entre outras. Um livro que contem testemunhos de uma mãe e respetiva filha que cometeu suicídio em idade muito precoce, 13 anos.
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Amanda Todd (1996-2012), 15 anos, aluna de uma escola secundária no Canadá, morreu por suicídio através de enforcamento, devido a ser vítima de bullying escolar. Antes da sua morte, Todd tinha postado um vídeo no YouTube em que usava uma série de cartões flash para falar da sua experiência de que, supostamente, teria disso chantageada para expor os seios via webcam.
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Em resposta à morte, Christy Clark , o primeiro - ministro da Colúmbia Britânica, fez uma declaração de condolências em linha e sugeriu uma discussão nacional sobre a criminalização do cyberbullying. Além disso, foi introduzida uma moção na Câmara dos Comuns Canadense para propor um estudo sobre a prevalência do bullying no Canadá e para obter mais financiamento e apoio para organizações Anti-Bullying.
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01
Operacionalizaçãode conceitos
(Peixoto, Saraiva, & Sampaio, 2006)
Definido pela OMS como o ato de pôr termo à própria vida, deliberadamente iniciado e preparado, com o prévio conhecimento do seu resultado final.
conceito suicídio
conceito Bullying
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Bullying
Pares
Intenção
Repetição
Assimétria
(Olweus, 1993; Smith, & Sharp, 1994; Solberg, & Olweus, 2003).
O bullying ocorre quando comportamentos agressivos se manifestam de forma repetida (semanas, meses ou anos), com intenção de magoar outros que, por si sós, não conseguem se defender devido a uma assimetria de poder entre pares
02
fatores DE riscoface ao suicídio
RelegiãoEspiritualidade
Género
Idade
(Saraiva, 2014)
Sociodemográficos
factores DE riscoface ao suicídio
SOCIODEMOGRÁFICOS
(Saraiva, 2014)
contextuais
factores DE riscoface ao suicídio
História Familiar
DOENÇAPSIQ. GRAVE
ABUSOFísico e Sexual
CONTEXTUAIS
Bullying
Orientação sexual
DepedenciaDroga/Alcool
Adolescentes homossexuais têm um maior risco de cometer suicídio.
(Cash & Bridge, 2009)
Lésbicas, gays, bissexuais e transsexuais (LGBT, ou minorias sexuais) apresentam uma maior probabilidade de planear e/ou cometer suicídio comparativamente aos heterossexuais, e esta disparidade foi documentada em vários países.
No tocante aos perfis de envolvimento em situações de bullying, as vítimas e os agressores apresentam um elevado risco para ideação suicida, tentativas de suicídio, bem como de cometer suicídio
(Hinduja & Patchin, 2010)
Um fator que foi relacionado com a ideação suicida foi o de ter passado por situações de bullying
Planosuicida
Históricoideação suícida
Acessoa meios letais
factores esfera suicida
(Saraiva, 2014)
factores DE riscoface ao supcídio
Esfera suicida
03
Fatores protetores face ao suicídio
(Carvalho et al., 2013)
familiares
Fatores protetores face ao suicídio
Partilha de interesses
Coesão familiar
Cuidadosparentais
Familiares
Suporte emocional
Capacidadeenvolvimento mutuo
(Carvalho et al., 2013)
individuais
Fatores protetores face ao suicídio
Naoutilização substancias nocivas
Sentido valor pessoal
Capacidaderesolução problemas
individuais
Abertura anovas experiencias
(Carvalho et al., 2013)
Sociais/Comunitários
Fatores protetores face ao suicídio
Apoio dos pares
Boas relaçõescolegas e amigos
Pertençaambiente escolar positivo
sociais
Relações positivas com professores e outros adultos
Não é vergonha pedir ajuda!
é urgente intervir!
Quando se vê ou perceciona que alguém está a agredir outr@ (s), seja uma criança ou adulto...
e.paulojcosta@aeandresoares.pt
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