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Ruído

Carina Marques

Created on September 20, 2024

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Carina Marques

email: carinafcmarques@gmail.com

Segurança e Higiene no Trabalho

AGENTES FISICOS

Apresentação Alunos - Roleta

RUÍDO

Não se morre de ruído. No entanto, sabe-se hoje que o ruído representa para saúde o mesmo fator de risco que o tabaco ou o álcool. O ruído representa atualmente a maior perturbação do meio ambiente, estimando-se que cerca de 20% da população dos países industrializados se encontra mergulhada em níveis sonoros muito intensos.

Aumenta o risco de patologias cardiovasculares em 0,5%

Aumenta o risco de perda de audição em 1,5%

Diminui a produtividade em 1%

Cada décibel acima do valor admissivel:

RUÍDO

RUÍDO

Ruído é um som ou conjunto de sons desagradáveis e/ou perigosos, capazes de alterar o bem-estar fisiológico ou psicológico das pessoas, de provocar lesões auditivas que podem levar à surdez e de prejudicar a qualidade e quantidade do trabalho.

  • Dificulta a audição e a adequada compreensão, por parte dos trabalhadores, de instruções e sinais;
  • Sobrepõe-se ao som de aproximação do perigo ou de sinais de alerta (por exemplo, os sinais sonoros de marcha-atrás dos veículos);
  • Distrai os trabalhadores, nomeadamente os condutores;
  • Contribui para o estresse relacionado com o trabalho, que aumenta a carga cognitiva e, deste modo, agrava a probabilidade de erros.

RUÍDO

Ruído Vs Acidente de trabalho

O Decreto-Lei nº 182/2006, de 6 de setembro, estabelece o quadro legal da proteção dos trabalhadores contra os riscos decorrentes da exposição ao ruído durante o trabalho.

RUÍDO

Por ser uma vibração longitudinal das moléculas do ar, esse movimento oscilatório é transmitido de molécula para molécula, até chegar aos nossos ouvidos, gerando a audição.

Som, é um fenómeno vibratório resultante de variações da pressão no ar.

SOM

Caracteriza-se entre outras p/, Intensidade (forte vs fraco) Altura (Grave e agudo) Timbre (distingue as fontes sonoras)

Som, designando quer uma sensação, quer a causa física que deu origem a essa sensação.

SOM

Propagação e Reflexão

SOM

Atenuação na transmissão causada por vários materiais (atenuação na propagação do som).

SOM

Quando falamos em nível sonoro podemos estar a referir-nos a três aspetos diferentes:

  • Nivel de intensidade
  • Pressão acustica produzida por esse som
  • Potência acustica ou sonora

Info

SOM

Ouvido O ouvido é o órgão humano que permite a receção de sons. Trata-se essencialmente de um transdutor, ou seja um mecanismo que transforma ondas sonoras (mecânicas), em impulsos elétricos.

SOM

Curiosidade

Audibilidade Humana O ouvido humano normal uma área de audibilidade limitada pelos limiares da audição e da dor (20 dB até 140 dB), e pelas frequências limite inferior e superior de audição, respetivamente 20 e 20000 Hz.

SOM

Banda de frequência Para facilitar, dividiu se a gama audível por grupos de frequência, chamadas bandas de frequências, que podem ser: (NP ISO 266 e NP ISO 61260) Banda de oitava Ruído ocupacional Banda de terço de oitava Ruído ambiental

Info

SOM

Curvas de Igual Sonoridade (Isofônicas) e a Norma ISO 226 As curvas isofônicas foram padronizadas na ISO 226, que descreve as características de audição humana em condições normais.

SOM

Mais sensibilidade para frequências entre 1kHz e 5KHz

+ dB SPL para ouvirmos/sentirmos Frequências de 500Hz e abaixo (mais graves)

Curvas de Igual Sonoridade (Isofônicas) e a Norma ISO 226 Para frequências médias (entre 1 kHz e 5 kHz), o ouvido humano é mais sensível. Isso significa que, para essas frequências, precisamos de menos dB SPL para perceber o som como "alto". Nas frequências graves (abaixo de 500 Hz) e agudas (acima de 10 kHz), precisamos de mais pressão sonora (maior SPL) para que o som seja percebido com a mesma intensidade que nas frequências médias.

