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GRANDE CURIOSIDADE

Documentário

Heterónimos

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Fernando Pessoa (1888-1935) foi um dos mais importantes poetas da língua portuguesa e figura central do Modernismo português. Poeta lírico e nacionalista cultivou uma poesia voltada aos temas tradicionais de Portugal e ao seu lirismo saudosista, que expressa reflexões sobre o seu “eu profundo”, as suas inquietações, a sua solidão e o seu tédio. Fernando Pessoa foi vários poetas ao mesmo tempo, criou heterónimos - poetas com personalidades próprias que escreveram a sua poesia e com eles procurou detetar, sob vários ângulos, os dramas do homem de seu tempo..

Fernando Pessoa

  • Cartas de Amor (Álvaro de Campos)
  • O pastor amoroso (Alberto Caeiro)
  • Presságio (Fernando Pessoa)
  • Não sei se é amor que tens (Ricardo Reis)

Alguns trabalhos de Fernando Pessoa

Seus heterónimos, tinha mais de 100 heterônimos, mas estes os principais:

  • Álvaro de Campos
  • Alberto Caeiro
  • Ricardo Reis
  • Bernardo Soares (semi-heterónimo)

foi um poeta, dramaturgo, ensaísta, tradutor, publicitário, astrólogo, inventor, empresário, correspondente comercial, crítico literário e comentador político português.Escreveu o primeiro poema na infância, poema este que foi dedicado à mãe.Escreveu mais de 27 mil papéis em vida, convertendo esse número para páginas, isso daria mais de 60 livros de 400 páginas! Muitos livros, inclusive, foram publicados após sua morte.Publicou apenas 4 livros antes de morrer (e só 1 em português) Morreu a 30 de novembro de 1935 (47 anos) Lisboa, Santa Catarina, Portugal

As suas últimas palavras, um dia antes de morrer, em novembro de 1935, escreveu em inglês: "I know not what tomorrow will bring" ("Não sei o que o amanhã trará").

50 Fatos

Estão praticamente cem anos volvidos desde que esta história aconteceu. Ainda Fernando Pessoa não era o poeta celebrado que é hoje, nem a Coca-Cola o refrigerante mais famoso do mundo. Não era poesia o pretendido, mas o génio de Pessoa manifestou-se também no ramo publicitário com quatro palavras a formar uma frase inovadora e exemplar das regras exigidas a uma boa campanha. “Primeiro estranha-se. Depois, entranha-se.”De desejada a fruto proibido, a Coca-Cola conheceu nos anos 20 a primeira grande concorrente em Portugal. Chamava-se censura e terá sido acionada por esta mesma frase, que causou estranheza ao diretor de Saúde de Oliveira Salazar. Para Ricardo Jorge, o produto era uma espécie de droga, assumida desde logo no nome e cuja toxicidade o slogan de Fernando Pessoa parecia evocar.

FERNANDO PESSOA E A COCA-COLA(a história de um slogan icónico)

O médico higienista recomendou a retirada imediata do mercado; decisão que serviria também para proteger os interesses comerciais dos produtores de vinho e as poucas marcas nacionais de refrigerantes. Recusada pela ditadura, a Coca-Cola esperou quase 50 anos para se entranhar nos hábitos dos portugueses. Foi depois da revolução de Abril fazer da liberdade um valor absoluto e fundamental.