SOM

Podemos dizer então que: O ouvido humano não tem a mesma sensibilidade para todas as frequências de som, sendo mais sensível às frequências médias, em torno de 1 kHz a 5 kHz, e menos sensível às frequências muito baixas (graves) e muito altas (agudas). Mais sensivel porque precisa de menos dB para ser percebido e é menos sensivel porque precisa de mais dB para ser percebido.

SOM

Podemos dizer então que: O ouvido humano não tem a mesma sensibilidade para todas as frequências de som, sendo mais sensível às frequências médias, em torno de 1 kHz a 5 kHz, e menos sensível às frequências muito baixas (graves) e muito altas (agudas). Mais sensivel porque precisa de menos dB para ser percebido e é menos sensivel porque precisa de mais dB para ser percebido.

SOM

Sensibilidade do ouvido humano A ponderação A é uma forma de medir o nível de pressão sonora (ruído) ajustada à forma como o ouvido humano percebe diferentes frequências. O ouvido humano não tem a mesma sensibilidade para todas as frequências de som, sendo mais sensível às frequências médias, em torno de 1 kHz a 5 kHz, e menos sensível às frequências muito baixas (graves) e muito altas (agudas).

SOM

Sensibilidade do ouvido humano Quando utilizamos a ponderação A em medições de ruído, estamos a aplicar um filtro específico ao som captado, que atenua as frequências onde o ouvido humano é menos sensível (geralmente sons graves e agudos) e dá mais peso às frequências que ouvimos com maior facilidade (nas frequências médias). Essa correção tenta refletir mais precisamente como as pessoas percebem o som, em vez de medir a intensidade sonora de forma linear.

SOM

1. A atenuação deixa de existir (porque o ouvido é sensivel neste intervalos de frequência) 2. Frequências médias (1 kHz a 5 kHz) recebem maior peso, pois é onde o ouvido humano é mais sensível.

Sensibilidade do ouvido humano Quando utilizamos a ponderação A em medições de ruído, estamos a aplicar um filtro específico ao som captado, que atenua as frequências onde o ouvido humano é menos sensível (geralmente sons graves e agudos) e dá mais peso às frequências que ouvimos com maior facilidade (nas frequências médias). Essa correção tenta refletir mais precisamente como as pessoas percebem o som, em vez de medir a intensidade sonora de forma linear.

SOM

Sensibilidade do ouvido humano Medição de Ruído Ambiental: A ponderação A é amplamente usada em medições de ruído no ambiente, como poluição sonora em cidades ou locais de trabalho, pois reflete melhor o impacto do ruído sobre as pessoas. LAeq – Exposição ao Ruído Contínuo O LAeq representa o nível médio de ruído ao longo de um período de tempo, ponderado de acordo com a sensibilidade do ouvido humano (ponderação A).

SOM

Definição (Segurança e Saúde no Trabalho), Ruído é um som ou conjunto de sons desagradáveis e/ou perigosos, capazes de alterar o bem-estar fisiológico ou psicológico das pessoas, de provocar lesões auditivas que podem levar à surdez e de prejudicar a qualidade e quatidade do trabalho.

RUÍDO

Máquinas

Música

Ferramentas

Conversas

Tráfego

O ruído ocupacional é todo o ruído gerado nos locais de trabalho. As principais fontes ruidosas são:

RUÍDO

Ruido Uniforme, quando o nível de pressão acústica e os espectros de frequência são constantes durante um certo tempo relativamente longo, como por exemplo o ruído numa fábrica de fiação. Ruido intermitente, quando o nível de pressão acústica e o espectro das frequências variam constantemente, como por exemplo numa oficina de mecânica. Ruido impulsivo, quando o nível de pressão acústica é muito elevado mas dura pouco tempo, como por exemplo, um tiro.

RUÍDO

RUÍDO

RUÍDO

A necessidade de verificar se os níveis são suscetíveis de provocar danos auditivos ou deterioração do ambiente de trabalho; A comprovação de que o ruído emitido pelos equipamentos está conforme as especificações (cumprimento dos requisitos legais); Obtenção de dados para eventuais intervenções ao nível do controlo do mesmo ruído.

MEDIÇÃO DE RUÍDO

Os equipamentos utilizados para a medição do ruído são: Sonómetro Dosímetro Tratam-se de instrumentos que captam o som de modo idêntico ao ouvido humano.

MEDIÇÃO DE RUÍDO

Sonómetro, um instrumento que mede a pressão acústica. ( - varibilidade, no local de trabalho) - calibração anual (certificado acompanha o relatório) Dosímetro, é um equipamento que permite monitorizar a exposição ao ruído constantemente, em termos cumulativos. É constituído basicamente por um microfone, que é colocado na proximidade do ouvido, e circuitos similares aos medidores de pressão sonora ( + variabilidade, na roupa do colaborador)

MEDIÇÃO DE RUÍDO

O não cumprimento deste procedimento determina que os valores medidos possam ser considerados legalmente inválidos.

Calibração Antes e depois de cada série de medições deve ser efetuado o controlo acústico do microfone, recorrendose, para o efeito, ao calibrador acústico que acompanha o sonómetro. Este equipamento permite aferir a consistência dos resultados obtidos, dado que possibilita a correção de eventuais desajustes iniciais e detetar eventuais anomalias na instrumentação utilizada.

MEDIÇÃO DE RUÍDO

No Decreto-Lei nº 182/2006 são estabelecidos os seguintes parâmetros:

  • LAeq - Nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, expresso em dB(A). Valor “médio” de pressão sonora em termos energéticos;
  • LEX,8h - Exposição pessoal diária ao ruído - O nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, calculado para um período normal de trabalho diário de 8 horas, que abrange todos os ruídos presentes no local de trabalho.

MEDIÇÃO DE RUÍDO

No Decreto-Lei nº 182/2006 são estabelecidos os seguintes parâmetros:

  • LCpico - Nível de pressão sonora de pico. O valor máximo da pressão sonora instantânea, ponderado C, expresso em dB (C).
  • LEX,8h efect - Exposição Pessoal Diária Efetiva ao Ruído. Exposição pessoal diária ao ruído tendo em conta a atenuação proporcionada pelos protetores auditivos, expressa em dB(A).

MEDIÇÃO DE RUÍDO

Valores de ação superiores e inferiores - os níveis de exposição diária ou semanal ou os níveis da pressão sonora de pico que em caso de ultrapassagem implicam a tomada de medidas preventivas adequadas à redução dos riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores. Valores limite de exposição - o nível de exposição diária ou semanal ou nível da pressão sonora de pico que não deve ser ultrapassado.

MEDIÇÃO DE RUÍDO

®Valores limites de exposição: LEX,8h = 87 dB(A) e LCpico = 140 dB(C) ®Valores de ação superiores: LEX,8h = 85 dB(A) e LCpico = 137 dB(C) ®Valores de ação inferiores: LEX,8h = 80 dB(A) e LCpico = 135 dB(C)

MEDIÇÃO DE RUÍDO

®Valores limites de exposição: LEX,8h = 87 dB(A) e LCpico = 140 dB(C) ®Valores de ação superiores: LEX,8h = 85 dB(A) e LCpico = 137 dB(C) ®Valores de ação inferiores: LEX,8h = 80 dB(A) e LCpico = 135 dB(C)

MEDIÇÃO DE RUÍDO

Valores de ação inferiores: LEX,8h = 80 dB(A) e LCpico = 135 dB(C) Assegurar aos trabalhadores expostos e aos seus representantes informação e, se necessário, formação adequada, tendo em consideração a matéria prevista no Decreto-Lei n.º 182/2006; Colocar à disposição dos trabalhadores protetores auditivos individuais adequados; Assegurar a realização de exames audiométricos de dois em dois anos.

MEDIÇÃO DE RUÍDO

Valores de ação superiores: LEX,8h = 85 dB(A) e LCpico = 137 dB(C) Avaliação de riscos, com uma periodicidade mínima de um ano; Assegurar a utilização pelos trabalhadores de protetores auditivos individuais; Estabelecer e aplicar um programa de medidas técnicas e organizacionais tendentes à diminuição da exposição dos trabalhadores ao ruído; Os locais de trabalho que determinem níveis de exposição que excedam os valores de ação superiores devem ser devidamente sinalizados e delimitados e o acesso aos mesmos deve ser restrito. Assegurar a realização de exames audiométricos anuais.

MEDIÇÃO DE RUÍDO

Na determinação da exposição efetiva do trabalhador ao ruído é tida em conta a atenuação do ruído proporcionada pelos protetores auditivos.

Valores limites de exposição: LEX,8h = 87 dB(A) e LCpico = 140 dB(C) O empregador é legalmente obrigado a: Identificar as causas de ultrapassagem dos mesmos; Corrigir as medidas de proteção e prevenção de modo a evitar a ocorrência de situações idênticas.

MEDIÇÃO DE RUÍDO

Perda de audição - esta perda está associada à função da frequência e da intensidade do ruído. É mais evidente para os sons puros e para frequências elevadas. Fadiga auditiva - trata-se de uma descida reversível da acuidade auditiva. Caracteriza-se pelo grau de perda da audição e pelo tempo que demora a retoma da audição normal.

EFEITOS DO RUÍDO

  • Distorção dos sons - é um fenómeno que acompanha a perda das células ciliares, responsáveis pela audição.
  • Lesão do sistema auditivo – surdez;
  • Distúrbios gastrointestinais;
  • Distúrbios relacionados com o sistema nervoso central - dificuldade em falar, problemas sensoriais, diminuição da memória;
  • Aceleração do pulso;
  • Elevação da pressão arterial;
  • Contração dos vasos sanguíneos.

EFEITOS DO RUÍDO

  • Baixa da barreira imunológica do organismo;
  • Dificuldade na concentração;
  • Vertigens;
  • Diminuição da velocidade da perceção visual;
  • Dores de cabeça;
  • Cansaço geral.

EFEITOS DO RUÍDO

  • Irritabilidade;
  • Apatia;
  • Mau humor;
  • Medo;
  • Insónias.

EFEITOS DO RUÍDO

Medidas Técnicas Visam atuar sobre a fonte produtora do ruído ou sobre o espaço físico e o ambiente.

  • Substituição ou lubrificação das máquinas;
  • Cobertura/Isolamento das fontes de ruído;
  • Insonorização dos locais em relação ao exterior.

MEDIDAS DE CONTROLO

Medidas Organizacionais Têm em vista reduzir o tempo de exposição ao ruído e/ou o nível desse mesmo ruído

  • Planificação da produção, com eliminação dos postos mais ruidosos;
  • Rotação periódica do pessoal exposto;
  • Aquisição de equipamentos menos ruidosos;
  • Realização das tarefas mais ruidosas quando haja menos trabalhadores.

MEDIDAS DE CONTROLO

Medidas de Proteção individual Aplicadas quando existe impossibilidade de recorrer às medidas anteriores (medidas coletivas) ou quando elas não foram por si só suficientes para resolver o problema em causa.

  • Protetores auditivos
  • Tampões auriculares
  • Tapa orelhas tipo auscultador
  • Capacetes que tapa ouvidos e crânio
É fundamental não só colocar à disposição, mas sensibilizar os trabalhadores a utilizar adequadamente.

MEDIDAS DE CONTROLO

Cuidados a ter na utilização de protetores auditivos Não manusear o protetor com as mãos sujas. Utilizar o protetor durante todo o período de trabalho, evitando retirá-lo. Após a sua utilização, guardá-lo na embalagem para conservá-lo em bom estado de utilização. Os protetores tipo concha (abafadores) devem ser limpos, frequentemente com um pano húmido e sabão neutro. Quando o protetor estiver em mau estado, é conveniente trocá-lo por um novo.

MEDIDAS DE CONTROLO

Utilização dos tampões auriculares do tipo espuma Com as mãos limpas, apertar e rolar o protetor entre os dedos até obter o menor diâmetro possível. Para facilitar a colocação, puxar a orelha para cima e colocar o protetor no canal auditivo. Usar o dedo indicador e mantenha-o nesta posição (aproximadamente por 30 segundos) até que se expanda.

MEDIDAS DE CONTROLO

DL 182 2006 Considera se que um protetor auditivo proporciona a atenuação adequada quando um trabalhador com este protetor corretamente colocado fica sujeito a um nível de exposição pessoal diária efetiva inferior aos valores limite e, se for tecnicamente possível, abaixo dos valores de ação inferiores.

MEDIDAS DE CONTROLO - EPI

A medição ao ruído é feita para cada um dos trabalhadores. Para cada trabalhador é preenchido um quadro individual de avaliação de exposição ao ruído durante o trabalho.

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

Nível sonoro contínuo equivalente, LAeq,T, ponderado A de um ruído num intervalo de tempo T, é o nível sonoro, expresso em dB(A), obtido pela seguinte expressão:

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

Trabalhador fixo Exposição pessoal diária ao ruído, L EX, 8 h é o nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, calculado para um período normal de trabalho diário de 8 h (T 0) que abrange todos os ruídos presentes no local de trabalho incluindo o impulsivo, expresso e m dB(A), obtido pela seguinte expressão:

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

Trabalhador móvel

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

Trabalhador móvel Exposição pessoal diária ao ruído L EX, 8 h de um trabalhador exposto a vários níveis de ruído de várias atividades

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

Trabalhador c/ protetor auditivo Exposição pessoal diária efetiva L EX, 8 h,efect tendo em conta a atenuação proporcionada pelos protetores auditivos, expressos em dB(A), calculada pela seguinte expressão

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

Trabalhador c/ protetor auditivo 1º passo calcular os níveis em dB(A), por banda de oitava Ln:

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

Trabalhador c/ protetor auditivo 2º passo calcular o nível sonoro contínuo equivalente L*Aeq,Tk, do ruído que ocorre durante o tempo Tk, estando o trabalhador equipado com protetor de ouvidos (é a soma energética dos níveis, em dB(A), por banda de oitava Ln)

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

Trabalhador c/ protetor auditivo 3º passo calcular a exposição diária efetiva de cada trabalhador, se num dia de trabalho, o trabalhador se encontrar exposto a n diferentes tipos de ruído, e se cada um desses tipos de ruído for analisado separadamente e o trabalhador se encontre equipado com protetor de ouvidos

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

Decreto-Lei n.º 182/2006 | Anexo III

> Identificar o equipamento de medição e o método de ensaio

> Identificação do autor da avaliação

> Garantir que o trabalhador e o empregador tomaram conhecimento dos valores obtidos

> Colocar os valores recolhidos com o equipamento de medição

> Recolha dos dados pessoais do trabalhador

MEDIÇÃO/AMOSTRAGEM/FICHAS INDIVIDUAIS

O zero decibel 0 dB) corresponderia ao limiar da audibilidade humana para um som de frequência 1000 HzO ouvido responde de forma quase logarítmica aos estímulos e não de modo linear

Decibel é o logaritmo da razão entre um valor medido e um valor de referência padrão, é uma unidade adimensional

Uso do dB em ruído

ISO 266: Define as frequências centrais preferenciais para bandas de oitava e terço de oitava. ISO 61260: Especifica os filtros de oitava e terço de oitava para análise acústica.

Normas

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Animais e Frequências auditivas

  • O cão ouve " que o Homem ouve pelo menos mais frequências que o Homem, já que consegue ouvir sons dos 15 aos 50 000 Hz Por esta razão não ouvimos os apitos dos tratadores de cães
  • Os gafanhotos emitem sons de 7000 a 100000 Hz e ouvem de 100 a 15000 Hz
  • Os morcegos emitem sons de 10000 a 120000 Hz e ouvem dos 1000 aos 120000 Hz

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